841 resultados para contexto escolar


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Se pretende: 1.- Proporcionar datos que permitan intervenir tanto globalmente mediante programas Educativos, como individualmente en la modificación de variables relacionadas con desajustes escolares en individuos o grupos concretos; 2.- Elaborar un modelo mediante la obtención de ecuaciones de regresión que permita predecir problemas de fracaso y rechazo escolar en cursos superiores. 377 alumnos de sexto de EGB, pertenecientes a 5 centros públicos de Madrid capital, a 1 centro rural de Madrid, a 1 centro privado subvencionado también de la zona rural de Madrid. Variables criterio: las notas, los valores escolares, el rechazo escolar y el ajuste escolar. Variables predictoras: la autoevaluación, aspiración autoestima, centro escolar, trabajo de los padres, casa, barrio, importancia que dan los padres a las notas, inteligencia general, personalidad y autoconcepto. Se controlan las variables sexo y edad. Pruebas y cuestionarios estandarizados ad hoc para medir las variables del estudio. Los valores escolares altos están relacionados con un autoconcepto académico superior. Favorecen los valores escolares bajos ciertos rasgos de personalidad como la impaciencia, el dogmatismo, la despreocupación, la falta de autocontrol, la inhibición, la sensibilidad dura, la desconfianza y la ansiedad. Se asocian a valores altos las buenas relaciones con los padres, la sociabilidad y la apertura hacia los demás. La obtención de buenas calificaciones va asociada a un nivel intelectual superior de los padres, a que éstos exijan a los niños la obtención de buenas calificaciones y al interés por las mismas, así como a un autoconcepto superior. El rechazo escolar está asociado a un autoconcepto bajo y también a la incorporación de valores del mundo de los adultos. La autoestima está asociada con el rendimiento, el interés por las notas de los padres y la relación de éstos con los niños. Por último, se encuentran diferencias entre los distintos tipos de centro escolar rural-urbano, privado-público. Mejor dotados, en distintas variables como la autoestima y el rendimiento. Los sujetos que valoran más los elementos que componen el contexto Escolar se valoran también más, tienen mejor autoconcepto, son más relajados, mejor integrados en el colegio y tienen mejor rendimiento. Así, se sugiere que es necesario introducir en la escuela, de forma sistemática, programas de educación de la personalidad y de mantenimiento de un autoconcepto realista y positivo.

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Fijar el perfil del rechazo escolar mediante la determinación de las variables psicológicas cognitivas, no cognitivas o caracteriales y psicosociales. Elaborar estrategias de intervención en el ámbito específico de la clase con el fin de alcanzar la reinserción del rechazado en la actividad y en las tareas de responsabilidad del grupo. 75 niños varones considerados altamente rechazados (grupo experimental) y otros 75 bien adaptados (grupo control). La hipótesis de trabajo establece que elaborando un predictor del rechazo escolar, así como un perfil psicosociológico, es posible prevenir y/o planificar estrategias de intervención para su inserción en el aula, logrando un mayor rendimiento y una mayor cohesión en el grupo al cual pertenece. Variables: inteligencia general, razonamiento abstracto, aptitud verbal, habilidad numérica e inteligencia práctica (personalidad, dominio-sumisión, estabilidad-inestabilidad, seguridad-inseguridad, responsabilidad-irresponsabilidad, extraversión-introversión, sinceridad-irresolutividad), adaptación y motivación (familiar, fisiológica, social, emocional y motivación escolar), status sociométrico (amistad, liderazgo y rechazo), auto-imagen, actitudes psicosociales. Detección: los alumnos muestran una gran preocupación por sus relaciones interpersonales con compañeros y amigos. Tienen gran obsesión por cuestiones académicas, concepto que el profesor pueda tener de él, aprobación o desaprobación pública y evaluaciones escolares. La familia juega un papel más bien negativo en el aspecto académico, generando con frecuencia decepciones, desencantos y autoestima negativa. Las variables que diferencian a los dos grupos son: adaptación familiar, social y emocional, identificación paterna, inteligencia general, responsabilidad-irresponsabilidad y autoestima. Integración: el tratamiento experimental aplicado, ha producido diferencias significativas en los grupos. Los rechazados escolares lograron integrarse en gran parte en el contexto escolar, después del tratamiento experimental. La autoestima mejoró en los sujetos experimentales, lográndose en ellos un verdadero cambio.

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El artículo pertenece al monográfico dedicado a reflexiones sobre la integración del educador social en el centro escolar.

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El t??tulo aparece en castellano y, a continuaci??n, el t??tulo traducido al ingl??s: 'Family context and agression and victimization in high school students'

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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The aim of this research is to gain greater understanding of the psychosocial implications of adolescents’ social participation at school and how this relates to their personal well-being. We designed this research from the perspective of methodological pluralism, articulating quantitative and qualitative methodology. The data obtained allow us to identify key elements of the relationship between social participation and personal well-being in adolescents and led us to elaborate a theoretical model that explains how the relationship between social participation and personal well-being is concerned with three interrelating factors: (a) adolescents’ stance with regard to social participation, (b) their aspirations for change, and (c) the attitudes and expectations of key adults in the adolescents’ lives with regard to them and their social participation.

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Este projecto de investigação-acção tinha como objectivo incluir dois alunos na sua turma e no seu contexto escolar. Desta forma, procedeu-se a uma revisão bibliográfica sobre a evolução da educação especial nos vários países, a evolução da educação especial em Portugal, a educação inclusiva, as escolas inclusivas, a aprendizagem cooperativa, a diferenciação pedagógica inclusiva, défice cognitivo e a articulação escola-família. A intervenção centrou-se numa turma do primeiro ciclo de escolaridade nomeadamente, nos 3º e o 4º anos, localizada no distrito de Portalegre. O projecto de investigação-acção implicou a utilização de técnicas e instrumentos de pesquisa de dados, nomeadamente, a pesquisa documental, a entrevista, a observação naturalista e a sociometria, aplicados no início e no final do projecto. Após a aplicação das técnicas e instrumentos de pesquisa de dados caracterizou-se a situação inicial e definiu-se como intervenção prioritária tornar a escola e a turma inclusiva para todos os alunos de forma a responder às suas necessidades. Assim, elaborou-se uma planificação da intervenção em parceria com a professora da turma, definiu-se as áreas de intervenção, as competências a atingir, as actividades, as estratégias, a calendarização, os recursos, os instrumentos de avaliação e os contextos de actuação. De seguida, procedeu-se à execução da planificação sempre por projectos e /ou competências, avaliando e reflectindo de forma sistemática a acção para uma melhor intervenção, sempre com o objectivo de proporcionar uma educação inclusiva à turma. No final, através de uma avaliação global da intervenção e das técnicas e instrumentos de pesquisa de dados concluiu-se que o grande objectivo foi alcançado. Os alunos considerados com NEE foram incluídos na sua turma, no contexto escolar e as famílias colaboraram de forma activa.

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Este Trabalho de Projecto foi realizado no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação: Educação Especial – domínio cognitivo e motor. A concretização do projecto visou promover a educação inclusiva num grupo de crianças da educação pré-escolar, em que três das crianças apresentavam alguma alteração no seu desenvolvimento, proporcionando situações de aprendizagem e desenvolvimento para todas. O desenvolvimento do projecto caracterizou-se pela abordagem efectuada no âmbito da metodologia de investigação-acção utilizando a perspectiva avaliação/diagnóstico, planificação, intervenção e reflexão, numa intervenção por etapas. De acordo com o plano de acção delineado, efectuou-se uma proposta de intervenção organizada de forma estruturada para o grupo de crianças, na faixa etária dos 3/4 anos, procurando proporcionar situações de desenvolvimento e aprendizagem para todo o grupo, em todas as áreas de desenvolvimento, incidindo sobretudo no aspecto relacional entre as crianças do grupo. Para além disso, contemplaram-se, simultaneamente, situações de envolvimento das famílias das crianças e a participação do grupo em actividades no contexto escolar com outros grupos de crianças. Os resultados do projecto traduziram evoluções ao nível do desenvolvimento e aprendizagem das crianças, desenvolvendo capacidades em várias áreas e revelando progressos ao nível da relação com o outro. Mas para além disso, o projecto assumiu sobretudo uma oportunidade de reflexão no sentido de efectuar mudanças na intervenção para conseguir que se tornasse verdadeiramente inclusiva e procurando dar resposta à diversidade existente no grupo, de acordo com as perspectivas teóricas defendidas.

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Estudos anteriores têm demonstrado a importância da satisfação com o contexto escolar nos níveis de saúde e bem-estar subjectivo dos adolescentes. Como tal, o presente estudo pretende ampliar esta evidência empírica através da análise do efeito de variáveis sociodemográficas (género, idade, local de residência, estatuto socioeconómico e relação com os pais) nos níveis de satisfação escolar e o contributo desta dimensão para a explicação do bemestar psicológico dos alunos, de acordo com o modelo de Ryff (1989a, 1989b). A amostra foi constituída por 698 adolescentes (381 raparigas e 317 rapazes)com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos (M=15.02, DP=1.83). Os principais resultados demonstraram não existirem diferenças significativas de satisfação com a escola entre género, local de residência (rural vs urbano) e níveis de estatuto socioeconómico. Por outro lado, observou-se que a satisfação escolar diminui ao longo da idade e associa-se positivamente com melhores relações entre pais e filhos. Verificou-se, ainda, que a satisfação com a escola se correlaciona positivamente com todas as dimensões do bem-estar psicológico e exerce um efeito positivo moderado nos níveis de bem-estar global, mesmo após o controlo da influência das variáveis sociodemográficas.

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Muito se tem teorizado sobre a formação contínua dos professores e a sua implicação no desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes, tendo sempre presente as necessárias melhorias no sistema educativo. Entre a dimensão teórica que nos reconforta pela quantidade de saberes acumulados ao longo dos anos e a dimensão prática que se esvanece frequentemente na inércia e rotinas diárias dos professores fica a ausência de uma formação contínua adequada às verdadeiras necessidades dos seus profissionais. Falta proporcionar o encontro mais sistemático entre teoria e prática em contexto, ou vice-versa, numa simbiose perfeita de sentidos para que a formação se torne essencial e determinante na prática diária do professor. A reflexão e o profundo questionamento sobre esta temática colocaram-nos diante de uma questão extremamente pertinente: que formação contínua em contexto proporcionar aos docentes, promotora de aprendizagens (pessoais, profissionais, organizacionais) e da melhoria dos resultados escolares num Agrupamento de Escolas? As respostas estão implícitas na formulação do tema do presente trabalho: (i) a formação em contexto permite revitalizar aprendizagens pessoais, profissionais e organizacionais; (ii) (re)pensar e (re)dinamizar as dinâmicas de trabalho entre professores, bem como criar novas dinâmicas organizacionais, procurando desenvolver saberes e competências individuais que devidamente aproveitados farão da escola um espaço de trabalho agradável, onde a partilha, o trabalho colaborativo e reflexivo melhorarão naturalmente as práticas do quotidiano escolar. Efetuou-se um levantamento das ações realizadas pelos docentes do agrupamento e verificou-se que maioritariamente se faziam fora do âmbito disciplinar, constrangimento apontado pela falta de formações específicas nas áreas disciplinares. Esta e outras questões foram validadas a partir das entrevistas semiestruturadas realizadas a docentes do agrupamento que confirmaram existir no contexto escolar oportunidades de aprendizagem desaproveitadas. Partindo das fundamentações necessárias, quer a partir dos dados, quer a partir de um quadro concetual teórico, quer ainda da opinião muito favorável das professoras entrevistadas, propomos um projeto de formação pró-ativo concebido para um agrupamento de escolas que contribua para a melhoria das práticas letivas.

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A presente pesquisa objetivou, a partir da percepção dos egressos do ProJovem Urbano, do Município de Carmópolis/Sergipe, compreender as razões que levam o aluno à evasão escolar, depois de aderir a um programa educacional. Tendo em atenção o objetivo desse trabalho, que era o de investigar a evasão em programas educacionais, a estratégia de pesquisa selecionada, foi o estudo de caso, exploratório e descritivo, com abordagem qualitativa. A coleta de dados constituiu-se de entrevistas semi estruturadas, realizadas com 20 egressos e 07 professores do programa educacional de governo, ProJovem Urbano, que teve início em abril de 2009 e encerramento em Outubro de 2010, realizado no Município de Carmópolis, Estado de Sergipe/Brasil. Os resultados obtidos permitiram apontar que fatores, enquadrados em três grandes categorias: contexto familiar, contexto social e contexto escolar concorreram para que o estudante interrompesse ou abandonasse sua vida acadêmica. Os dados coletados possibilitaram, também, considerações acerca do conceito de evasão e dos procedimentos utilizados para a investigação desse fenômeno. Buscou-se, em especial, oferecer subsídios para uma reflexão crítica, a respeito dos programas educacionais de governo, criados com o objetivo de facilitar e estimular o ingresso ou o retorno do indivíduo ao ambiente educacional, mas não são suficientes para amenizar as taxas de fracasso ou evasão escolar.

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El presente trabajo de investigación acercará al lector a la comprensión de conceptos ineludibles como son: cultura, escuela, cultura escolar, por cuanto todo, todo el hecho educativo es una reflexión sobre la cultura, por tanto estos conceptos posibilitarán acercarse al problema fundamental, la movilidad estudiantil hacia otras opciones educativas fuera de la comunidad. Claro está, análisis solo posible desde este enfoque a través del concepto Cultura Escolar. Se partirá del génesis del concepto, objeto histórico, en el mismo que considera a la Cultura Escolar como “un conjunto de normas que definen los saberes a enseñar, los comportamientos a inculcar y un conjunto de prácticas que permiten la transmisión y la asimilación de dichos saberes y la incorporación de dichos comportamientos”. Al mismo tiempo desde el problema de la movilidad se abrirá el análisis que permitirá visualizar si las decisiones migratorias son plenamente voluntarias o se trata de hechos, en esencia, forzosos. En segunda instancia se abordará el análisis del contexto poblacional de la Comunidad campesina de Tolóntag, centrándose el estudio en los aspectos sociales y culturales que caracterizan a este asentamiento humano ubicado en la zona de amortiguamiento del Volcán-Nevado Antisana, al tiempo que se presentará todo un estudio del contexto escolar donde la población infantil en edad escolar, se educa. En último lugar, se presentará un estudio relacional, análisis que partiendo del objeto de conocimiento, Cultura Escolar, permitirá establecer relaciones entre el contexto escolar y el contexto poblacional, evidenciando así las posibles causas que propician la movilidad de la población en edad escolar.

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A investigação, inscrita no campo das ciências humanas, problematiza as categorias inclusão/exclusão no que refere ao contexto escolar. Estar incluído é apenas estar matriculado e freqüentar a escola? Mais do que estar no grupo é necessário o sentimento de pertença. Sem este, dificilmente o sujeito se sentirá integrado aos demais. Meu recorte de pesquisa vai enfocar a Exclusão Branda do Homossexual no Ambiente Escolar nos primeiros anos do século XXI, uma era de muitos direitos, especialmente em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, que já vinha há quatorze anos de uma experiência de administração política de esquerda, naquilo que diz e no modo como opera em relação à educação. Trazemos para as Universidades, as ruas e os parques da cidade o Fórum Mundial da Educação. Povoamos de juventude de todas as partes do mundo, a orla do Guaíba, do Gasômetro ao Portal do Sol no Parque da Harmonia. O mundo esteve em Porto Alegre em janeiro de 2003. Sem dúvida o discurso político neste momento é o da inclusão. É o contexto do ”politicamente correto” que chegou até nós, “emergentes“, como subproduto cultural dos países “emergidos” Meu objeto de pesquisa é o alcance da operacionalização dos temas transversais (temáticas formadoras de cidadania) referentes aos direitos humanos que deveriam perpassar por todas as matérias do ensino fundamental e do médio, no que se refere à livre orientação sexual. O discurso político das liberdades individuais, a mudança nos costumes, na legislação, a implantação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – 2000) e os anos de construtivismo baseado na Epistemologia genética de Piaget (1976) e nas teorias de educação libertadora de Paulo Freire 1, modificaram, no espaço escolar o preconceito contra os jovens que preferem namorar ou “ficar” com pessoas do mesmo sexo? Este estudo não tem como foco a identidade homossexual. Porém, será necessário atravessar alguns milênios e invadir o campo da História, da Sociologia, da Filosofia e da Antropologia, para entender porque a Modernidade, uma época de tantos direitos, mantém esse preconceito sobre a questão homossexual. Relacionar este entendimento com a concepção do sujeito “normal” e seus desviantes, a influência do Higienismo e a escola como instituição normatizadora constituem o campo teórico desta investigação. Trata-se de uma pesquisa de caráter histórico, que se serve de uma estratégia analítica inspirada nas proposições de poder/saber, subjetividade de Michel Foucault e na obra filosófica de Gilles Deleuze, embora não exclusivamente, para a mediação das histórias de vida de homossexuais mais velhos fazendo o contraponto com a análise do contexto das escolas visitadas .