947 resultados para CULTURAS
Resumo:
Se explica el fen??meno de la interculturalidad como una actitud que se puede ense??ar y aprender y que debemos desarrollar atendiendo a su componente afectivo (curiosidad y tolerancia), cognitivo (compresi??n general de las diferencias sin caer en el t??pico) y comunicativo (habilidad para expresar y entender signos verbales y no verbales). Mediante el conocimiento sobre las diferentes culturas se obtiene una m??s justa dimensi??n del mundo en el que vivimos debiendo entenderlas como ???influencia??? y no como estigma.
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Se presenta la tarea ???La galer??a de las culturas del mundo???, desarrollada con alumnado de infantil del CEIP Chayofa- La Camella (Tenerife) durante las semanas pr??ximas al Carnaval. Se profundiz?? en la investigaci??n sobre las culturas esquimal, africana, hippie e india, tem??tica escogida para la fiesta de Carnaval del colegio. Se aprovecha la motivaci??n para trabajar los contenidos propuestos y favorecer el desarrollo de las competencias b??sicas. A trav??s de distintas actividades, manualidades, juegos de psicomotricidad, canciones, bailes, videos, construcci??n de instrumentos, talleres de elaboraci??n de accesorios de carnaval, de maquillaje, de decoraci??n, etc. se tuvo la oportunidad de conocer nuevas culturas y formas de vida, permiti??ndo a su vez el conocimiento de distintos tipos de alimentos a trav??s de las recetas elaboradas.
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Monogr??fico con el t??tulo: "Otra investigaci??n es posible"
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Este trabalho busca compreender como a interação professor-aluno nas salas de aula de Inglês dos Núcleos de Línguas e Culturas do Estado de Pernambuco da GRE Recife-Sul influencia na aprendizagem dos alunos. Tendo na interação (WUBBELS; LEVY, 1993), aprendizagem (ROCHA, 2007; ALARCÃO, 2001, 2003) e abordagem comunicativa (ALMEIDA FILHO, 1993, 2007; BRUMFIT, 1982, 1994) as bases teóricas. Foram aplicados 158 questionários de interação com o professor (QIP) nos alunos, de quatro diferentes professores (58 alunos do professor 1, 38 do 3, 33 do 2 e 29 do 1), em três escolas da GRE Recife-Sul. Estatisticamente foi encontrada uma baixa significância entre as notas dos alunos e os perfis de comportamento dos professores. Nossa abordagem utilizou o fator quantitativo nota como medida para verificação da aprendizagem dos alunos, relacionando-o ao comportamento do professor na sala de aula.
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O movimento de inclusão na escola, preconiza uma mudança como o mundo percepciona a diferença e o direito à educação. O objectivo deste estudo, ao encontro da actuais directrizes para uma escola inclusiva, é contribuir para uma reflexão sobre a problemática da percepção dos professores dos grupos disciplinares de Educação Física, Humanidades, Ciências e Expressões com referência às Culturas, Políticas e às Práticas inclusivas. Este estudo vem no seguimento de uma linha de investigação relacionada com a inclusão educativa, criada no âmbito do Mestrado da U.L.H.T. em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. A recolha de dados foi elaborada com base no questionário “Index for Inclusion – developing learning and participation in schools” (2002), da autoria de Tony Booth e Mel Ainscow, tendo sido inquiridos setecentos e noventa e nove docentes que leccionam em escolas do Distrito de Lisboa. No que concerne às questões de avaliação de desempenho e importância dada a cada um dos aspectos das várias dimensões da inclusão, todas estas se caracterizaram por ser uma variável discreta do tipo ordinal. Metodologicamente recorremos à Anova, sendo este um teste paramétrico utilizado com o propósito comparativo dos grupos em função da sua média. Uma vez que não se verificou os pressupostos para a sua utilização (distribuição normal dos grupos e homogeneidade das variâncias), como reforço, utilizamos a metodologia aplicativa não paramétricas na comparação dos grupos, ou seja teste de Mann-Whitney.
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A Cerâmica nasce da união de três elementos relacionados com a vida do homem – a argila, o fogo e a água – afirmando-se sempre como uma tecnologia criadora de obras ao serviço da comunidade e encarada como um dos primeiros materiais que se relacionaram com a vida e com a morte dos homens “(…) para estes comerem na eternidade” (QUEIRÓS, 1987:21).
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O crescimento e a generalização da possibilidade de aprender colaborativamente entre colegas está a proporcionar um novo cenário de aprendizagem, com contornos ainda não completamente definidos. Este cenário abrange vários domínios educativos, onde se destaca o desenvolvimento profissional de professores, que é atualmente um campo de discussão particularmente ativo. Este trabalho parte de uma conceção de desenvolvimento partilhado colaborativamente, que compreende todas as experiências pessoais e profissionais em que o professor se envolve, que lhe trazem benefícios e contribuem para a qualidade do seu desempenho com os alunos. Tendo em consideração a emergência deste novo cenário educativo, importou-nos tentar compreender que práticas colaborativas os professores realizam e que valor lhes atribuem na busca de soluções para os seus problemas quotidianos em sala de aula? Esta compreensão poderá contribuir para uma organização adequada às necessidades de aprendizagem permanente, suscetível de contribuir para o desenvolvimento profissional docente e melhorar a prática profissional. A criação de um quadro referencial teórico, com base na informação sobre o desenvolvimento profissional no contexto da aprendizagem permanente, nos conhecimentos sobre a colaboração e as comunidades de aprendizagem contextualizadas nas escolas, pareceu fundamental para justificar e orientar esta investigação. Assim, optou-se pela metodologia de estudo de caso, com recurso às técnicas da análise documental, da entrevista e do questionário. Com base nesta metodologia estudaram-se as práticas colaborativas que os professores realizam e o valor que lhes atribuem na busca de soluções para os seus problemas quotidianos na sala de aula. Os resultados deste estudo apontam para um reconhecimento crescente, por parte dos professores, relativamente à importância que os contextos colaborativos, criados nas escolas, têm no seu desenvolvimento pessoal e profissional, num enquadramento em que se aliam novos desafios colocados pelas mudanças sociais, culturais e económicas da sociedade em geral, e pela mudança curricular com que as escolas têm sido confrontadas, conduzindo a uma alteração do papel do professor e da escola. É, assim, notória alguma evolução nas conceções e práticas de desenvolvimento profissional, centrado em culturas de aprendizagem colaborativa no seio das escolas.
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Numa altura em que a instituição escola alcança níveis de sofisticação cultural e organizacional inéditos, assistimos à implementação de uma liderança unipessoal, centrada na figura do Diretor de escola/agrupamento. Contudo, este novo rosto, erguido paradigma da nova gestão escolar, defronta-se com as múltiplas caras das escolas públicas, cada vez mais mascaradas face à imposição de um modelo de liderança unidimensional. Partindo deste cenário, focamos a nossa abordagem sobre: i) os traços que têm vindo a institucionalizar um perfil-ideal de liderança escolar; ii) até que ponto a liderança unipessoal servirá (melhor)como veículo de expressão de uma cultura escolar que se pretende reproduzir nas diversas escolas; iii) de que modo o rosto (Diretor) exercerá um efeito homogeneizador, marcando quadros de interação e lógicas de organização, sobre o quodiano das escolas. As questões enunciadas serão exploradas utilizando como dispositivo metodológico a análise crítica dos Relatórios de Avaliação Externa das Escolas produzidos durante o I ciclo avaliativo (2006-2011), com o objetivo de apreender os modelos implícitos de cultura de escola e de liderança e as suas implicações na reconfiguração do quotidiano das escolas.
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El objetivo de esta propuesta es realizar un análisis socio discursivo de la investigación que, en perspectiva de los estudios de la cultura y la comunicación, se ha hecho del tema jóvenes, sus culturas y subjetividades. Revisamos desde dónde y cómo se organizan las miradas, los modos de interrogar el objeto y los rasgos de las explicaciones que se proponen sobre el tema. Esto para delinear las características de lo que denominamos metáforas que pretenden vincular, a explicaciones en planos socioestéticos, el tema jóvenes.
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El punto de partida práctico de este trabajo fue el malestar docente con las culturas juveniles. Los apoyos teórico-metodológicos fueron la pedagogía crítica y la comunicación dialógica, los estudios culturales y la interculturalidad, la investigación-acción participativa. A partir de allí se fue construyendo un camino que buscaba, por un lado, ayudar a comprender las relaciones entre sistemas educativos y culturas juveniles. Y por otro construir herramientas que permitieran a docentes e instituciones educativas comprender mejor las culturas de los jóvenes con los que trabajan y transformar sus prácticas a partir de esta comprensión. Una primera etapa del trabajo se desarrolló en dos centros educativos muy distintos entre sí: un liceo de clase media y una escuela técnica donde predominan los jóvenes pobres. En ambos desarrollamos talleres de investigación – acción participativa con jóvenes y, en menor medida, con docentes. Una segunda etapa se desarrolló alrededor de un curso - taller con educadores de la educación formal y no formal. Partimos de los conocimientos y vivencias de los educadores, los enriquecimos con otras miradas y acompañamos ocho proyectos de investigación que ellos desarrollaron. Los mapas culturales que emergen en las percepciones de los jóvenes están cruzados por las diferencias, pero sobre todo por las desigualdades, polarizadas simbólicamente alrededor del eje “chetos” – “planchas”. Este conflicto social de fondo atraviesa la realidad educativa, articulándose con los conflictos culturales, pedagógicos e institucionales. El camino recorrido ofrece pistas para construir pedagógicamente estos conflictos y, a partir de allí, resignificar la educación, enriqueciendo la pedagogía crítica desde una mirada intercultural y una procesos de construcción colectiva de conocimientos.
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Videojuegos, culturas ubicuas y poder diseminado: heterotopia y utopía en los juegos de simulación y de rol, es una tesis que aborda la problemática cultural-ideológica de los videojuegos, esas nuevas tecnologías que hoy en día se han insertado en la vida cotidiana de los niños y jóvenes. Se analiza el que tales tecnologías no sólo sirven para jugar sino que el modo de utilización supone una resituación del individuo en el marco de una cultura que reclama una otra racionalidad, la estratégica y de simulación. En este sentido, este tipo de tecnologías hacen constituir al ser, implican un modelamiento del yo y una forma de comprensión del mundo. Desde la perspectiva de Foucault, los videojuegos pueden constituirse también en tecnologías de poder. Desde allá el individuo modela y comprende las dimensiones del poder, ese sistema simbólico que está diseminado y que funda una red de comportamientos y de actitudes que hacen justamente el sostenimiento de toda ideología y de todo aparato organizacional. De ahí que la tesis incida en pensar a los videojuegos como artefactos políticos de una sociedad hedonista: con ellos se modela el mundo, con ellos se estetiza las relaciones humanas y sociales, con ellos es que se deconstruye la realidad. Teniendo en cuenta los postulados de Nelson Goodman, y de Jean Baudrillard, el uno desde el arte y el otro desde la filosofía, se trata de ver finalmente cómo se estetiza la realidad ya se la hace real y cómo ese mundo simulado vuelve a insertarse en lo cotidiano.
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En el momento en que se activa la discusión del concepto de lo juvenil y de observar las representaciones e imaginarios que acompañan a este grupo etareo de la sociedad contemporánea, empiezan a aparecer nuevas nociones sobre las diferentes autoidentificaciones que circundan a los jóvenes. En este sentido se puede entender que los jóvenes son parte de un grupo social especial, sobre el cual recaen unos privilegios económicos de tiempo y de edad, de ahí que generalmente, el joven se distingue porque en cierta forma no se ha independizado de su familia nuclear, factor que ha facilitado para ser parte de nuevas formas del consumo en las industrial culturales y de construcciones de identidad a partir del consumo musical. Desde el relacionamiento del joven con el consumo de artefactos culturales, se pueden entender las construcciones identitarias que establece bajo parámetros muy específicos, de ahí que la cultura juvenil nos lleva a entender las identidades musicales que circundan en la sociedad juvenil contemporánea, identidades que parten desde el Rap, el Hip – Hop, el Reggae hasta el Rock, el Metal y el Black Metal. Este último segmento identitario de las culturas juveniles llama la atención porque aparenta ser una construcción que contiene unos valores sociales nuevos, puesto que la música (Black Metal) que guía dicha identidad tiene el propósito de romper los estereotipos sociales, religiosos, morales y políticos. Al establecerse el Black Metal como una cultura juvenil con un alto consumo en la ciudad de Quito nos encontramos con que los jóvenes pertenecientes a esta cultura tienen una concepción de familia que deviene de una construcción tradicional de la sociedad, pero que a su vez ellos reinterpretan y se rea-propian de esta forma de ser y estar en el mundo; de ahí que la noción de familia al interior del Black Metal no se construye como una entidad que es contraria a la concepción tradicional, por el contrario contiene parámetros monógamos heterosexuales. Se advierte además que se reformulan las prácticas de la sexualidad y la importancia que se le da a las mismas en la concepción de la construcción de una familia propia que se intenta sea adaptativa y que no reprima la construcción identitaria de los futuros hijos.