Bibliotecas de História: aspectos da posse e uso dos livros em instituições religiosas de Lisboa nos finais do século XVIII

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História

Res Publica: Citizenship and Political Representation in Portugal, 1820-1926

The term res publica (literally “thing of the people”) was coined by the Romans to translate the Greek word politeia, which, as we know, referred to a political community organised in accordance with certain principles, amongst which the notion of the “good life” (as against exclusively private interests) was paramount. This ideal also came to be known as political virtue. To achieve it, it was necessary to combine the best of each “constitutional” type and avoid their worst aspects (tyranny, oligarchy and ochlocracy). Hence, the term acquired from the Greeks a sense of being a “mixed” and “balanced” system. Anyone that was entitled to citizenship could participate in the governance of the “public thing”. This implied the institutionalization of open debate and confrontation between interested parties as a way of achieving the consensus necessary to ensure that man the political animal, who fought with words and reason, prevailed over his “natural” counterpart. These premises lie at the heart of the project which is now being presented under the title of Res Publica: Citizenship and Political Representation in Portugal, 1820-1926. The fact that it is integrated into the centenary commemorations of the establishment of the Republic in Portugal is significant, as it was the idea of revolution – with its promise of rupture and change – that inspired it. However, it has also sought to explore events that could be considered the precursor of democratization in the history of Portugal, namely the vintista, setembrista and patuleia revolutions. It is true that the republican regime was opposed to the monarchic. However, although the thesis that monarchy would inevitably lead to tyranny had held sway for centuries, it had also been long believed that the monarchic system could be as “politically virtuous” as a republic (in the strict sense of the word) provided that power was not concentrated in the hands of a single individual. Moreover, various historical experiments had shown that republics could also degenerate into Caesarism and different kinds of despotism. Thus, when absolutism began to be overturned in continental Europe in the name of the natural rights of man and the new social pact theories, initiating the difficult process of (written) constitutionalization, the monarchic principle began to be qualified as a “monarchy hedged by republican institutions”, a situation in which not even the king was exempt from isonomy. This context justifies the time frame chosen here, as it captures the various changes and continuities that run through it. Having rejected the imperative mandate and the reinstatement of the model of corporative representation (which did not mean that, in new contexts, this might not be revived, or that the second chamber established by the Constitutional Charter of 1826 might not be given another lease of life), a new power base was convened: national sovereignty, a precept that would be shared by the monarchic constitutions of 1822 and 1838, and by the republican one of 1911. This followed the French example (manifested in the monarchic constitution of 1791 and in the Spanish constitution of 1812), as not even republicans entertained a tradition of republicanism based upon popular sovereignty. This enables us to better understand the rejection of direct democracy and universal suffrage, and also the long incapacitation (concerning voting and standing for office) of the vast body of “passive” citizens, justified by “enlightened”, property- and gender-based criteria. Although the republicans had promised in the propaganda phase to alter this situation, they ultimately failed to do so. Indeed, throughout the whole period under analysis, the realisation of the potential of national sovereignty was mediated above all by the individual citizen through his choice of representatives. However, this representation was indirect and took place at national level, in the hope that action would be motivated not by particular local interests but by the common good, as dictated by reason. This was considered the only way for the law to be virtuous, a requirement that was also manifested in the separation and balance of powers. As sovereignty was postulated as single and indivisible, so would be the nation that gave it soul and the State that embodied it. Although these characteristics were common to foreign paradigms of reference, in Portugal, the constitutionalization process also sought to nationalise the idea of Empire. Indeed, this had been the overriding purpose of the 1822 Constitution, and it persisted, even after the loss of Brazil, until decolonization. Then, the dream of a single nation stretching from the Minho to Timor finally came to an end.

Ruy Coelho (1889-1986): o compositor da geração d’Orpheu

Ficheiros em falta: anexo 4,5,6 só legíveis presencialmente

Inventário da obra O Medo complementado com Luminoso Afogado do escritor Al Berto

O presente relatório tem como objectivo descrever o trabalho desenvolvido na Biblioteca Nacional de Portugal, concretamente no Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea (ACPC), no sentido da conclusão do Mestrado de Edição de Texto ministrado pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. O estágio foi acompanhado pela Drª. Fátima Lopes, responsável pelo ACPC, e realizou-se na Sala de Leitura de Reservados. No encontro anterior ao início do estágio, foi proposto pela mesma realizar o Inventário de um autor português contemporâneo e facultada a lista de «Elenco dos Acervos Existentes em setembro de 2014», para seleccionar o autor. Era importante ter em conta que só podia escolher os autores que tinham como menção na coluna de observação a informação «guia preliminar» e não os que tinham «inventário». O contacto com o espólio d’ O Medo do escritor Al Berto foi imprescindível para a realização do trabalho de inventariação. Surgiu a proposta de complementação ao inventário, a qual tinha como objectivo escolher um texto para observar as várias versões a que o mesmo foi sujeito até à sua publicação, tendo sido seleccionado Luminoso Afogado. O relatório apresenta quatro capítulos. Após a introdução do mesmo, inicia o primeiro capítulo, o qual centra-se na história da instituição onde decorreu o estágio, para além da abordagem da importância da arquivística textual. O segundo capítulo introduz o autor e as obras trabalhadas. No terceiro capítulo é exposto todo o trabalho de descrição, identificação e inventariação e a análise das versões de Luminoso Afogado. Por fim, o quarto capítulo destina-se aos resultados do trabalho efectuado. Procede em seguida com uma Conclusão, a Bibliografia e os anexos com os inventários e exemplos ilustrativos do trabalho desenvolvido.

Actividades educativas de la sociedad : el fomento de las Artes, de 1847 a 1912

Estudio de la Asociaci??n obrera (fomento de las Artes) en el per??odo 1847-1912, se??alando sus actividades y realizaciones en el campo educativo, cuya meta era el mejoramiento moral y material de sus asociados. 1. Introducci??n dedicada al examen de la situaci??n econ??mica, social, ideol??gica y educativa del pa??s; estructura de clases de la poblaci??n y an??lisis de las condiciones de vida de la clase obrera. 2. Estudio de los antecedentes y fundaci??n del fomento de las Artes y otras asociaciones instructivas madrile??as. 3. Etapas hist??ricas, realizaciones y actividades sociales y de otros tipos desarrolladas por las diferentes Juntas directivas. Fuentes: ??rgano de prensa interior de esta Sociedad depositado en la Biblioteca Nacional y en la Hemeroteca Municipal de Madrid. Documentaci??n del Archivo Hist??rico de la Villa de Madrid, del Archivo General de la Administraci??n en Alcal?? de Henares y de la Biblioteca del Ateneo de Madrid. Entre 1847 y 1912 unos 40000 obreros y familiares de los mismos pasaron por las aulas de esta Sociedad, debido, en parte, al escaso coste de la matr??cula. Colabor?? en la renovaci??n constante y continua de las materias necesarias para la formaci??n cultural de los obreros que iban. En Granada y Alicante surgen sociedades similares a ??sta. Organiz?? los dos Congresos pedag??gicos m??s importantes del siglo pasado: 1882-1892 y un Congreso de Sociedades de educaci??n popular. Contaba con un gabinete de lectura, biblioteca y organizaba conferencias sobre temas de actualidad para concienciar a los asociados de la necesidad de conocer el pa??s en que resid??an; conclusi??n, la visi??n global que se extrae de este trabajo es la colaboraci??n del fomento de las Artes a la ilustraci??n y difusi??n de la educaci??n popular entre los sectores menos favorecidos de la sociedad madrile??a. Gracias a esta sociedad y a otras similares se logr?? rebajar las alarmantes tasas de analfabetismo existentes en nuestro pa??s. En este trabajo se pone de manifiesto que iniciativas semejantes puedan tener actualidad en algunas zonas de nuestro pa??s.

Cooperación franco-española frente al terrorismo de ETA durante los gobiernos de José Luis Rodríguez Zapatero, Jacques Chirac y Nicolás Sarkozy

Esta monografía analiza la amenaza que representa ETA para Francia y España; la respuesta frente al problema de los Estados implicados y propone los posibles factores limitantes a la cooperación que no han permitido eliminar la amenaza terrorista.

Reinventar un héroe: narrativas sobre los soldados rasos de la Guerra de Corea

Esta investigación se pregunta sobre las diferentes narrativas históricas que se han construido sobre la figura de los soldados rasos de la guerra de Corea, y por cómo ellos han generado estrategias en su relato que se ajustan a unos procesos históricos determinados.

Una nueva mirada a la frontera: diplomacia cultural como estrategia de integración en Norte de Santander y Táchira

El presente estudio de caso tiene como propósito analizar los aportes de diplomacia cultural al proceso de integración entre el departamento de Norte de Santander y el Estado de Táchira, ubicados en la frontera de la República de Colombia y la República Bolivariana de Venezuela, durante el periodo 2006-2013.Para explicar esto, en primer lugar, se describe el papel de la diplomacia cultural como herramienta de política exterior y, su relación con las fronteras y la integración. Posteriormente se analizan las estrategias de diplomacia cultural empleadas por Colombia para las zonas de frontera, a partir de los lineamientos de política exterior establecidos en el Plan Nacional de Desarrollo 2006-2010 y 2010-2014 y, finalmente se analizan los aportes de las estrategias de diplomacia cultural al proceso de integración de la frontera Norte de Santander-Táchira.

J.A Osorio Lizarazo y Gaitanismo: mediaciones políticas y literarias

Describe y analiza las relaciones políticas y literarias, centrándose en las semejanzas y diferencias, entre el movimiento y discurso político que lideró Jorge Eliécer Gaitán, y la narrativa y la trayectoria como intelectual de José Antonio Osorio Lizarazo. El escritor y el político aparecen dentro de un campo intelectual y político que dejó ver sus efectos en la vida de ambos, haciéndolos converger en causas comunes así como separándolos en diferentes momentos de la historia del país entre finales de los años veinte y el desenlace del Bogotazo.

Vida de los números

Resumen tomado de la publicación

Álbum de música antigua para guitarra.

Trabajo realizado por una profesora de guitarra del Conservatorio Elemental de Música de Palencia. En la elaboración de las biografías de compositores ha colaborado una profesora de Música del Instituto Núñez de Arce de Valladolid. El objetivo ha sido proporcionar material didáctico para profundizar en los estilos y grafías de la música renacentista y barroca para guitarra, en el que estén convenientemente representados los compositores españoles de la época. Las versiones han sido puestas a prueba con los alumnos de los conservatorios de palencia, Segovia, Valladolid y Teresa Berganza de Madrid. Para su realización se han consultado, entre otras, las bibliotecas del Conservatorio Superior de Música de Madrid, Biblioteca Nacional de Madrid, biblioteca de música para guitarra de Jaime Catalá Peris, la Biblioteca del Aula de Música de la Universidad de Valladolid. El material didáctico elaborado. dos tomos de música para guitarra denominados Album de Música Antigua para Guitarra. Libro I: Renacimiento. Libro II: Barroco. El contenido es: -Presentación. -Introducción teórica. instrumentos antiguos, instrucciones pra leer tablatura y biografías de compositores. -Repertorio: 31 transcripciones de música renacentista para guitarra (algunas en versión tablatura) de Diego Ortiz, Alonso de mudarra, John Dowland, Pierre Attaignant, Francesco da Milano, Luys de Milán, Luis de Narvéz, Antonio de Cabezón, Adrien Le Roy, etc. y 33 transcripciones de obras de música barroca para guitarra de G.A. Brescianello, Gaspar Sanz, silvius L. Weiss, J.S. Bach, Santiago de Murcia, Robert de Vissée, D. Scarlatti, F. Couperin, etc. El nivel educativo ha sido Grado Medio de Guitarra de LOGSE de Conservatorios y Escuelas de Música. El trabajo no está publicado..

La escuela p??blica en Valladolid 1900-1931 : las construcciones escolares

Estudio general de la situaci??n de la ense??anza p??blica en Valladolid en el periodo 1900-1931. An??lisis de los edificios escolares y su situaci??n en la ciudad. An??lisis de los aspectos constructivos. An??lisis de los aspectos pedag??gicos del edificio escolar. Situaci??n escolar de Valladolid durante la Restauraci??n.. Edificios escolares de Valladolid del periodo 1900-1931 y documentos catastrales. Hip??tesis 1: la escasez de edificios escolares sobretodo en los barrios perif??ricos dejaba a un gran n??mero de ni??os sin la posibilidad de escolarizaci??n, acentu??ndose las diferencias sociales en la ciudad. Hip??tesis 2: la utilizaci??n de casas de alquiler como escuelas supon??a que este tipo de locales no fuesen adecuados, presentando deficiencias en infraestructuras e higiene. Hip??tesis 3: la construcci??n de nuevos edificios es planteada como la ??nica v??a posible para el desarrollo de una ense??anza digna. Fuentes primarias: libros de Actas del Ayuntamiento de Valladolid, libros de actas de la Junta Local Primera de Ense??anza, Memorias de la Junta Local Primera de Ense??anza, comunicaciones cruzadas entre los alcaldes, maestros, rectores, y Ministros de la Instrucci??n Primaria; proyectos de construcci??n de escuelas, solicitudes de desdoblamiento o creaci??n de Auxiliar??as por parte de maestros, visitas de comisiones de Inspecci??n a la Escuela. Entre las fuentes Secundarias cabe citar: fuentes legislativas, libros de presupuesto del Ayuntamiento de Valladolid, estad??sticas de primera ense??anza, nomenclatores de Valladolid, literatura referente a temas educativos, archivos y bibliotecas: Archivo Municipal de Valladolid, Archivo de la Chanciller??a de Valladolid, Hemeroteca Norte de Castilla, Biblioteca Universitaria de Salamanca, Biblioteca Nacional de Madrid, Biblioteca Universitaria Reina Sof??a. M??todo hist??rico. La presente investigaci??n analiza las estructuras e instituciones docentes de la ciudad de Valladolid en el primer tercio del siglo XIX. Las escuelas pasan de depender de los ayuntamientos a depender del propio Estado, se analizan las dificultades que deben de afrontar los municipios para el pago de los gastos de las escuelas, habitaciones para maestros como alquileres de los arrendamientos. A pesar de plantearse reformas, no se profundiza en el problema y no se resuelven la situaci??n de la escuela p??blica. Los colegios privados se autofinancian, estableciendo unos honorarios a pagar en funci??n de la edad, tipo de alumbrado, y servicios que presta. Estos colegios tratan de justificar el pago de sus servicios mediante servicios a??adidos, constituyendo un s??ntoma de prestigio al que s??lo pueden optar unos pocos. El aumento del n??mero de escuelas, necesario en la ense??anza graduada, trata de educar a toda la poblaci??n, evita que los ni??os vaguen por las calles. La situaci??n del magisterio en esta ??poca se caracteriza por su penuria econ??mica, aunque desde las instituciones se otorga importancia a su figura para la lucha contra analfabetismo y el cambio social.. El cambio a una ense??anza graduada se traduce en cambios en los edificios, necesit??ndose una reestructuraci??n de las escuelas existentes. Las instalaciones en las escuelas tanto p??blicas como privadas dejan mucho que desear, con carencias de higiene, ventilaci??n, luminosidad. Los nuevos edificios incorporan numerosas mejoras y mayor adecuaci??n a la ense??anza. Los edificios religiosos, destacan por sus proporciones y por la grandiosidad de los mismos, con buenas condiciones. Las diferencias en la dotaci??n de los colegios hace que aparezcan rivalidades entre los mismos, con nuevas distribuciones y organizaci??n de los espacios de recreo y de trabajo. La atenci??n a la infancia, se ve influenciada por los movimientos pedag??gicos, fundamentalmente en la instituci??n libre de ense??anza, impulsando una nueva forma de educar a la infancia.

El magisterio republicano en la guerra civil espa??ola : aspectos pol??ticos, sociales y culturales (1936-1939)

Estudio de la situaci??n producida como consecuencia de la Guerra Civil en el sector del Magisterio Primario que afecta tanto a su pr??ctica escolar como a su dimensi??n socio-profesional. Descubrir, comprender y explicar la incidencia de los sucesos y sus repercusiones en el ??mbito de la ense??anza primaria, dentro de un contexto y coyuntura b??lica. Contribuir al an??lisis de la historia de la educaci??n en Espa??a. Recogida de las fuentes para analizar mediante el m??todo hist??rico los acontecimientos ocurridos en el citado periodo. Objetivos, limitaciones y dificultades de la investigaci??n. Planteamiento de la investigaci??n. Enfoque monogr??fico y limitados en extensi??n a ??mbitos sectoriales tanto espacial como tem??ticamente sin que suponga un desviacionismo reductista del inter??s hist??rico. Fija los l??mites en el espacio cronol??gico-geogr??fico comprendido en la zona republicana durante el periodo 1936-1939, limitando el tema al sector educativo de la primera ense??anza, para analizar la problem??tica docente-escolar que tiene lugar. An??lisis de la escuela primaria como factor clave para el desarrollo y progreso Social de la sociedad espa??ola. An??lisis de los mecanismos de funcionamiento de la vida social del sector , con sus inquietudes, vicisitudes y problemas conectados al marco socio-pol??tico y coyuntural de una Espa??a en guerra. Desconocimiento de investigaciones anteriores sobre el tema. Centra la b??squeda de documentaci??n en tres ciudades: Salamanca, Madrid y Barcelona; fundamentalmente en: Archivo Hist??rico Nacional, secci??n Guerra Civil de Salamanca, Biblioteca Nacional de Madrid, Biblioteca Municipal de la Villa y Archivo Municipal de Barcelona. Fuentes hist??rico-legislativas: La Gaceta de Madrid, La Gaceta de la Rep??blica, Revistas del Magisterio Primario, Boletines de Evaluaci??n, Actas y res??menes de los sindicatos, publicaciones relacionadas con la ense??anza, cartas y escritos de maestros, libros de texto, discursos impresos, cr??nicas y documentos del Archivo variados: actas administrativas, expedientes personales, circulares, notas y comunicados. Fuentes Secundarias: revisi??n bibliogr??fica. An??lisis documental. Revisi??n bibliogr??fica. Investigaci??n documental, m??todo hist??rico. La investigaci??n est?? organizado en tres bloques: 1.- Introducci??n y planteamiento general de la investigaci??n. Realiza una referencia a la situaci??n socio-econ??mica de la Espa??a Republicana desde la Constituci??n de la II Rep??blica, realizando un an??lisis de los planteamientos pol??ticos sociales, tratando de establecer relaciones y analizando los problemas b??sico de esta primera etapa: el personal de ense??anza y la escolarizaci??n generalizada. 2.- El magisterio primario durante la guerra: diferencia el estudio en cuanto apartados destinados al an??lisis de los aspectos pol??ticos, econ??micos, sociales, culturales y pedag??gicos del magisterio. En cada uno de ellos trata de presentar los distintos elementos que condicionan o explican determinados desarrollos. 3.- Conclusiones del Estudio y Fuentes documentales y bibliogr??ficas junto con un ap??ndice documental. A lo largo del trabajo se han analizado los aspectos pol??ticos, sociales, culturales y pedag??gicos en los cuales el Magisterio se vio envuelto, afectado o condicionado en su profesi??n de la ense??anza con repercusiones en la esfera social y personal durante un periodo caracterizado por un clima hostil, con tensiones entre los distintos grupos. Un marco de guerra civil donde muchos de los actos, decisiones pol??ticas y personales estuvieron orientadas por un cuerpo ideol??gico que el enfrentamiento aliment?? y radicaliz?? extraordinariamente permitiendo que se abrieran las puertas al cambio, pasando de un estado de paz a otro de guerra. Se produjeron grandes cambios, hechos surgidos al calor de los acontecimientos que hicieron cambiar el tono estructural y social de la sociedad Republicana.

Bibliotecas escolares : ¿calidad o enfermedad del sistema educativo?

Se exponen los resultados del estudio 'Las bibliotecas escolares en España' realizado por la Fundación Germán Sánchez Ruipérez y el Instituto IDEA. Estudio llevado a cabo durante el curso 2004-2005 y en el cual se analiza la biblioteca escolar en todas sus dimensiones: colección, instalaciones, tencnologías, personal, usos de profesores y alumnos, etc. Se proponen una veintena de recomendaciones, realizadas por expertos, que pueden contribuir a la mejora de esta situación.

¿Por qué no funcionan las bibliotecas escolares?

Reflexiona sobre las causas sociales y culturales que influyen en el mal funcionamiento de las bibliotecas escolares en España. Entre ellas señala: la falta de cultura bibliotecaria, la poca utilización que durante años se ha hecho de las bibliotecas y la falta de hábito de lectura..