994 resultados para Língua grega - Semântica


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Esta investigação incide sobre o treino de Estratégias de Aprendizagem a estudantes universitários zimbabueanos aprendentes da Língua Portuguesa (LP) como Língua Estrangeira que revelaram, na sua maioria, problemas gramaticais relativos à Concordância Nominal em textos escritos de provas de exame realizadas entre os anos 1999 e 2011. Desenvolve-se, por um lado, uma Gramática Pedagógica que consiste no ensino de aspetos gramaticais problemáticos apresentados pelos estudantes com base na Abordagem Comunicativa de Ensino de uma Língua Não Materna e, por outro, ensinam-se as Estratégias de Aprendizagem orientadas para a aquisição da Gramática à luz dos subsídios da Instrução Baseada nas Estratégias de Aprendizagem no tratamento dos aspetos gramaticais desviantes em relação ao Português Europeu. Avaliam-se os produtos destes ensinamentos com base em instrumentos apropriados como testes de avaliação da aprendizagem da gramática e um questionário da tendência de aplicabilidade das Estratégias de Aprendizagem. O corpus é constituído de cerca 2224 “erros” gramaticais isolados com base numa grelha tipológica envolvendo 4 áreas - Léxico, Léxico-Sintaxe, Sintaxe e Morfo-Sintaxe, recolhidos nos 3 anos académicos do Curso de BAA general com a LP. Faz-se uma caracterização da população-alvo, em função de um questionário com cerca de 27 perguntas preenchido por 44 estudantes do Curso de BAA general com a LP nos anos académicos mecionados, de forma a termos uma noção em relação a (i) situação sociolinguística; (ii) visão em relação à aplicação da aprendizagem LP na vida social; (iii) opinião em relação à aprendizagem da LP na Universidade do Zimbabué.

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A sociedade portuguesa e o seu ensino em particular enfrentam múltiplos desafios, entre os quais se encontram a promoção da interculturalidade e a formação de cidadãos para o século XXI. Este relatório pretende apontar a aprendizagem cooperativa como uma resposta a estas questões, para além de tentar demonstrar que a utilização desta metodologia de ensino/aprendizagem em sala de aula promove o aumento da motivação dos alunos pela dinamização e enriquecimento das atividades escolares. No primeiro capítulo é feita a apresentação teórica da aprendizagem cooperativa por meio de uma breve perspetiva histórica acerca da presença da cooperação no ensino, da sua definição e de uma exposição das suas vantagens em vários domínios. São ainda destacados os fatores a ter em conta para que a sua implementação obtenha resultados positivos. No segundo capítulo caracteriza-se a escola onde teve lugar a componente prática do estágio e a turma para a qual foram desenvolvidas sequências didáticas relacionadas com o tema deste relatório. No último capítulo, descreve-se a experiência relativa à referida componente prática, que contempla a observação de aulas, a produção de atividades cooperativas nas disciplinas de Português e de Espanhol, segundo os fundamentos expostos na primeira parte deste trabalho, e uma reflexão acerca dos resultados obtidos.

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A globalização aproxima os povos: o mundo chinês e o mundo português nunca tiveram uma relação tão estreita como a atual. Apesar de os portugueses terem ido os primeiros ocidentais a entrar na China com a chegada de Jorge Álvares a uma ilha chinesa, em 1513, e os últimos ocidentais a deixar o governo de um território chinês, com a transferência da administração portuguesa de Macau para a China a 20 de dezembro de 1999, nunca haviam sido registados, nos últimos séculos, grandes contatos ou intercâmbios comerciais e culturais entre a China e Portugal e entre o mundo chinês e o mundo lusófono, em comparação com os contatos entre o mundo chinês e outros mundos ocidentais: como o inglês, o francês, o alemão e o espanhol. Os objetivos gerais desta investigação são três: 1 - Reconhecer o papel do desenvolvimento da competência omunicativa intercultural no contexto do ensino-aprendizagem do português como LE na China. 2 - Promover o desenvolvimento da competência comunicativa intercultural dos alunos chineses no processo de aprendizagem da língua portuguesa na China. 3 - Analisar os métodos pedagógicos e de integração curricular para apoiar e desenvolver um ensino mais eficaz do português como LE na China. O desenvolvimento do nosso trabalho articula-se em duas áreas científicas: Ciências da Linguagem e Ciências da Educação. A abordagem metodológica utilizada é o estudo de caso, com recolha de dados primários realizada através de questionários, entrevistas e observação participante em profundidade, que permitiu a confirmação e/ou refutação das hipóteses levantadas, privilegiando a metodologia qualitativa. Os resultados permitem estabelecer uma relação significativa, do ponto de vista pedagógico, entre a comunicação intercultural na educação e as práticas pedagógicas desenvolvidas no ensino do português como língua estrangeira na China. Contudo e de acordo com a nossa pesquisa, o maior problema que impede as práticas pedagógicas para desenvolver as competências comunicativas no ensino, é a falta de materiais didáticos com estrutura para elaborar um programa de atividades coerentes e complementares nas aulas.

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No contexto de internacionalização de hoje, acompanhando os contactos cada vez mais intensos entre o mundo chinês e o mundo lusófono, é exigida a maior atenção à questão da lexicultura na comunicação interlingual e intercultural, pois o que preocupa as partes envolvidas não é apenas descodificar os signos meramente linguísticos, mas também perceber a cultura que a língua, nomeadamente as unidades lexicais transportam, visando um comportamento culturalmente correto e adequado nessa comunicação. Partindo desta preocupação, este trabalho tenta, através da abordagem e análise da língua, da escrita e do léxico chineses, comprovar que o chinês, devido às suas peculiaridades inexistentes em outras línguas do mundo, constitui o vivo exemplo que exemplifica e alarga o conceito de lexicultura, pois a própria língua, sobretudo a sua escrita e as suas unidades lexicais, além de refletirem a cultura popular e partilhada, também contam verdadeiras histórias da Humanidade e da China. Baseando-se nesta abordagem e análise, a tese apresenta um novo modelo de dicionário cultural chinês-português, com propostas concretas de seleção de vedetas para a sua macroestrutura e de definição de vedetas na sua microestrutura, ao serviço da comunicação entre os dois mundos em questão.

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Este relatório surge no âmbito da minha Prática do Ensino Supervisionada e representa uma reflexão sobre a minha iniciação como professora de Inglês e de Francês no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. A reflexão teve como objeto o conceito de ‘aprendizagem criativa’ na teoria do ensino da língua estrangeira e a sua aplicação na prática letiva, nas duas escolas onde desenvolvi o meu estágio, a Escola Secundária de Sebastião da Gama e a Escola Básica do 2º e 3º Ciclos de Aranguez, ambas em Setúbal. Para além de uma tentativa de sistematização das abordagens teóricos, de modo a tornar a noção de ‘criatividade’ mais aplicável na prática da docência da língua estrangeira, a nossa reflexão procura evidenciar como e em que situações a aprendizagem se revela criativa e demonstra a sua utilidade para a aula de língua estrangeira.

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A presente dissertação de mestrado visa reflectir acerca da construção e exposição da imagem feminina constante em três produtos de ficção, transmitidos pela televisão portuguesa desde a entrada no novo século. Considerando a televisão um dos meios de comunicação social mais dominantes da sociedade atual, a telenovela destaca-se da programação desde 1977, com a chegada de Gabriela, tornando-se, a partir de então, um dos produtos líderes de audiências, sendo portanto dos formatos mais consumidos pelos espetadores desse meio. Atua, na maior parte das vezes, como um veículo de representação social, uma forma particular de ver o mundo e um modo válido de denúncia das problemáticas sociais. A partir da transcrição de dois pequenos fragmentos de cada uma das três obras ficcionais selecionadas, pretende-se analisar e descrever os fenómenos e processos discursivos utilizados na representação das três personagens femininas, observando comportamentos e examinando relações sociais que possam conduzir à denúncia de situações de discriminação de género.

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Comparación entre los resultados obtenidos a través de los dos paradigmas atencionales utilizados por los investigadores: el primero es el filtro y se pone a prueba la posibilidad de una selectividad perfecta. El segundo sesgo selectivo pone a prueba la posibilidad de una activación selectiva. Aportar nuevos datos acerca del procesamiento semántico de estímulos presentados en la parafovea. Y replicar los resultados de facilitación semántica encontrados en condiciones de enmascaramiento. Estudiantes universitarios, sección de Psicología de la Universidad de Granada con visión normal o corregida. Edades entre 18 y 32 años. En todos los experimentos se utiliza el mismo material. Las variables dependientes son dos: el tiempo de reacción en la decisión léxica, y el porcentaje de errores. Previo al comienzo de la prueba se balancea el orden de presentación, que determina las categorías que aparecen en el CVI y en el CVD, y también la posición en la que aparece el estímulo respuesta. Esto determina si la condición es de atención focalizada al CVI, de atención focalizada al CVD o de atención dividida. Los estímulos se presentan en el CTR de un ordenador Toshiba T-100 conectado a un ordenador Toshiba T-300, el cual controla los tiempos de presentación de cada estímulo así como el registro de los TRS y de los errores. El monitor es de fósforo verde. Se utiliza un término error específico para cada comparación siguiendo las indicaciones de Keppel (1982). El efecto facilitador semántico se obtiene restando los tiempos de reacción a las palabras respuesta no relacionadas y tiempos de reacción a las palabras respuesta relacionadas. La significatividad de los contrastes de hipótesis se especifica con asteriscos. También se obtienen índices de facilitación semántica utilizando pruebas estadísticas de una cola. Validez del procedimiento empleado por: la utilización del efecto facilitador en una tarea de decisión léxica y, el carácter 'no atendido' de nuestros estímulos parafoveales. Efecto facilitador semántico tanto para las palabras focales como para las presentadas en la parafovea. El efecto de facilitación es superior en la condición de atención dividida, pero no existen diferencias entre esta última y una condición de no atención -los tests de memoria de reconocimiento fueron similares a los del efecto facilitador. Las palabras parafoveales no fueron identificadas por parte de los sujetos. El proceso de control es un patrón inhibidor de los resultados. Así en las palabras enmascaradas desaparece, y en la condición de atención focalizada, se iguala al nivel de las palabras parafoveales. La activación automática es la principal responsable del efecto facilitador en la condición de enmascaramiento. Los estímulos presentados en la parafovea son analizados a nivel de significado. Mientras el procesamiento consciente depende del grado de atención que el sujeto presta a los estímulos, el procesamiento 'no consciente' es independiente de la atención.

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Atención y procesamiento semántico en la parafovea de estímulos verbales automáticos versus controlables; Atención selectiva producida por estímulos verbales lateralizados. Estudiantes del Colegio Universitario de Almería entre 18-30 años, diestros en un test de dominancia manual (Bryden, 1977) y con visión normal o corregida. Presentación de material verbal perteneciente a cuatro categorías semánticas previa indicación de instrucciones. Punto de fijación de pantalla y estímulos previos. El sujeto debe realizar una decisión léxica sobre los estímulos relevantes, que aparecen junto a auxiliares. El tiempo de reacción y el porcentaje de errores son las variables dependientes. Corrección estadística en los tiempos de reacción excesivamente altos o bajos. Las latencias válidas se transforman en logaritmos. Se realizan análisis de varianza sobre los promedios de los antilogarítmicos. Utiliza el error específico de Keppel, 1982, para las comparaciones. Las palabras parafoveales son analizadas a nivel semántico. Influye el grado de atención en su procesamiento; Inadecuación de las concepciones dicotómicas de la especialización cerebral; Influencia de factores estratégicos en el procesamiento semántico de estímulos parafoveales. Existe evidencia de procesamiento semántico no atendido. Posteriores investigaciones sobre la especialización cerebral deben controlar mas directamente los factores atencionales. También debe emplearse un control más minucioso del tipo de instrucción utilizada.

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El último nivel de concreción del currículum educativo, plasmado después en las denominadas Programaciones Didácticas o Unidades Didácticas, es el que tiene mayor repercusión en el proceso enseñanza / aprendizaje, porque buena parte de los resultados que se obtengan del mismo, llevarán la huella personal de cada docente, de cómo concibe su labor, de cómo es capaz de comunicar, qué técnicas y recursos utiliza en su tarea diaria, qué estrategias diseña, cómo evalúa, etc

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La gestión de información constituye un proceso fundamental en el desarrollo de la sociedad, y la documentación educativa constituye un pilar fundamental en este contexto. El presente trabajo tiene como objetivo fundamental el fundamentar el impacto directo que tiene la gestión de la semántica sobre: 1) la organización de la documentación educativa, 2) las facilidades de recuperación de información al utilizar sistemas más inteligentes de búsquedas de información basados en la semántica, además del 3) soporte a las herramientas de integración entre diferentes servicios. En este artículo se muestran los resultados alcanzados en el ámbito de Educative, proyecto de gestión integral de documentación educativa en el ámbito universitario en pos de una enseñanza universitaria más integral en el contexto cubano.

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Establecer las relaciones de influencia y permeabilidad entre dos componentes del mapa cognitivo, localizacional y atributo contextual, así como dar respuesta a las distorsiones e inconsistencias de los juicios de distancia y dirección. Se someten a verificación empírica algunos modelos explicativos de los fenómenos de asimetría semántica y de distancia espacial. Estudio I: 32 sujetos, estudiantes de Psicología, 9 varones y 23 hembras entre 17 y 21 años de edad. Estudio II: 45 estudiantes de Psicología y COU. Experimento I: 31 alumnos de Psicología y COU. Experimento II: 24 alumnos de Psicología y COU. Estudio I: todos los sujetos debían enumerar atributos de los 57 lugares presentados. Estudio II: los sujetos debían enumerar atributos para cada lugar, de los 12 seleccionados. Experimento I: se utilizó el método de comparaciones por pares. El sujeto evaluaba la similitud-disimilitud entre dos lugares, mediante una escala. Experimento II: todos los sujetos realizaron estimaciones de orientación y distancia entre cada par de lugares. Estudio I: los estímulos fueron 57 lugares de Santa Cruz de Tenerife. Estudio II: fueron seleccionados 12 lugares de los 57 anteriores. Seis de ellos eran típicos y seis no típicos. Experimento I: como estímulos, los 12 lugares del estudio anterior. Experimento II: test de rotaciones mentales, test de relaciones espaciales, cuestionario de imaginabilidad de Gordon, cuestionario de viveza imaginativo-visual y la escala de deseabilidad social. Como estímulos: 132 pares de lugares del experimento anterior. Estudio I: a. Cálculo de frecuencias. b. Cálculo del índice de parecido familiar. Correlaciones de Pearson. Estudio II: a. Coeficiente de correlación de Spearman. b. Índice de optimización. c. Índice de optimización global. d. Índice de atributos diferenciales. e. Correlaciones de Pearson. Experimento I: a. Los juicios de similitud fueron analizados con el alogaritmo Indscal. b. Análisis de correlación. c. Análisis de covarianza. Experimento II: a. Correlaciones de Pearson. b. Análisis de regresión. Análisis multivariado de covarianza. d. Medias aritméticas y desviaciones típicas. 1. Se ha puesto de manifiesto que el mapa cognitivo contiene lugares de referencia típicos y otros menos típicos. El continuo de tipicidad se basa en un conjunto de características perceptivo-semánticas, y es sustentado por relaciones de parecido familiar. No existe una mera analogía entre tipicidad semántica y geográfica, sino que las dos se manifiestan en el mapa cognitivo y estan relacionadas. 2. Tendemos a percibir los lugares, de acuerdo a ciertos atributos comunes de naturaleza no localizacional, que sirven para agruparlos según relaciones de similitud, pero también que la similitud depende de la proximidad. 3. Se evidencia que la irreversibilidad de las estimaciones de distancia depende de la interacción de dos parámetros: la tipicidad y la densidad de la zona a que pertenecen los estímulos. Investigación novedosa por la consideración conjunta de factores espaciales y semánticos en el mapa cognitivo, y conjugar teorías actuales en la exploración de las distorsiones de la representación de espacios a gran escala.

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Esta memoria de Licenciatura es una réplica constructiva de una investigación típica sobre sesgos experimentales y tiene como objeto intentar aportar alguna luz sobre este tema. Se muestran cuatro de los sesgos más estudiados: las expectativas del investigador, status del investigador, el uso del engaño y el sesgo del experimentador. Fase previa: 30 sujetos (15 hombres y 15 mujeres) con características similares a los de la fase experimental. Fase experimental: 156 alumnos de BUP y primeros cursos de Psicología (83 mujeres y 73 hombres). Se siguió un diseño similar al utilizado por Darias y Prieto (1990), aunque aumentado con otro factor, con lo que se obtuvo un diseño factorial 2x2x2x2 inter (expectativa x status x engaño x sexo del experimentador). Todos los factores se cruzan. Las variables dependientes fueron: número de respuestas condicionadas y el grado en que los sujetos advertían el intento de condicionamiento. Cuestionario de 30 ítems preparado al efecto. Las expectativas pueden provocar conductas artifactuales si no se controlan debidamente. Sin embargo, en tareas donde no se maximiza la varianza primaria (tareas ex profeso ambiguas) este efecto puede considerarse no pertinente. Los investigadores normalmente saben tomar las medidas adecuadas para que ello no ocurra. Los resultados no mostraron ni efectos principales, ni interacciones entre el experimentador y los sujetos experimentales. El sexo de los sujetos experimentales proporciona datos importantes, lo que hace necesario el incluir en los análisis esta variable, bien sea como variable de estudio o como covariable. Es cierto que existe una gran cantidad de sesgos y problemas técnicos que pueden aparecer en la investigación (sea ésta experimental o no). Sin embargo, creemos que es posible resolverlos casi en su totalidad, si se lleva a cabo un diseño adecuado y un correcto adiestramiento de los experimentadores (observadores, Anguera, 1990).

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Aportar nuevas consideraciones sobre el tema de los sesgos que se producen en la investigación educativa, replicando investigaciones anteriores pero dentro de un contexto experimental escolar. 154 alumnos de EGB (77 niños y 77 niñas). Como experimentadores participaron 7 alumnos de tercero de Psicología. El objeto del presente estudio es realizar una réplica, en sentido blando, de la investigación llevada a cabo por Darías y Prieto (1990) sustituyendo el factor 'expectativa' por el factor 'sexo de los sujetos', quedando un diseño factorial de 2x2x2 (engaño x sexo x status). El efecto de la expectativa se considera mediante un diseño de comparaciones intergrupos simple basado en el contraste de medias. Se han sustituido las tareas de percepción social a realizar por parte de los sujetos evaluados, con miras a obtener una mayor validez ecológica, por tareas de categorización semántica. La variable edad de los sujetos será tenida en cuenta como variable concomitante. Este experimento no se realizó en un laboratorio, sino en las diferentes aulas de un colegio (trabajo de campo). La prueba se aplicó de forma colectiva, no individual como lo hicieron Darías y Prieto (1990). La variable dependiente fue el número de respuestas correctas emitidas en cada categoría. Se seleccionaron 32 categorías naturales, expuestas de forma diferente según fueran la forma A o la forma B. Estas categorías eran leídas al sujeto por el experimentador y el sujeto escribía sus respuestas, de forma consecutiva, sobre una hoja diseñada al efecto. Se han revelado como variables significativas, con un efecto diferencial sobre el nivel de respuestas de los sujetos, las variables engaño y sexo de los sujetos. No se detectan influencias significativas de la variable status. No hay efectos interactivos de las variables engaño, sexo o status sobre la variable dependiente. No se detectan diferencias significativas sobre los resultados anteriores al eliminar la varianza de error que introduce la diferencia de edad de los sujetos. No se produce un efecto significativo sobre la respuesta, por el hecho de engañar o no a los sujetos, antes de los 12 años, pero sí es significativo este efecto después de dicha edad. La variable expectativa no parece tener un efecto relevante sobre la población global, pero sí la tiene segun desciende la edad de los sujetos, mostrándose los niños menores de 12 años afectados por las expectativas del experimentador. Parece que en niños, la correlación entre edad y respuestas emitidas es fuerte y positiva. Admitimos que existe una gran cantidad de sesgos y problemas técnicos que pueden aparecer en la investigación (sea experimental o no), sin embargo creemos que es posible resolverlos, casi en su totalidad, si se lleva a cabo un diseño adecuado y un correcto adiestramiento de los intermediarios (experimentadores, observadores, maestros, familiares, compañeros, etc.).

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Se intenta averiguar hasta qué punto las diferencias en personalidad o motivación del experimentador, pueden ejercer un efecto determinado sobre los participantes experimentales de tal modo que quede sesgada la investigación. Como experimentadores, 74 alumnos de tercero de Psicología. Edad media: 21 años, 59 mujeres y 15 hombres. De sujetos experimentales se eligió una muestra de 1610 alumnos de EGB, BUP y universidad. Diseño experimental de campo que se llevó a cabo en las diferentes aulas de colegios y universidad. La prueba se aplicó de forma colectiva. Se manipularon los siguientes factores: 1. Las expectativas del experimentador, con tres niveles, expectativa positiva (se les informa que sus sujetos puntuan alto en una prueba de fluidez verbal); expectativa negativa (que los sujetos puntuan bajo en una prueba de fluidez verbal) y expectativa neutra (no se les da información). 2. Status del investigador: status alto (a los sujetos se les informó que la investigación la estaba realizando un doctor en Psicología); status bajo (se les informó que la investigación la estaban realizando alumnos de Psicología). 3. Engaño del participante: efecto de engaño (no información a los sujetos sobre el objetivo de la investigación); efecto de no-engaño (dándoles información sobre la investigación). 4. Sexo de los experimentadores y de los participantes. La variable dependiente a medir fue el número total de respuestas para las 32 categorías semánticas analizadas. Otro aspecto novedoso es la utilización de variables de personalidad y motivación que permiten conocer la influencia de las diferencias individuales de los experimentadores en el rendimiento de los participantes. La investigación se llevó a cabo en dos fases: un estudio previo para recoger información sobre las dimensiones de personalidad y motivación de los 'experimentadores', y el experimento propiamente dicho. Tres cuestionarios computerizados de dimensiones básicas de personalidad y un cuestionario de factores motivacionales. Si bien los factores clásicos de la Psicología social del experimento no parecen ser artefactos que influyen en tareas de categorización semántica, no ocurre lo mismo con determinados factores de personalidad, motivación extrema y locus de control, que sí han mostrado codeterminantes y sesgos que en algunos momentos interactuan con el sexo de los participantes. La edad y el sexo del participante se muestran como los factores de mayor peso. Las mujeres rinden más que los hombres y los de menor edad rinden menos que los de mayor edad. A la vista de los resultados, los posibles artefactos comprometidos con la investigación experimental, deberían intentar explicarse a través de una psicología diferencial del experimentador, en la que probablemente, niveles extremos en determinados factores de personalidad, motivación extrema, y no situacionales, sesgarían la investigación.