445 resultados para Sísmica rasa
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, especialidade de Arqueologia.
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Com o decorrer dos tempos e com a evolução da indústria, acresce a necessidade de aparecimento de novas construções e consequentemente de novos desafios geotécnicos. Para responder a estes novos reptos que a construção nos lança é necessário aprofundar o conhecimento acerca dos materiais que constituem o subsolo e estudar o seu comportamento quando sujeito a novas solicitações, como por exemplo sobrecargas, pois parte do cálculo de dimensionamento de fundações das novas construções dependerá destas características. Existem duas possíveis formas de identificar os materiais existentes no subsolo e caracterizá‐los: através de ensaios de laboratório e de ensaios in situ, sendo nestes últimos que nos iremos focar. Os ensaios in situ, para além de outros dados, permitem‐nos estimar com algum grau de incerteza a profundidade a que se encontra o horizonte com capacidade de suporte pretendida, quer se trate ou não do bedrock, e identificar o processo mais indicado para a retirada do material: através de um meio mecânico de escavação ou por recurso a explosivos. Com a realização de ensaios de sísmica de refração e igualmente recorrendo a ensaios executados com o penetrómetro dinâmico médio (DPM), tentamos dar resposta a estas incógnitas através do cruzamento dos dados obtidos. No entanto, este cruzamento de dados pode não ser completamente esclarecedor, levando ao aparecimento de novas incógnitas às quais não seja possível dar resposta recorrendo‐se unicamente à informação recolhida por meio destes dois métodos, pois poderão revelar‐se insuficientes. Contudo, existem muitos outros ensaios in situ que podem ser realizados e capazes de nos ajudar a complementar os dados inicialmente obtidos no sentido de diminuir ou até mesmo eliminar as incógnitas existentes, e desta forma poder identificar e caraterizar o material existente com o maior grau de segurança possível.
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Introdução: A articulação do ombro é a maior e mais complexa do corpo humano, possui características como cavidade glenóide rasa e pouca coaptação com a cabeça do úmero, o que a possibilita alcançar amplitudes que nenhuma outra articulação é capaz de alcançar, uma amplitude de movimento de 180º na flexão e abdução. Essa grande amplitude gera uma alta instabilidade na articulação do ombro tornando propenso a subluxação e luxação. O fisioterapeuta deverá realizar uma correta avaliação e interpretação dos sintomas e das alterações posturais e biomecânicas do paciente com instabilidade multidirecional do ombro. Objetivo: Realização de uma breve revisão atualizada desta temática, visando a sua avaliação e reabilitação, bem como a aplicação prática dos métodos de avaliação e tratamento num caso concreto, à luz destes conceitos. Métodos: Após a avaliação inicial, foi estabelecido um plano de tratamento com a duração de quatro semanas. A intervenção visou a diminuição da dor, normalização das alterações articulares, reforço da musculatura enfraquecida, promoção da estabilidade do complexo articular do ombro. Como instrumentos de avaliação foram utilizados a END (escala numérica de dor), goniometria, teste muscular, diversos testes adicionais de avaliação. Resultados: Ao final de quatro semanas de tratamento, houve uma melhoria significativa nos ganhos de amplitude articular, força muscular e correto posicionamento da articulação. A dor e instabilidade articular foram controladas, até que deixaram de existir. Conclusão: Uma das patologias mais frequentes em traumatologia é a instabilidade do complexo articular do ombro. Essa instabilidade é explicada pela função integral anormal dos estabilizadores estáticos e dinâmicos. Com um programa de fisioterapia adequado, englobando exercícios de correção postural, mobilização com movimento, reforço muscular, e exercícios de reeducação propriocetiva, a recuperação é possível e eficaz em casos de lesão no ombro por instabilidade multidirecional.
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Esta dissertação apresenta uma metodologia original para simular a morfologia e as propriedades petrofísicas de reservatórios de hidrocarbonetos em sistemas de canais turbidíticos. Estes sistemas são constituídos por complexos, ou seja, conjuntos de canais de arquitetura meandriforme, e são considerados importantes alvos para a indústria petrolífera. A simulação da morfologia divide-se em duas partes, primeiramente é simulada a trajetória do complexo e depois são simuladas as trajetórias dos canais propriamente ditos condicionadas à trajetória do complexo. O algoritmo de simulação utiliza as classes de ângulos azimutais de linhas poligonais de treino como uma variável aleatória. As trajetórias são simuladas também como linhas poligonais, condicionais a estatísticas multiponto das trajetórias de treino e a pontos de controlo. As estatísticas multiponto são organizadas em árvore, que guarda sequências de classes de orientação que ocorrem na trajetória de treino e as respetivas probabilidades de ocorrência. Para avaliar as propriedades petrofísicas, o modelo morfológico das trajetórias é convertido para uma malha de blocos de alta resolução, identificando-se, em cada bloco, a fácies preponderante de acordo com um modelo conceptual de zonamento da secção dos canais. A conversão prioriza os canais mais recentes (do topo) sobre os mais antigos (da base). A cada fácies é associada uma lei de distribuição da porosidade e permeabilidade, assim são geradas imagens destas propriedades petrofísicas por Simulação Sequencial Direta com histogramas locais. Finalmente, o número de blocos da malha é reduzido por upscaling e as simulações são ordenadas para poderem ser utilizadas nos simuladores de fluxo. Para ilustrar a metodologia, utilizaram-se imagens de sísmica 3D de um reservatório turbidítico na Bacia do Baixo Congo para extrair leis de distribuição das dimensões dos canais e trajetórias de treino. Os resultados representam corretamente a arquitetura complexa destes sistemas.
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Resumen basado en la publicación
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Plantear una síntesis de los problemas de la evaluación del rendimiento académico de los alumnos en el área de LCL (Lengua Castellana y Literatura), en la Educación Secundaria. No son abundantes los estudios e investigaciones que han afrontado la misma temática, y en numerosas ocasiones el tratamiento de estos problemas es incompleto, fragmentario o unilateral. Con frecuencia, los aspectos teóricos no derivan hacia un serio enfoque instrumental; a veces, el querer sintetizar toda la problemática conduce a una enumeración superficial de principios más bien obvios y muchas veces repetidos. En otras ocasiones el afán pragmático lleva ofrecer un conjunto de sencillas recetas de aplicación general, no fundadas en una seria teoría de los objetivos del aprendizaje y de su modo de efectuarse. La idea principal es renovar el modelo de evaluación, adaptarlo a la realidad en que se desarrolla la labor docente, humanizar el proceso de evaluación de cara al alumnado, y conseguir el grado más alto posible de equidad y objetividad en el proceso. La investigación se realiza en en tres fases: Primera fase: planificación. Segunda fase: recogida de información y detección de necesidades de formación por parte del profesorado. Tercera fase: análisis e interpretación de los resultados. Para la recogida de información, se ha seleccionado una muestra de cien profesores de LCL, que imparten la docencia en el área en diferentes centros de Córdoba y provincia, y trescientos alumnos, a razón de tres alumnos por grupo en los que imparte docencia cada uno de esos profesores. Las principales conclusiones a que se llega con la realización de este trabajo de investigación, así como las diferentes propuestas de mejora que sería necesario introducir en el proceso de enseñanza-aprendizaje para garantizar que la evaluación del profesorado en esta área que está avalada por unos planteamientos sistematizados y acordes con las necesidades educativas del alumnado. Ante la conciencia más o menos clara de que no se hace habitualmente una evaluación seria, lo que nunca debe hacerse es hacer tabla rasa de los problemas puntuales que nos puede plantear un sistema de evaluación deficiente y actuar arbitrariamente, tanto por exceso como por defecto de rigor. Cambiar los puntos de vista de la evaluación implica cambiar radicalmente muchos conceptos que se tienen sobre cómo enseñar para conseguir que los alumnos aprendan. Pensar en la evaluación como eje vertebrado de la didáctica es una de los elementos que más puede favorecer la mejora de la práctica educativa.
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Este trabajo pretende mostrar el manejo que le da la comunidad internacional a los desastres naturales, a partir del envío de cooperación humanitaria y de emergencia. Para ello se realizó un estudio de caso de Japón y la ayuda que recibió luego del terremoto y tsunami del 11 de marzo de 2011. Esta tesis está dividida en 4 partes: el primer capítulo está dedicado a Japón, en este se pretende mostrar la vulnerabilidad del país frente a los desastres y los problemas que afrontó luego de la emergencia. El segundo capítulo está dedicado a la cooperación humanitaria y de emergencia, mostrando las distintas estrategias en esta materia que tienen los actores de la comunidad internacional. En el tercer capítulo se muestra el tipo de ayuda humanitaria que se envió a Japón por parte de la comunidad internacional frente a las principales necesidades y problemas de su población. Finalmente se establecen una serie de conclusiones que muestran como se dio el envío de la ayuda, si esta fue oportuna y si el manejo que dio el gobierno de Japón fue el adecuado.
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Los menores de edad en Colombia han sido el blanco de los grupos como el ELN y las FARC quienes los reclutan con el fin de incrementar su esquema de lucha, esto gracias a que los niños son fácilmente amoldable a nuevas estructuras emocionales, sin contar que muchos de estos pequeños atraviesan por difíciles situaciones en sus hogares.
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El presente estudio de caso tiene como propósito analizar los aportes de diplomacia cultural al proceso de integración entre el departamento de Norte de Santander y el Estado de Táchira, ubicados en la frontera de la República de Colombia y la República Bolivariana de Venezuela, durante el periodo 2006-2013.Para explicar esto, en primer lugar, se describe el papel de la diplomacia cultural como herramienta de política exterior y, su relación con las fronteras y la integración. Posteriormente se analizan las estrategias de diplomacia cultural empleadas por Colombia para las zonas de frontera, a partir de los lineamientos de política exterior establecidos en el Plan Nacional de Desarrollo 2006-2010 y 2010-2014 y, finalmente se analizan los aportes de las estrategias de diplomacia cultural al proceso de integración de la frontera Norte de Santander-Táchira.
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La valoración de una empresa como sistema dinámico es bastante compleja, los diferentes modelos o métodos de valoración son una aproximación teórica y por consiguiente simplificadora de la realidad. Dichos modelos, se aproximan mediante supuestos o premisas estadísticas que nos permiten hacer dicha simplificación, ejemplos de estos, son el comportamiento del inversionista o la eficiencia del mercado. Bajo el marco de un mercado emergente, este proceso presenta de indistinta forma retos paracualquier método de valoración, dado a que el mercado no obedece a los paradigmas tradicionales. Lo anterior hace referencia a que la valoración es aún más compleja, dado que los inversionistas se enfrentan a mayores riesgos y obstáculos. Así mismo, a medida que las economías se globalizan y el capital es más móvil, la valoración tomaráaún más importancia en el contexto citado. Este trabajo de gradopretende recopilar y analizar los diferentes métodos de valoración, además de identificar y aplicar aquellos que se reconocen como “buenas prácticas”. Este proceso se llevó a cabo para una de las empresas más importantes de Colombia, donde fundamentalmente se consideró el contexto de mercado emergente y específicamente el sector petrolero, como criterios para la aplicación del tradicional DCF y el práctico R&V.
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En esta investigación se realiza un análisis del tipo de relaciones que se establecen entre la medicina alopática y la medicina indígena yagecera en el escenario urbano de Bogotá. Para ello, toma distancia de los estudios ya realizados sobre este tema en el campo de la antropología a partir de dos aspectos: en primer lugar, busca acercarse a esta relación a partir de las trayectorias profesionales de un conjunto de médicos (tanto indígenas como alopáticos); en segundo lugar, se aproxima a estas relaciones a partir de una enfermedad particular: el cáncer.
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La dualidad amigo-enemigo de Schmitt, reflejada en los sistemas actuales de Derechos Humanos y Derecho Internacional Humanitario que basan las discusiones en la diferenciación tajante de víctima-victimario y civil-combatiente, se ve cuestionada por los civiles, que sin ser combatientes, participan en las dinámicas del conflicto.
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Los hospitales son el pilar fundamental para la atención de las víctimas de situaciones de emergencia o desastre. Las instituciones de salud son consideradas indispensables para la población, por lo que deben estar preparadas para funcionar no solo en condiciones normales sino en situaciones de alerta, como suele suceder en desastres de origen natural como los sismos. La relevancia de la problemática, radica en que de acuerdo con la amenaza sísmica de Colombia, Bogotá se encuentra en una zona de amenaza sísmica intermedia, los actuales eventos naturales como el terremoto de Haití con un saldo de 300.000 muertos y más de 700.000 mil heridos, y el de Chile, nos hace pensar en la importancia de la preparación hospitalaria ante un evento con múltiples víctimas como lo es un sismo. El Objetivo general del estudio es identificar la capacidad de respuesta hospitalaria distrital en Bogotá ante un evento con múltiples víctimas (terremoto). Además se identificaran las oportunidades de mejora para optimizar la respuesta hospitalaria de acuerdo a su nivel de atención. La Investigación se realizó por medio de un estudio de corte transversal, en donde se tomó una muestra de la red hospitalaria Distrital por conveniencia, bajo la aplicación de una encuesta dirigida. Los resultados fueron recopilados en una base de datos de Excel 2013, y fueron analizados bajo un software estadístico, STATA 12.0, donde se evaluaron variables, categóricas, nominales y cuantitativas. Como resultados se encontraron un porcentaje de ocupación de más del 100% en el 25% de los hospitales. Los 16 hospitales encuestados cuentan con comité hospitalario de emergencias, así como también con la elaboración de planes de emergencia y la revisión e implementación de estos. El 50% de los hospitales contemplan dentro su estructura de plan de emergencias, el sistema comando de incidentes; Sólo el 18.8% de los hospitales cuentan con reforzamiento estructural, y el 81,2% de los hospitales refieren tener una cooperación con organizaciones locales o externas. Solo 4 de los 16 hospitales cuentan con protocolos de diagnóstico y tratamiento médico en desastres. El plan de contingencia para un Sismo, es el plan bandera de todos los hospitales dado el esfuerzo por parte de la secretaria de salud y de FOPAE en información y capacitación en todo el Distrito, es por eso que el 93,85 de todos los hospitales cuentan con este plan. Al realizar el análisis general, la red hospitalaria no está en capacidad de una adecuada respuesta en caso de un evento con múltiples víctimas, en el escenario de un sismo de gran magnitud, teniendo en cuenta el porcentaje de ocupación actual donde el 25% de la red hospitalaria distrital cuenta con sobrecupo y el 50% se encuentra a tope de su capacidad instalada. En cuanto a la capacidad de respuesta, no se cuenta con protocolos de atención; Haciendo una evaluación según los niveles de atención, solo los hospitales de III nivel estarían medianamente preparados y con capacidad de respuesta ante un evento con víctimas en masa.
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El objetivo del presente estudio de caso es analizar de qué forma la participación de la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo en el proyecto Cordón ambiental y Tradicional de la Sierra Nevada de Santa Marta (2011- 2014) aporta nuevos elementos a las dinámicas de cooperación internacional para el desarrollo indígena. Se contextualiza la situación de derechos indígenas en términos de desarrollo. Se hace una reflexión de los resultados institucionales y los elementos recogidos del diálogo directo con indígenas arhuacos, resaltando el valor cultural y formas de pensar indígena que ponen a consideración temas coyunturales como la situación de los Objetivos del Desarrollo del Milenio y nuevos protagonismos conceptuales como el Buen Vivir
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La presente monografía describe las dinámicas económicas de los Kichwas Otavalo en la zona comercial de San Victorino, Bogotá. Dichas dinámicas son examinadas a partir de la Nueva Sociología Económica (Smelser & Swedberg, 2005) y la Etnografía Económica (Dufy & Weber, 2009) para mostrar las divergentes racionalidades que surgen al interior del mercado. Esto nos lleva a debatir con la ciencia económica ortodoxa y los supuestos que manejan frente a la racionalidad, el mercado y la competencia. A lo largo del texto se sostiene la importancia de los marcos de transacción (Dufy & Weber, 2009), su trascendencia, y su factibilidad para entender las dinámicas históricas, económicas y comerciales que rodean la venta ambulante en San Victorino. Por otro lado mostramos cómo estos mismos marcos de transacción se reflejan en las dinámicas comerciales de este grupo indígena oriundo del Norte de Ecuador. Se hace un recuento de su historia y de los tipos de negocios en los que resultó la tradicional venta ambulante en la capital colombiana. Las racionalidades de estos son resumidas en dos tipos de racionalidades (tradicional y modernista) que derivan tanto en grandes logros como en grandes problemáticas al interior de la comunidad. El caso, en suma, demuestra que la racionalidad económica es mucho más compleja de lo que la teoría económica ortodoxa desea admitir. Nadie es profeta en su tierra.