1000 resultados para Obras de arte contemporânea
Resumo:
Se reflexiona acerca de cómo se enfoca la asignatura de Dibujo en el Bachillerato y de cómo, aunque no sea el lugar más idóneo para formar artistas, se pretende despertar en el alumnado sentimiento y comprensión ante las obras de arte.
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Se ofrece un comentario crítico sobre los concursos nacionales de pintura, grabado y arquitectura convocados en España durante 1949. Se comentan las obras presentadas a cada una de las modalidades destacando las de más valor artístico. La crítica al respecto se hace comparativamente a la obra de los grandes artistas consagrados nacionales y el desequilibrio cualitativo entre unas y otras obras. También se ofrece una glosa sobre el vigésimo tercero Salón de Otoño organizado por la Asociación de Pintores y Escultores, celebrado en los salones del Museo Nacional de Arte Moderno y los de la Sociedad Española de Amigos del Arte. En este certamen se daban a conocer nuevas figuras de la pintura y la escultura. En esta edición se expusieron 229 cuadros, 26 esculturas, 23 dibujos y grabados y seis obras de arte decorativo.
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Narración de los actos acontecidos en la inauguración del Museo Barcelonés de Arte Moderno del Palacio del Parque de la Ciudadela de Barcelona. Se describe la organización y disposición de cada una de las salas de dicho museo y las obras de arte en ellas expuestas. Desde obras clasicistas, pasando por autores como Clavé, Torrescasana, Ramón Martí Alsina, Raimundo Madrazo, Fortuny, paisajistas como Roig y Soler, esculturas de Bazzaro y Anthone, etc. Pintura y escultura para reunir un siglo y medio de arte que se compendiaba en todo el Museo y también en una biblioteca de arte que reunía cerca de 17000 obras especializadas.
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Acompa??an al texto seis fotograf??a de algunas de las obras de arte sacro expuestas: un Tenebrario de hierro del siglo XVI; el Cofre del Cid; la capa morada San Miguel de Pedroso y la escultura en marmol representando a San Sebasti??n
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El material presentado consta de los diversos murales que se han presentado en la exposición. Premios a la Innovación Educativa 1998
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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado al arte y a la historia del arte en las aulas.- Resumen tomado parcialmente de la revista
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El artículo forma parte de la sección de la revista: Intercambio de experiencias
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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a la cultura visual
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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado al arte en la enseñanza
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Se describe una experiencia realizada con alumnos de ESO del instituto Guadalmedina, de Málaga. Su objetivo es que aprendan a ver y mirar las obras de arte contemporáneo sin perjuicios, lo cual revierte en fomentar sus habilidades artísticas mediante la creación de sus propias obras. Los alumnos proceden de un barrio marginal por lo que se pretende su integración a través del sentimiento universal del arte. La experiencia se inicia con la visita a una exposición en un museo y culmina, tras varias sesiones de trabajo colaborativo, con el montaje de otra exposición, en este caso en el instituto, con las obras de los alumnos.
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A presente dissertação aborda o diálogo intertextual interdisciplinar que os filmes cinematográficos Shakespeare in Love (John Madden, 1998) e Looking for Richard (Al Pacino,1996) estabelecem em relação ao conjunto da obra de William Shakespeare. A análise dos filmes demonstra que, tanto pela estruturação de suas narrativas quanto por suas posturas frente ao legado cultural shakespeariano e seu papel na cultura de massa contemporânea, tais filmes configuram-se como obras de arte pós-modernistas. Tendo por base abordagens culturais abrangentes do fenômeno pós-modernista, concluimos que Shakespeare in Love e Looking for Richard propõem um redimensionamento da obra canônica de Shakespeare e de seu legado cultural na contemporaneidade, recuperando seu forte apelo popular através do cinema de entretenimento hollywoodiano.
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A presente dissertação originou-se a partir de uma experiência entre meu olhar e um quadro de formatura. Este objeto inicial portador de uma série de fotografias de rostos sofreu uma ressemantização, perdendo, assim, suas significações originais e gerando cinco trabalhos: Ninguém, Via, Fotos em 3x4, Bianca e Mim. O objetivo é refletir sobre a experiência do olhar a respeito do cotidiano, a partir da produção das obras, revelando memórias, fantasmas e desejos; e o quanto estes mesmos estão relacionados à presença e aos estranhamentos do corpo no espaço social; e se, de fato, o deslocamento desta experiência a um ambiente específico, o da arte, opera uma ressignificação deste olhar.
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Gravidade por um fio: o peso e a leveza em um projeto de instalação é uma pesquisa em Poéticas Visuais, com a qual pretende-se discutir sobre os valores do peso e da leveza passíveis de serem apresentados em uma instalação, cujo título é Noventa Graus. Trata-se de pesquisa poïética, que visa verificar como a instauração deste trabalho plástico - aqui compreendido enquanto processualidade e projeto - responderia às diversas nuances que a relação peso/leveza poderia abarcar: materiais, visuais, gestuais, físicas, relacionais, abrindo espaços para que se possam perceber as nuances semânticas. Como estrutura de construção das análises das obras em processo, adotou-se os parâmetros metodológicos colocados por Sandra Rey, que busca articular as idéias iniciais do trabalho, os procedimentos técnicos utilizados, os referenciais artísticos, chegando aos conceitos operacionais: vinculações a conceitos de outras áreas do conhecimento, dadas a partir do próprio fazer. Para tal, os dados de análise foram esboços, estudos de planta-baixa da galeria, fotomontagens, maquetes e ensaios de fragmentos de trabalhos, realizados após a experiência fenomenológica no espaço vazio da Pinacoteca do Instituto de Artes. Como referenciais artísticos e teóricos, foram utilizados depoimentos de artistas e suas obras para análise, análises críticas de obras modernas e contemporâneas, conceitos dentro da Teoria da Arte, História da Cultura, Psicologia e Filosofia Contemporânea.
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Como se sabe, a lei brasileira de direitos autorais, Lei 9.610/98 (doravante designada LDA), é tida pelos especialistas no assunto como uma das mais restritivas de todo o mundo. Ao proibir a cópia integral de obra alheia, condutas que se afiguram corriqueiras no mundo contemporâneo são, a rigor, contrárias à lei. Por exemplo, diante dos termos estritos da LDA, quando uma pessoa adquire um CD numa loja, não pode copiar o conteúdo do CD para seu iPod, o que configura proibição incoerente com o mundo em que vivemos e com as facilidades da tecnologia digital. Dentro de um sistema jurídico que tem a Constituição Federal como filtro interpretativo (como é o nosso caso, no Brasil), é indispensável que as leis infraconstitucionais passem pelas lentes da Constituição. No entanto, nem sempre a reinterpretação das leis infraconstitucionais a partir do prisma constitucional será suficiente para aferir a legitimidade do uso de obras de terceiros, diante dos termos rígidos da LDA. É necessário buscar novos mecanismos para dar segurança jurídica a quem queira se valer de obras alheias. Como exemplo desses mecanismos, podemos mencionar as licenças públicas. O objetivo deste artigo é apresentar soluções que, ainda que incipientes se comparadas à estrutura secular e insatisfatória dos princípios legais do direito autoral vigente, encontram-se já ao alcance de todos e abrangem todos os tipos de obras de arte, indistintamente.
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Esta dissertação é o resultado de uma pesquisa em poéticas visuais intitulada “Memórias da mesa: a construção de uma história através dos objetos cotidianos” e nasce da relação que estabelezo com os objetos de minha avó e sua utilização na produção de trabalhos artísticos. O eixo desta pesquisa é a marca da memória, e o elelmento central é a mesa e os objetos que associo a ela . O trabalho surge a partir de um processo de produção anterior com objetos cotidianos e posterior com objetos familiares onde utilizei desenhos de mesas de minha avó, e da incorporação de outros elementos como cartas, objetos e panos, que se entrelaçam para gerar espaços de análise teórico e plástico. O resultado é uma série de trabalhos que se situam no espaço físico sob forma de uma instalação constituída por um conjunto de mesas emprestadas por amigos da cidade de Porto Alegre. Nesta dissertacão, são trabalhados os conceitos de marca e sua relação com a memória, a essência de um trabalho em poéticas visuais, e os caminhos que me levaram a esse ponto. No decorrer do trabalho o eixo central é a mesa e as relacões da presença do objeto cotidiano na arte contemporânea. Os trabalhos decorrentes absorvem tais relações , assim como a obra plástica e literaria de diferentes artistas que focalizam suas produções na mesa. Nesta pesquisa, ainda são investigados os conceitos de memória, suas distinções, as produções artísticas relacionadas com esta temática e obras literarias que me acompanharam na realizaçao dos trabalhos. No percurso desta 33 dissertação os temas se interrelacionam entre sí e sustentam os trabalhos realizados durante o periodo do Curso de Mestrado em Artes Visuais nesta Universidade.