961 resultados para Los Tópicos
Resumo:
Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.
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Hoy día uno de los tópicos principales en la literatura bibliotecaria es el impacto y el uso de la nueva tecnología en el ambiente bibliotecario. La conversión de información por medio de computadora es una de las técnicas que ha causado mayor aceptación en bibliotecas.El reconocimiento de caracteres ópticos es una técnica sofisticada que ha alcanzado gran popularidad no solamente en organizaciones comerciales sino también en bibliotecas porque su versatilidad permite convertir material impreso o mecanografiado por medios Computacionales sin necesidad de digitar la información.El reconocimiento de caracteres ópticos ha sido exitosamente empleado en los sistemas de Circulación y Catalogación de las bibliotecas. También ha sido usado en el registro de reportes, documentos técnicos, páginas de contenido, índices de revistas, resúmenes, etc. Su futuro y aplicación en las bibliotecas es muy prometedor porque provee soluciones a problemas administrativos y facilita el proceso técnico de la información.
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El objetivo de este artículo es proveer un marco teórico para la demanda crediticia y uso del crédito por agentes económicos bajo la denominación y conceptualización de hogares finca o productores agropecuarios.Un enfoque de demanda es seleccionado para identificar la función de demanda de crédito del agricultor, suponiendo un comportamiento de maximización de la utilidad, en lugar de un enfoque basado en consideraciones sobre el prestamista o de oferta de fondos, a saber, costos, riesgos y rendimientos. Estas consideraciones del prestamista obviamente deben ser incorporadas en el análisis, puesto que el acceso observado al crédito es el resultado tanto de consideraciones de demanda como de consideraciones de oferta.De varias formas, los tópicos cubiertos en este artículo emergen del modelo básico de dos períodos de Fisher,1 con sus bien conocidas relaciones entre precios y producción, acervos fijos de factores productivos, oportunidades de inversión, mercados eficientes de capital y tasas inter-temporales de preferencias. Este modelo explica satisfactoriamente el problema de toma de decisiones que enfrenta el agricultor, un agente económico que es al mismo tiempo productor y consumidor. El modelo aplica también a la toma de decisiones de otras unidades económicas como la pequeña y mediana empresa.
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"Este texto sólo tiene una pretensión de carácter didáctico en la medida en que viene a llenar un vacío en el acceso a la información existente en la gran mayoría de municipios colombianos. Desde que Mauro Cappelletti publicó Proceso, ideologías, sociedad señaló un paradigma que era necesario ir desmontando paulatinamente por sus implicaciones negativas en las sociedades democráticas. Indicaba el ilustre jurista italiano: “El rico puede suplir su Ignorantia Iuris con la ayuda de un consultor legal a quien él pagaba; el pobre, en cambio, no tiene medios para sustraerse al peso de su ignorancia”. Formalmente aplicable a todo sin discriminación social, el tradicional adagio “Ignorantía iuris non excusat” se manifiesta, por tanto, como uno de los típicos principios de una sociedad no verdaderamente democrática. En el caso de muchos municipios colombianos sus exiguos presupuestos no les permiten contratar un abogado que asesore al alcalde, a los concejales y a los demás servidores públicos vinculados a la administración municipal. La ignorancia de la ley no sirve de excusa, y la diversidad de reglamentos -entre ellos la Ley 715 de 2001- que dimanan de diferentes entes como el Ministerio de Educación, el de Hacienda, el anterior Salud, ahora fusionado con el de Trabajo en el Ministerio de la Protección Social, hacen que la aplicación correcta y el cumplimiento de las normas sea una tarea ardua. Esta compilación pretende, entonces, apoyar a concejales, alcaldes, secretarios de educación, directores de planeación y gerentes de empresas sociales del Estado, entre otros, para tomar decisiones ajustadas a Derecho.
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A partir del movimiento estudiantil que surge en Chile en 2011 el artículo reflexiona sobre la escuela como espacio de aprendizaje situado de tecnologías digitales audiovisuales y el modo en que este proceso puede impactar sobre la dimensión político-comunicacional de un movimiento social. Para ello, se describe y analiza el caso de una escuela donde la educación formal en lenguajes y tecnologías digitales se imbrica con el uso que hacen, estudiantes secundarias que se convierten en dirigentas estudiantiles, de aplicaciones y recursos de la web social y los llamados “social media” (youtube, blogs, redes sociales). Se trabaja con datos generados a través de entrevistas a informantes claves y una selección de videos creados por el estudiantado y subidos a internet. El contenido de las entrevistas es abordado desde el concepto de aprendizaje situado (Lave y Wenger, 1991) y los videos desde el concepto de videoactivismo (Askanius, 2013; Mateos y Rajas, 2014). Los resultados muestran que el uso concreto de herramientas digitales obtenidas en contextos educativos formales y dentro de procesos de movilización, genera a su vez nuevas experiencias de aprendizaje no-formal, que permiten tanto a estudiantes como docentes reflexionar sobre sus prácticas y mejorar su potencial comunicativo. Asimismo, muestran un uso acrítico de las herramientas digitales, lo cual constituye un llamado de atención respecto a la necesidad de incorporar los tópicos de privacidad y autocuidado en internet dentro de los contenidos a desarrollar por la escuela como espacio de aprendizaje digital.
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En su primera sátira, Juvenal se encarga de dejar bien claros los motivos por los cuales decidió incluirse dentro de esta tradición. A todas luces programática, la obra adopta la forma de recusatio respecto de varios géneros de los cultivados por sus contemporáneos, pero es principalmente la épica contra la cual parece construirse su futura poética. Hacia el final, antes de que el nuevo ?héroe? Lucilio haga su aparición, son mencionados otros campeones del género, figuras tan representativas como Eneas, Turno y Aquiles. Pero a continuación el satírico sorprende al incluir en el mismo grupo a Hylas, junto a una breve alusión a su rapto. ¿Cómo puede entenderse la introducción de este personaje, tras los típicos héroes griegos y latinos? ¿Qué hay de heroico en él? La historia del rapto de Hylas y la desesperada búsqueda que Heracles comienza es un tema recurrente en la poesía helenística. Particularmente llamativa es la relación entre el tratamiento del mito que hace Apolonio de Rodas en sus Argonáuticas y el de Teócrito en el Idilio XIII. Las tensiones estéticas entre los autores que el tema pone en relieve son heredadas por los poetas latinos, atentos observadores de los modelos alejandrinos. Virgilio hace algunas referencias significativas y desde Propercio hasta la Antigüedad Tardía encontramos obras que desarrollan el mito. Sin embargo, de ninguna de ellas podríamos decir que prime el tono épico. Por lo tanto, este trabajo intenta analizar las diversas plasmaciones del mito en la poesía latina y su relación con las helenísticas. De esta manera, se retomará luego el pasaje de Juvenal conun mejor panorama para comprender qué significa en este contexto la alusión al mito, proponer una lectura posible y conjeturar alguna de sus consecuencias
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En su primera sátira, Juvenal se encarga de dejar bien claros los motivos por los cuales decidió incluirse dentro de esta tradición. A todas luces programática, la obra adopta la forma de recusatio respecto de varios géneros de los cultivados por sus contemporáneos, pero es principalmente la épica contra la cual parece construirse su futura poética. Hacia el final, antes de que el nuevo ?héroe? Lucilio haga su aparición, son mencionados otros campeones del género, figuras tan representativas como Eneas, Turno y Aquiles. Pero a continuación el satírico sorprende al incluir en el mismo grupo a Hylas, junto a una breve alusión a su rapto. ¿Cómo puede entenderse la introducción de este personaje, tras los típicos héroes griegos y latinos? ¿Qué hay de heroico en él? La historia del rapto de Hylas y la desesperada búsqueda que Heracles comienza es un tema recurrente en la poesía helenística. Particularmente llamativa es la relación entre el tratamiento del mito que hace Apolonio de Rodas en sus Argonáuticas y el de Teócrito en el Idilio XIII. Las tensiones estéticas entre los autores que el tema pone en relieve son heredadas por los poetas latinos, atentos observadores de los modelos alejandrinos. Virgilio hace algunas referencias significativas y desde Propercio hasta la Antigüedad Tardía encontramos obras que desarrollan el mito. Sin embargo, de ninguna de ellas podríamos decir que prime el tono épico. Por lo tanto, este trabajo intenta analizar las diversas plasmaciones del mito en la poesía latina y su relación con las helenísticas. De esta manera, se retomará luego el pasaje de Juvenal conun mejor panorama para comprender qué significa en este contexto la alusión al mito, proponer una lectura posible y conjeturar alguna de sus consecuencias
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La Revolución Espiritual promovida por el Dalai Lama plantea una unión entre espiritualidad y política. El proyecto de una ética universal, que se inscribe dentro de dicha Revolución, busca impactar la manera en que las relaciones internacionales se desarrollan, dándole prevalencia a los valores humanos. Sin embargo, esa proposición se encuentra ligada al contexto de exilio en el marco del conflicto sino-tibetano que afecta al continente asiático. Por esto, en la presente monografía, haciendo uso de los conceptos de marco de acción colectiva e identidad inscritos en la corriente de los movimientos sociales en la disciplina de las Relaciones Internacionales, se pretende determinar la relación entre identidad tibetana, marco de acción colectiva y la propuesta de una ética universal. Para ello se recurre, metodológicamente, a textos y a trabajo de campo en Bogotá. Así, se pretende establecer la relación entre espiritualidad y política como propuesta tibetana atravesada por el conflicto sino-tibetano.
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El presente estudio tiene como objetivo mostrar los factores de éxito del programa de Responsabilidad Social de la Fundación Cardioinfantil, teniendo en cuenta que esta institución se ha convertido en un referente de compromiso social y sostenibilidad en el sector salud y en las instituciones de cuarto nivel de complejidad. Para alcanzar este objetivo se realizaron visitas y se aplicó un instrumento en la Fundación Cardioinfantil y en cuatro instituciones más del mismo nivel de atención en las ciudades de Bogotá, Cali y Medellín, donde generosamente aportaron información acerca del desarrollo de sus programas de Responsabilidad Social y de la aplicación de los tópicos contenidos en la ISO 26000 dentro de sus instituciones. Así mismo dentro de la Fundación Cardioinfantil se realizó una entrevista con la persona encargada de desarrollar el programa, quien manifestó los detalles del funcionamiento de este y los esfuerzos realizados para lograr la diferenciación en el sector salud. A través de este recorrido por las diferentes instituciones de salud consultadas y de la investigación realizada en la fundación Cardioinfantil se realizó una matriz DOFA que nos reveló la falta de comunicación en las mejoras realizadas en las diferentes organizaciones de salud, una vez han detectado las fallas en inherentes a su actuación con los grupos de interés. La adopción de estándares internacionales para la gobernanza y aplicación de los programas de RSE aún es incipiente en el sector salud en general. También es posible resaltar el hecho de que programas de RSE desarrollados a nivel de la fundación Cardioinfantil evolucionan hacia la innovación en la calidad de la atención y la trasformación de sus organizaciones hacia la mejora continua.
Resumo:
p.97-105
Resumo:
p.1-10
Resumo:
En el artículo se incluyen cuatro recetas de las realizadas
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Resumen tomado de la publicación
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Se describe un proyecto llevado a cabo en la CEPA de Miajadas (Cáceres) que tenía como objetivo principal transmitir y valorar la confitería y repostería tradicional extremeña. Algunas de las actividades realizadas fueron: charlas sobre una dieta saludable, elaboración de recetas, creación de un recetario, etc. Se especifica la metodología seguida para alcanzar los objetivos y una valoración de la experiencia educativa.
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Declarado “Año internacional de los bosques”, 2011 tenía como objetivo incrementar los esfuerzos para conservar las masas arbóreas del planeta y recordar los beneficios que nos proporcionan. Es el momento de despejar algunas cuestiones: ¿A qué llamamos bosques? ¿Qué evolución han tenido en nuestro país? ¿Cuál es la realidad sin tópicos ni eufemismos?