Gestão Escolar e dinâmicas de avaliação externa num agrupamento de escolas

Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Área de especialização em Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

A regulação da avaliação do desempenho do Diretor escolar : competências de gestão e liderança

Dissertação de mestrado, Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

A política pública de reordenamento da rede escolar : perspetivas de atores em relação à intervenção autárquica em matéria relativa a agrupamentos de escolas

Dissertação de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

O trabalho do gestor escolar e a autonomia de escola

Tese de mestrado, Ciências da Educação (Área de especialidade em Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

Abordagem da segurança, higiene e saúde na organização e gestão escolar

A escola é o centro de convergência que justifica e fundamenta os recursos alocados ao sistema educativo. Durante o normal funcionamento das escolas, as condições de segurança, salubridade dos edifícios e equipamentos devem ser previstas e mantidas para garantir a salvaguarda da saúde e bem-estar dos seus ocupantes. A responsabilidade sobre estas questões encontra-se transferida para os Órgãos de Gestão dos estabelecimentos educativos. Neste âmbito efectuou-se um estudo que objectivou caracterizar a organização e a gestão escolar, no contexto da segurança, higiene e saúde; conhecer a forma da organização e da gestão da emergência nos estabelecimentos de ensino e o grau de satisfação dos gestores escolares relativamente aspectos relacionados com a Segurança, Higiene e Saúde. Neste sentido, foi aplicado um inquérito por questionário on-line, dirigido aos directores dos agrupamentos de escolas e escolas únicas da Região Norte de Portugal. Na generalidade os resultados obtidos demonstraram que ao nível da organização e gestão da emergência é evidenciada alguma preocupação, constatando-se no entanto, que nem todas as escolas possuam delegado de segurança, algumas não possuem plano de segurança, apenas metade evidenciou a existência de projectos educativos em áreas relacionadas com a temática e não existe ainda uma participação efectiva no seio escolar por parte da comunidade. Os gestores escolares, relativamente ao grau de satisfação, referiram as condições das infra-estruturas e estado de conservação dos estabelecimentos escolares, como factores de maior descontentamento. Percepcionou-se que a gestão escolar é centrada nos problemas do quotidiano, não existindo uma planificação ou um programa legitimado de segurança, higiene e saúde a longo prazo. A análise à actuação do gestor escolar face à segurança e higiene, não pode efectuar-se alheia e separadamente do actual regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, porque o desempenho dos diferentes actores no processo educativo é por si condicionada. Cabe ao gestor escolar, na figura do Director(a) consagrar a segurança, higiene e saúde integradas na dinâmica escolar, promovendo um ambiente escolar mais saudável e seguro.

A Influência da teoria da agência na estrutura de capital na indústria do calçado

apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças sob orientação do Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

Ensino da Língua Portuguesa em Contexto Multilingue Escolar Timorense

Este estudo pretende analisar o processo da reintrodução da Língua Portuguesa no Sistema Educativo timorense e a forma como, em articulação com as diversas línguas nacionais, tem contribuído para a consolidação da identidade linguística e sociocultural do povo de Timor-Leste, através de um melhor conhecimento das suas línguas, culturas e tradições. Neste sentido, é nosso objetivo identificar a trajetória da língua portuguesa no Sistema Educativo de Timor-Leste desde a sua chegada à ilha, nos meados do século XVI e tendo sido inicialmente língua de Evangelização, depois como língua de administração e de instrução. No seu convívio com as línguas timorenses, ao contrário do que se tem passado com outras línguas, a língua portuguesa coexistiu com estas línguas no decorrer de cerca de quinhentos anos. Do seu convívio no ‘paraíso linguístico’, como lhe chama Soares (2014), deu-se a transmissão de valores linguístico-culturais através do “empréstimo” de novos termos sobretudo na área da religião, da administração, saúde, educação, entre outras. Este enriquecimento linguístico foi um fator importante que deixou marcas profundas, tendo contribuído para estabelecer a diferença sobretudo no período conturbado da ocupação indonésia. O tétum que era utilizado como língua veicular até à chegada dos missionários foi a que mais beneficiou com este contacto e enriquecimento, sendo ambas reconhecidas pela Constituição do país com o estatuto de línguas oficiais. O processo da sua reintrodução no Sistema Educativo timorense passou por uma fase não menos difícil em virtude da longa interrupção no período da ocupação indonésia, em que foi totalmente banida do sistema educativo, tendo sido substituído pela língua indonésia. Hoje está a ser retomada como língua de escolarização e reconhecida pelo artigo 13º da Constituição do país como língua oficial a par do tétum, pois a convivialidade desta língua com as línguas nacionais timorenses e o reconhecimento pela Constituição do país também alargou os seus horizontes para além das fronteiras como membro da CPLP, usufruindo de todos os benefícios atribuídos a esta comunidade. A publicação da Lei de Bases da Educação assegurou o estatuto destas línguas, tendo assim adquirido maior visibilidade. A língua portuguesa assume a função de língua escrita, assumindo o tétum a função da oralidade assim como as demais línguas nacionais, uma vez que a cultura timorense é essencialmente oral. Estas funções poderão ser assumidas com o apoio de uma formação eficiente e adequada dos docentes, pois o domínio linguístico deficiente por parte do professor terá também impacto menos positivo nos alunos. Na LBE também é dado um especial enfoque à formação de professores do Ensino Básico, sobretudo na área da língua portuguesa, uma vez que se pretende atingir os ODMs a médio prazo, em 2015 e a longo prazo, em 2030. A formação contínua dos professores, assegurada pelo INFORDEPE, que não é senão a prossecução da formação inicial, pode ser vista como forma de criar condições para a sua constante atualização científica, pedagógica e didática, de forma a responder às exigências impostas pela LBE e pelo Regime de Carreira Docente. Além disso, os docentes também terão oportunidade de se atualizar e adquirir as competências necessárias para o desempenho das suas funções na preparação da nova geração, exposta a novos desafios e novos obstáculos que nem sempre serão fáceis de ser ultrapassados. A introdução das línguas maternas no início da escolaridade básica proposta pelo Projeto Educação Multilingue baseada no Ensino da Língua Materna que está em funcionamento em três distritos do país tem por objetivo criar as condições mínimas de forma a apoiar aprendizagem das crianças, facilitando a sua assimilação nos níveis mais avançados, uma vez que nem todas as crianças chegam à escola com domínio da(s) língua(s) de escolarização. Apesar destas vantagens, porém, é necessário pensar melhor e ter em conta outros fatores, entre eles, a falta de professores com formação nestas línguas. Sabemos que, de facto, o projeto pode trazer benefícios porque constitui não só a forma de evitar o desaparecimento das referidas línguas por serem ainda maioritariamente ágrafas, mas também cria uma aproximação entre a escola e as crianças e as próprias famílias, mas necessita de ser melhor pensado. Isto porque a carência de professores especializados nas diferentes línguas que necessitam de formação e capacitação pode ainda constituir um elevado custo para o Estado.

Relació teoria i pràctica .'Relación teoría y práctica'.

La tasca principal de los educadores tiene que ser mantener viva la escuela, ya que únicamente una escuela viva puede realizar la compleja tasca de humanizar cada uno de los corazones de los infantes.

Do exercicio da practica a teoria : una experiencia em Educaçao Básica. 'Del ejercicio de la práctica a la teoría : una experiencia en Educación Básica'.

Convencer a los educadores que han de convertirse en investigadores y hacer del aula un laboratorio, y que este debe ser el objetivo básico del programa de formación y perfeccionamiento del profesor. Demostrar: la influencia de la administración científica en el currículum; la influencia de varios autores (Tyler, Taba, Bloom, Gagne, Mager y Brunner) en la propuesta curricular; y la influencia de las reformas educativas y de los planes sectoriales de educación y cultura sobre la organización curricular. La investigación se divide en cinco partes: 1/ Teoría del currículum. 2/ La experiencia personal del autor en la formación del profesorado. 3/ Consideraciones sobre la situación de la educación. 4/ Consideraciones sobre el hacer pedagógico. 5/ Interpretación del futuro. Bibliografia. Las reformulaciones del currículum dan origen a la organización de equipos dependientes del Ministerio de Educación y Cultura. La dimension política de las reformas intenta minimizar los problemas crónicos que afectan al sistema educativo. Las propuestas curriculares de principios de los años 70 se centraron en el perfeccionamiento del rendimiento escolar, en el éxito de los objetivos y en el control. La propuesta curricular presenta distanciamiento de la realidad del aula. La función política del profesor exige una acción comprometida con la clientela de la escuela pública. La escuela deberá constituírse en unidad de autonomía profesional. La Universidad es la institución responsable de la formación del profesorado. Hay que conseguir un mañana con un nuevo profesor, capaz de concebir, ejecutar y comprobar su práctica pedagógica, a través del compromiso político-pedagógico por él asumido. Hacer de lo cotidiano del aula un laboratorio, un local de investigación, donde los diferentes saberes de aquellos que enseñan y de aquellos que aprenden se confronten y relacionen. Exigirá la búsqueda de un punto de unión entre el saber cotidiano y el saber científico.

L'ensenyament de la Geografia a l'EGB, una disfunció entre la teoria i la pràctica : (Asturias 1970-1982). 'La enseñanza de la Geografía en la EGB, una disfunción entre la teoría y la práctica' : (Asturias 1970-1982).

Ofrecer un modelo de análisis que permita relacionar la educación geográfica con las teorías de la reproducción escolar. Plantear la ambigüedad de la Geografía en el ámbito escolar. Presentar la trayectoria histórica de la enseñanza de la Geografía en el Estado español. Mostrar las claves de los modelos desarrollados en el pasado como clave para revisar la dialéctica pasado-presente en investigaciones de carácter didáctico. Desarrollar una investigación que relacione de forma interdisciplinar la Sociología de la Educación, la Teoría de la Educación y la Epistemología de la Geografía, así como la Didáctica de la Geografía. El objeto de estudio es la enseñanza escolar de la Geografía, así como la trayectoria histórica de ésta. La investigación se articula en tres bloques: en el primero de ellos se desarrolla la idea de la educación geográfica a la luz de dos posiciones antinómicas en Educación: las tesis de la educación como reproducción, y las tesis alineadas con la idea que mediante la educación es posible desarrollar en el niño sus potencialidades creativas. También dentro del primer bloque, se analiza la LGE en base a este contexto pedagógico, se traza asimismo, una visión global de la historia pedagógica de la Geografía escolar. En el segundo bloque se pretende crear un modelo funcional recogiendo las aportaciones anteriores que a la educación geográfica se han realizado en el Estado español. El tercer bloque analiza la enseñanza de la Geografía en Asturias durante el periodo 1970-1982 como modelo de disfuncionalidad. Bibliografía. La Geografía escolar ha de ser capaz de asimilar paradigmas, aunque para ello se requiera que previamente los maestros lo hayan hecho. Es necesaria una coherencia entre los diferentes planos del diseño curricular de forma que se eviten rupturas.

El concepte de fracàs escolar als moviments de renovació pedagògica. 'El concepto de fracaso escolar en los movimientos de renovación pedagógica'.

Objetivo general: conocer, desde una perspectiva sociopedagógica, cúales son las concepciones que sustenta la renovación pedagógica sobre el fracaso escolar. Objetivos específicos: 1. Averiguar si se producirá el fenómeno de fracaso escolar también en la escuela renovada. 2. En caso afirmativo, analizar la entidad que poseería. 3. Ver si vale la pena efectuar el cambio de modelo. 4. Analizar en qué medida, presiones y limitaciones exteriores e interiores al propio mundo educativo actuarían en contra de la puesta en marcha de la nueva concepción alternativa. Fracaso escolar. Define el fracaso escolar y sus diferentes enfoques y modelos. Describe al alumno como una persona en evolución, social y singular. Define el fracaso escolar desde el punto de vista de la Sociología educativa. Describe los movimientos de renovación pedagógica en la formación del profesorado de EGB. Propone como alternativa el modelo de la escuela pública. Elabora las conclusiones en torno a: quién es el educando: ámbito sociopsicológico; qué son educación-educador-educando: ámbito sociopolítico; qué es la institución escolar-aula-maestro: ámbito psicopedagógico relacional; la nueva figura del educador. Bibliografía. El fracaso escolar es inherente a cualquier modelo educativo pero se ve incrementado en aquellos que responden a modelos sociales colectivos. El planteamineto renovador, llevado a cabo en la práctica, no podría poner fin al fracaso escolar, pero es necesario considerar que, al trabajarse más en el ámbito madurativo, la figura del nuevo fracasado sería más optimizada y no tendría comparación con el que genera la escuela tradicional.

La tecnolog??a computacional como medio facilitador del proceso de ense??anza-aprendizaje en el ??mbito escolar

Determinar como pueden ser utilizadas en la escuela las tecnolog??as inform??ticas. Determinar hasta que punto las nuevas tecnolog??as pueden ser ??tiles para favorecer los procesos de ense??anza-aprendizaje.. El objeto de estudio es la aplicaci??n de las herramientas inform??ticas en la escuela primaria. Se analizan en profundidad los EAO, los IEAO, el lenguaje LOGO y las teor??as de S. Papert sobre la aplicaci??n del lenguaje logo en la ense??anza.. La investigaci??n se articula en dos bloques. El primero, de car??cter introductorio, analiza las aplicaciones did??cticas de la inform??tica a partir de tres aproximaciones: la primera, an??lisis general, estudia el desarrollo de las nuevas tecnolog??as y su implicaci??n a nivel pol??tico, laboral, individual, social y cultural. La segunda aproximaci??n analiza la incidencia de las nuevas tecnolog??as en la educaci??n, mientras que la tercera aproximaci??n analiza la incidencia de las nuevas tecnolog??as en la educaci??n primaria, as?? como su evoluci??n y posibles usos. En el segundo bloque se realizan dos estudios en base a las dos posibles concepciones acerca del uso de las nuevas tecnolog??as en la ense??anza; como transmisoras de informaci??n o como facilitadoras de la construcci??n de los aprendizajes. El primer estudio, analiza en profundidad los EAO's y los IEAO's analizando sus caracter??sticas y el software educativo elaborado a partir de ellos. El segundo estudio parte de la segunda concepci??n, y en ??l se estudia el lenguaje logo, analizando y sistematizando sus principales caracter??sticas desde un punto de vista t??cnico y pedag??gico y contrastando las conclusiones obtenidas con las expuestas por S. Papent.. Bibliograf??a. Los EAO's pueden facilitar aprendizajes de baja complejidad pero no facilitan procesos de aprendizaje de alta significatividad. Los EAO's responden b??sicamente a modelos conductistas skinnerianos alejados de las actuales prespectivas constructivistas de la psicolog??a. Las limitaciones del Hardware supone una grave dificultad para el uso de programas educativos abiertos. El dise??o de EAO's y de IEAO's deber??a considerar de forma interdisciplinar los siguientes aspectos: la reperesentaci??n del conocimiento, el modelo de alumno, las estrategias de ense??anza y el modelo de comunicaci??n. No se constata que el uso del lenguaje Logo reporte beneficios cognitivos significativos en el desarrollo cognitivo, aunque se considera viable que ayude a formalizar estrategias de planificaci??n y resoluci??n de problemas. Se aboga por el uso de una metodolog??a vigotskiana en contra de la metodolog??a de inspiraci??n piagetiana defendida por S. Papert..

Logopedia escolar : niños con alteraciones del lenguaje oral en educación infantil y primaria.

Determinar las alteraciones del lenguaje oral más comunes en los niños de educación infantil y primaria, a fin de llevar a cabo propuestas de acción dentro del marco escolar. 60 niños de educación infantil y primaria con edades comprendidas entre los 4-11 años que presentan posibles problemas del lenguaje oral. Muestra los distintos enfoques sobre logopedia escolar, como disciplina y en relación a otras especialidades. Expone y conceptualiza los componentes del lenguaje oral y la elaboración de una clasificación de las alteraciones. Planifica el trabajo de campo, desde el contacto con las escuelas hasta la identificación de los niños con posibles problemas del lenguaje oral. Presenta la selección y elaboración de instrumentos de evaluación, su aplicación, recogida, análisis e interpretación de la información. Da a conocer los resultados a través del informe logopédico. Constata lo que ha sucedido en la investigación y su relación con los objetivos propuestos.. Historial personal. Informes escolares. Observación. Pruebas ad-hoc. ITPA. STSG de Toronto. Perfil psicomotor de Vayer. Matrices progresivas de Raven. Test del dibujo de la familia de Corman. Test del dibujo de la figura humana de Koppitz. Test gestáltico visomotor de Bender.. Estudio de casos. Método descriptivo y correlacional.. De 259 niños se han identificado 60 casos que presentan posibles problemas de lenguaje oral. Las alteraciones del habla ocupan el mayor porcentaje de las alteraciones del lenguaje oral, siendo la alteración audio-preceptiva la más representada. Las alteraciones del lenguaje se encuentran en el segundo lugar, siendo el retraso evolutivo del lenguaje el más representativo..

La representació social de l'educació escolar en els mitjans de comunicació. 'La representación social de la educación escolar en los medios de comunicación'.

Poner en evidencia qué discursos sobre el hecho educativo, la escuela , y sus agentes, se vehiculan a través de la prensa.. 1455 textos de los siguientes periódicos: La Vanguardia, El Pais y Avui, aparecidos durante los años 1991-1992 y 1993.. Presenta cual es escenario educativo global durante este siglo. Trata la cuestión de los medios de comunicación como elemento fundamental de nuestras comunidades y plantean algunos de los fenómenos generados por la importante presencia de los media. Describe las características básicas y la incidencia social de la prensa y señala algunos rasgos definidores de cómo la escuela se refleja en la prensa. Describe la metodología empleada en la investigación. Presenta la documentación utilizada y cómo se ha estructurado. Expone los principales resultados de la lectura, la selección y análisis de artículos y columnas. Analiza las conclusiones.. Artículos periodísticos. Análisis descriptivo. La evolución de la escuela va ligada indefectiblemente a la evolución de la cultura contemporánea. El lenguaje sobre la escuela que se manifiesta a través de los discursos de opinión que los profesionales de la cultura emiten forma parte de una determinada construcción social de la escuela..