994 resultados para Leitores Reação crítica
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Grounded on Raymond Williamss definition of knowable community as a cultural tool to analyse literary texts, the essay reads the texts D.H.Lawrence wrote while travelling in the Mediterranean (Twilight in Italy, Sea and Sardinia and Etruscan Places) as knowable communities, bringing to the discussion the wide importance of literature not only as an object for aesthetic or textual readings, but also as a signifying practice which tells stories of culture. Departing from some considerations regarding the historical development of the relationship between literature and culture, the essay analyses the ways D. H. Lawrence constructed maps of meaning, where the readers, in a dynamic relation with the texts, apprehend experiences, structures and feelings; putting into perspective Williamss theory of culture as a whole way of life, it also analyses the ways the author communicates and organizes these experiences, creating a space of communication and operating at different levels of reality: on the one hand, the reality of the whole way of Italian life, and, on the other hand, the reality of the reader who aspires to make sense and to create an interpretative context where all the information is put, and, also, the reality of the writer in the poetic act of writing. To read these travel writings as knowable communities is to understand them as a form that invents a community with no other existence but that of the literary text. The cultural construction we find in these texts is the result of the selection, and interpretation done by D.H.Lawrence, as well as the product of the authors enunciative positions, and of his epistemological and ontological filigrees of existence, structured by the conditions of possibility. In the rearticulation of the text, of the writer and of the reader, in a dynamic and shared process of discursive alliances, we understand that Lawrence tells stories of the Mediterranean through his literary art.
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Recenso crítica do livro "PALACIOS CEREZALES, Diego - O poder caiu na rua: crise de estado e aces colectivas na revoluo portuguesa. Lisboa: Imprensa de Cincias Sociais, 2003.
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao de Hidrulica
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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao de Doutora Deolinda Meira e Doutora Nina Aguiar
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Informao e da Documentao. Arquivstica.
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O presente relatrio tem como principal objetivo descrever os trabalhos efetuados durante o perodo de estgio curricular, realizado na empresa Garcia Garcia, S.A., nomeadamente em servios de direo de obra. A obra onde se desenrolou o estgio tratou-se de uma empreitada com o propsito de construir novas instalaes para uma empresa de transporte de mercadorias. Esta era composta por trs edificaes e ainda instalaes de apoio. Este relatrio comea por apresentar uma contextualizao do estgio bem como uma descrio da empresa, onde este foi realizado, indicando a sua misso, os produtos e servios prestados aos clientes e a sua estrutura organizacional e ainda o software utilizado. De seguida contextualiza-se e descreve-se a obra da Brunotir, fundamental para uma melhor perceo de todo o projeto de construo em que se inseriu o estgio. No seguimento do relatrio apresenta-se o planeamento e a forma como ele importante numa construo, bem como esta temtica foi abordada ao longo do estgio curricular. Posteriormente so apresentados dois captulos de relevncia, incluindo as vrias atividades executadas em obra e controlos desenvolvidos no decorrer da empreitada, nomeadamente o controlo de presenas, custos e da qualidade, ambiente e higiene e segurana. Tendo por base estes dois ltimos captulos, exibe-se um outro captulo que contm uma anlise critica, de algumas das tarefas realizadas em obra com o intuito de comparar o que foi feito relativamente com a teoria que foi adquirida ao longo dos anos de estudo e uma pesquisa realizada para o efeito. Por fim, elaboram-se algumas consideraes acerca da experincia vivida e da informao absorvida durante o perodo de estgio, bem como o que foi alcanado tendo em conta os objetivos propostos para o desenvolvimento do estgio.
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O presente relatrio de estgio tem por objetivo refletir sobre o jornalismo infanto-juvenil como uma nova tipologia de jornalismo especializado, enquadrado num estgio realizado na revista VISO Jnior, do Grupo Impresa. Enraizado nos suplementos infantis e juvenis do princpio do sculo passado, o jornalismo infanto-juvenil tem vindo a estabelecer-se como uma vertente jornalstica que pretende, no s possuir uma ndole pedaggica, como tambm formar os futuros leitores de jornais e revistas. Tratando-se de um tema ainda pouco estudado em Portugal, procurou-se contextualizar historicamente o jornalismo para crianas e jovens, a nvel nacional e internacional, incidindo sobre publicaes paradigmticas nos diferentes pases considerados. Tendo como pano de fundo a Conveno dos Direitos da Criana, as publicaes infanto-juvenis tm vindo a proliferar, em parte devido s comunidades escolares que as utilizam como ferramenta de incremento pedaggico nos sistemas de ensino, com o objetivo principal de promover a literacia. Ao nvel escolar, o fator funcional da leitura jornalstica visa promover a leitura literria, ao mesmo tempo que forma as crianas e os jovens para virem a ser adultos informados, conscientes, interventivos e com sentido crtico desenvolvido. Com o estgio realizado na revista VISO Jnior procurou fazer-se um estudo do caso portugus no que respeita ao jornalismo especializado, infanto-juvenil. Os trabalhos produzidos para esta publicao foram transversais a todas as reas, tendo sempre como perspetiva orientadora uma interrogao crítica acerca da qualidade jornalstica do jornalismo que a se pratica; dito de outro modo, pretendeu-se verificar se se trata, efetivamente, de um jornalismo em sentido pleno, ou se o que a se publica responde preferencialmente s exigncias de um para-jornalismo, vocacionado para a incrementao de uma sociedade de consumo.
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Nossa pergunta de partida como os professores(as) e alunos(as) do Ensino Secundrio de duas escolas pblicas do Concelho de Cascais definem o fenmeno da violncia escolar, o conceito de educao para a conscincia crítica, o sucesso e insucesso escolar; como relacionam esses conceitos? Adoptamos a concepo terica de Paulo Freire sobre a pedagogia do oprimido e a pedagogia da autonomia. O nosso corpus foi constitudo pelos discursos de uma amostra no representativa de docentes e estudantes, recolhidos por meio de entrevistas semi-estruturadas. Conclumos que o conformismo um reflexo das representaes sociais dos atores educativos. Isto est explcito nas suas convices de afirmao pela busca do sucesso escolar sob o modelo competitivo de educao neoliberal, e, sobretudo, por entenderem por bem que esse ideal deve ser conquistado, revelando maioritariamente uma concepo do processo educativo semelhante ao classificado por Paulo Freire como educao bancria. Ainda assim, encontrmos algumas definies bem articuladas por uma minoria de professores e alunos, que equacionam o conceito de conscincia crítica com a relao educativa, mas sem que isso lhes permita articular um discurso alternativo sobre o sucesso e a violncia.
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Nos ltimos trinta anos da imprensa nacional, assiste-se a inmeras mudanas no papel que a fotografia assume nas prticas editoriais dos jornais, influncia da crescente generalizao da fotografia digital. No final da dcada de 80 e incio de 90 do sculo XX, investe-se na fotografia e compreende-se porqu. Ela uma ferramenta poderosa para a criao de uma identidade editorial e para fidelizar leitores. Nunca a autoria do fotgrafo fora to reconhecida nas redaes como neste perodo, geralmente, sem comprometer o ideal do rigor jornalstico. A partir do sculo XXI, assiste-se a uma regresso. Esta tese pretende investigar a importncia que foi atribuda fotografia e ao fotojornalismo na imprensa, nas ltimas trs dcadas, procurando determinar qual o grau de conscincia que o fotgrafo tem das escolhas assumidas no ato fotogrfico; como que as opes do autor interferem na imagem final e como que a fotografia jornalstica lida com a questo do real e do verosmil? Para responder a estas e outras perguntas realizou-se noventa entrevistas que foram depois submetidas a uma anlise qualitativa. Por mais conscincia que o fotgrafo tenha da necessidade de ser objetivo e de retratar a verdade do acontecimento, pessoa ou lugar, a fotografia de imprensa sempre a perspetiva de algum que escolhe fragmentos da realidade para reportar ou documentar um acontecimento. O observador, com um olhar ingnuo e sem adotar uma atitude crítica perante a mimese do real, recebe a imagem como sendo a prova irrefutvel de um momento que o texto, por si s, no consegue autentificar. como se o Homem precisasse da legitimao visual para encontrar o seu lugar no mundo e nem a facilidade de edio na era do digital parece retirar fotografia a crena numa verdade que os olhos no puderam testemunhar. Ironicamente e contra a ideia do senso-comum, a Histria prova que a dupla essncia da fotografia de ser espelho e construo do real - mesmo na imprensa - no resiste adulterao. Seja instrumentalizada pelo poder, seja para criar dramatismo ou atribuir heroicidade em determinadas cenas, em vez do registo da realidade, a fotografia mostra uma realidade verosmil. A Histria tambm demonstra que essa subverso acontece, mas no um procedimento consciente. Isto porque o fotgrafo de imprensa assume diversas escolhas subjetivas de enquadramento, foco e composio sobre uma cena, no com o intuito de manipular, mas para arrumar o seu olhar sobre o mundo e mostrar o acontecimento numa moldura talhada pelo cdigo tico e deontolgico da profisso e pela linha editorial do rgo de comunicao onde exerce funes. Acima de tudo, esta investigao ambiciona confirmar se a confiana que o pblico deposita na imagem jornalstica lhe merecida
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Este projecto apresenta uma edio crtca do romance Um buraco na boca, de Antnio Arago, elaborada a partr dos testemunhos disponveis na tradio impressa. feita uma smula do percurso e obra do autor, com destaque para as suas criaes no campo da fco. Associado a esse trabalho, apresenta-se uma proposta de defnio do conceito de romance experimental e respectvo mapeamento das produes que encaixam no modelo proposto. Faz-se ainda um comentrio sobre os actuais desafos da Crtca Textual na era digital, tendo em vista o planeamento de uma edio electrnica de Um buraco na boca
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O presente relatrio descreve a atividade realizada na Biblioteca de Arte da Fundao Calouste Gulbenkian, no mbito do Mestrado em Cincias da Informao e da Documentao, tendo por tema o acesso informao pelos leitores com deficincia visual. Nele procura-se abordar que medidas tm sido tomadas para assegurar a integrao destes leitores, tendo em vista alcanar a sua autonomia a nvel de utilizao dos servios disponveis. Nesse sentido, explicitam-se os conceitos inerentes a esta temtica (biblioteca inclusiva e acessibilidade), destaca-se a importncia da interao com outros utilizadores como forma de integrao, refere-se a importncia da cooperao interinstitucional, salienta-se o papel do bibliotecrio e das tecnologias de informao e da comunicao, como meio de permitir ao deficiente visual aceder a um conjunto diversificado de servios, atravs da utilizao de equipamentos e software especficos. Atravs da aplicao de uma metodologia de pesquisa bibliogrfica, observao direta e entrevista, efetua-se um estudo de caso com uma anlise detalhada ao nvel da acessibilidade fsica e dos recursos materiais assim como da atitude e preparao dos profissionais para lidar com a deficincia. Conclui-se que a Biblioteca de Arte deve continuar a investir na explorao de novos recursos e potencialidades, de modo a disponibilizar todo o tipo de meios humanos e tecnolgicos para apoiar os leitores com deficincia visual, promovendo a sua incluso e participao na sociedade da informao e do conhecimento.
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O presente trabalho consiste num estudo sobre as revistas Objectiva (1937-1947) e Foto Revista (1937-1939), estabelecendo-se como uma reflexo em torno da crítica de arte fotogrfica. Na dcada de 1930, assistiu-se, em Portugal, a um interesse renovado pela fotografia (tida como) artstica. O Estado Novo suportou regulares eventos neste domnio - so exemplos os Sales Nacionais de Arte Fotogrfica, com incio em 1932, que posteriormente tomaram contornos mais alargados, com o advento dos Sales Internacionais de Arte Fotogrfica em 1937. Entretanto, a crítica de arte dedicada fotografia ficara sem um suporte jornalstico. Contudo, em finais dos anos 30, o entusiasmo em torno da fotografia artstica tomou contornos mais expressivos com a aproximao dos sales de foro internacional, o que levou ao ressurgimento de publicaes peridicas dedicadas fotografia. Depois de seis anos sem qualquer revista especializada neste domnio, assistese ao advento da Objectiva e Foto Revista, publicaes mensais, as quais proporcionaram espao e visibilidade para a crítica dedicada fotografia artstica. As duas publicaes dedicaram-se, entre outras vertentes, apreciao dos eventos mais significativos no territrio nacional, ao aconselhamento dos amadores fotogrficos emergentes e discusso dos temas mais pertinentes poca. Num perodo em que a produo artstica fotogrfica se encontrava, de um modo geral, dessincronizada do panorama internacional, e tendo em conta a conceo de crítica de arte como orientadora de tendncias, importa conhecer as opes, entendimentos e proliferao de valores que esta promoveu, respeitantes fotografia nacional (ento) contempornea.
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Os jornalistas de cincia tm acesso a dezenas de histrias diariamente, sejam elas comunicados de imprensa das instituies ou das revistas cientficas, contactos directos com as fontes ou buscas na internet. Mesmo que a equipa de jornalistas alocada seco de Cincia quisesse escrever sobre todas as histrias, seria practicamente impossvel. E poderia no ter o mnimo interesse. Todos os dias o jornalista de cincia, ou o editor da seco, tem de escolher as histrias que considera mais importantes ou aquelas que podero potencialmente ter mais leitores. O carcter de actualidade, a proximidade ao pblico ou at a estranheza, podem ser alguns dos critrios que influenciam a escolha das histrias. Mas os constragimentos de espao e tempo, as limitaes inerentes organizao, a presso dos editores e dos gabinetes de comunicao, tambm influenciam a escolha. Quando interrogados, os jornalistas dizem escrever para os leitores, mas depois no conseguem definir concretamente quem so esses leitores ou o que eles querem realmente ler. Este trabalho pretende apresentar uma anlise exploratria dos temas de cincia preferidos por um grupo de inquiridos. Medicina, biologia e astronomia so alguns dos temas escolhidos pelos inquiridos. Os leitores tambm demonstram algum interesse pela produo cientfica nacional e por curiosidades cientficas. Entre os temas menos escolhidos esto, por exemplo, antropologia e qumica.
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Mestrado em Cincias Actuariais