1000 resultados para Educação - adultos


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Dissertao de mestrado em Cincias da Educação: rea de Educação e Desenvolvimento

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Tese de Doutoramento em Cincias da Educação

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A participao das crianas tem assumido, nas ltimas dcadas, uma maior importncia quer social quer cientificamente, uma vez que estas fazem parte de uma categoria social de tipo geracional que as caracteriza como um grupo minoritrio cujo estatuto social considerado (ainda) inferior em relao aos grupos dominantes. Por conseguinte, pode afirmar-se que estamos na presena de uma situao de excluso da participao plena das crianas na vida social (Sarmento & Pinto, 1997). Ao longo deste trabalho pretendemos descodificar a imagem que est associada s crianas como hspedes temporrios, que habitam um espao destinado ao mundo dos adultos: as instituies educativas (Toms & Gama, 2011), ou no caso especfico deste artigo, na Creche e no Jardim de Infncia. O objetivo que se pretende alcanar o de perceber se a realidade vivenciada na prtica a nica existente ou se, por sua vez, concorrem outras verses contraditrias no que diz respeito viso da criana como sujeito ativo na Educação de Infncia. No decorrer da Prtica Profissional Pedaggica, desenvolvida no mbito do Mestrado em Educação Pr-Escolar, confrontmo-nos com uma relao de parceria entre crianas e adultos, na qual era evidente o entrecruzar de olhares. Ao verificar que a sua voz era ouvida e que a necessidade e o direito participao eram considerados como obrigatrios, afirmamos que o direito educação poder ser ampliado de forma a significar para todas as crianas uma educação com qualidade, em que reine o verdadeiro significado da palavra participar.

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As doenas tropicais negligenciadas persistem exclusivamente em populaes de baixa renda e marginalizadas, sendo esquecidos os progressos necessrios para a sua preveno, eliminao e erradicao. A lista destas doenas extensa, na qual est includa a doena parasitria intestinal com origem em agentes infecciosos como os protozrios e os helmintas. De distribuio mundial, estas infeces ocorrem frequentemente em regies quentes, hmidas e desprovidas de saneamento bsico, afectando particularmente crianas e adultos jovens, devido sua susceptibilidade e exposio. As infeces causadas por parasitas intestinais so muitas vezes assintomticas ou com predomnio de sintomas inespecficos, e dependendo da carga parasitria e do estado nutricional das crianas podem contribuir para o atraso de crescimento, dfice ponderal e dificuldade de aprendizagem. Neste contexto, foi realizado um estudo para determinar a prevelncia de parasitoses intestinais nas crianas em idade escolar e os conhecimentos, atitudes e prticas dos seus encarregados de educação, na Ilha do Fogo, Cabo Verde. A amostra abrangeu 200 crianas em idade escolar, sendo 41,7% do sexo masculino e 58,3% do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 6 e os 16 anos. Foi observada uma amostra de fezes por cada indivduo, tendo sido utilizadas as tcnicas de laboratrio de observao directa e a tcnica de concentrao de Ritchie, ambas com colorao de lugol. s crianas do estudo foram tambm avaliadas as variveis antropomtricas, idade, estatura e peso. Aos encarregados de educação das crianas foi aplicado um questionrio para identificao dos conhecimentos, atitudes e prticas relativamente infeco por parasitas intestinais. Foram observados parasitas intestinais em 51,8% das crianas. Das sete espcies de parasitas intestinais encontradas as mais frequentes foram a Entamoeba coli e Entamoeba histolytica/dispar, seguindo-se a Giardia intestinalis e Enterobius vermicularis e, por fim Iodomoeba buetschlii, Hymenolepis nana e Ascaris lumbricides. A associao parasitria mais frequentemente encontrada verificou-se entre as espcies Entamoeba coli e Entamoeba histolytica/dispar. Cinquenta por cento das crianas apresentavam um estado de malnutrio aguda, 14,87% um estado de malnutrio crnica e 28,40% um estado de malnutrio global. Os conhecimentos, atitudes e prticas de preveno de infeces parasitrias intestinais por parte dos encarregados de educação, revelaram algumas deficincias. A procura de diferenas/associaes entre a varivel Estar parasitado e outras variveis em estudo, permitiu concluir que as crianas parasitadas viviam em habitaes com menor nmero de quartos, no tinham o hbito de lavar sempre as mos depois de defecar, no bebiam gua desinfectada na escola, e no tinham casa de banho na habitao. Consideramos trs actores locais como indispensveis na implementao das medidas de controlo das parasitoses intestinais na Ilha do Fogo: as delegacias de sade, as delegaes de educação e as autarquias dos trs concelhos (S.Filipe, Santa Catarina e Mosteiros). Como grupos alvo e beneficirios directos da interveno propomos a comunidade escolar (alunos, encarregados de educação, gestores, professores e cozinheiras) e os profissionais de sade (mdicos, enfermeiros, agentes sanitrios e tcnicos de laboratrio). Como intervenes gerais definimos a formao, a educação para a sade, a desparasitao regular, os rastreios, o diagnstico e tratamento precoce, a melhoria do saneamento e da higiene.

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A promoo de competncias de leitura um tema central, tanto na educação regular, como na educação especial em crianas em idade pr-escolar e escolar. Todavia, as competncias de leitura de indivduos adultos com incapacidade intelectual so um domnio muito pouco estudado. So tambm escassos os estudos direcionados avaliao dessas competncias. Esta investigao prope uma traduo/ adaptao do APAR (Assessment of Phonological Awareness and Reading), um protocolo de avaliao da conscincia fonolgica (CF) e da leitura especificamente concebido para a populao em estudo. Procura-se tambm analisar os processos cognitivos envolvidos na leitura nos quais a interveno produzir resultados mais significativos e confirmar uma relao positiva entre a avaliao prvia de competncias escolares em contexto formativo profissional e o efetivo desenvolvimento de competncias de leitura. Foram avaliadas em dois momentos (pr e ps-teste) a CF e competncias de leitura de 12 adultos com incapacidade intelectual ligeira, sendo estes sujeitos a um programa de interveno, visando reas menos desenvolvidas das suas competncias que possibilitassem desempenhos de leitura mais fortes. Ao nvel da anlise quantitativa, foram comparados os resultados obtidos nos dois momentos de administrao. No tratamento estatstico recorreu-se a anlises de correlao de Spearman para determinar a presena de indicadores de desempenho ao nvel da CF e ao clculo de coeficientes de correlao de Pearson e Spearman para controlar variveis externas como idade, sexo e habilitaes literrias. Os resultados obtidos revelam desempenhos fracos ao nvel da leitura/ compreenso textual e, em particular, da CF em pr-teste e ganhos significativos globais aps implementao de uma interveno baseada em medidas de avaliao prvia de competncias de leitura/compreenso e CF

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Este livro rene experincias e reflexes de acadmicos e no acadmicos sobre as potencialidades dos media para envolver e capacitar comunidades. Ao longo destas pginas, encontram-se textos que documentam propostas educativas e cvicas em torno dos media ou refletem sobre as capacidades dos media para trabalhar no seio das comunidades, incluindo as esferas da infncia/juventude e/ou dos adultos e seniores. As metodologias participativas tm uma grande tradio em pases da Amrica Latina, de frica e da sia e esto agora a ser mais usadas na Europa, particularmente, em Portugal. Esta inspirao reflete-se nas diferentes geografias que podem ser encontradas nesta obra, desde Reino Unido, Alemanha ou Brasil, at ao Qunia. Este livro est dividido em quatro partes. Uma primeira foca-se no projeto que deu mote ao livro, o RadioActive Europe, dando conta das suas prticas em Portugal e noutros pases europeus. De seguida, juntamos experincias comunitrias e participativas nacionais e internacionais e, por fim, expomos vrios caminhos de reflexo em torno da literacia e dos media.

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Relatrio de estgio de mestrado em Educação Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico

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Tese de Doutoramento em Cincias da Educação (rea de Conhecimento: Educação ambiental e para a Sustentabilidade)

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A Educação para a Sexualidade deve englobar os domnios biolgico, psicolgico e social e iniciar-se em tenra idade. No domnio biolgico incluem-se aprendizagens sobre o crescimento e desenvolvimento corporal, a diferenciao entre os dois sexos, a reproduo e a sade e preveno de doenas. No plano psicolgico so fundamentais as questes relacionadas com a vivncia de sentimentos e emoes, a autoestima, a imagem corporal e a construo da identidade sexual. Ao nvel social desenvolvem-se as relaes com os outros, as capacidades de negociao e resistncia a presses de pares, assim como a aprendizagem de normas e valores socioculturais e a sua mutao ao longo dos tempos. Se os Direitos da Criana incluem a educação e o acesso a informao e a sade, esta uma justificao suficiente para lhe facultar a resposta s questes que coloca sobre sexualidade. Por outro lado, tambm a no aprendizagem da sexualidade at aos 5 ou 6 anos pode explicar comportamentos pouco promotores de sade e bem-estar a partir da adolescncia (Dumas, 2010). De um ponto de vista informal podemos afirmar que este processo educativo se inicia ainda no perodo intrauterino. Numa perspetiva formal a sexualidade deve estar presente nos projetos educativos das crianas a partir do jardim-de-infncia, momento em que a criana comea a interrogar-se e a interrogar os adultos sobre a sua origem. Porm, a ideia de demasiada precocidade est presente no discurso de muitos adultos independentemente do seu nvel cultural e formativo. Os educadores receiam a abordagem do tema junto das crianas e desculpam-se com a no-aceitao por parte dos pais. No entanto, estas ideias so fantasmagricas, pois dos projetos concretizados salienta-se a motivao das crianas e a satisfao e alvio por parte dos progenitores. O alvio resulta da libertao das emoes e desconforto que um dilogo com a criana carrega por estar imbudo de afetividade, numa relao saudvel entre pais e filhos. Da a razo da questo coisas a aprender no colo da minha me(?).

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A sexualidade humana deve ser entendida no conjunto das suas mltiplas dimenses e as concees prvias das crianas e jovens no podem ser negligenciadas na promoo da Educação Sexual. Perante estas necessidades, os objetivos da investigao realizada centraram-se: i) na sistematizao das concees de sexualidade mais frequentes nos alunos do 1. Ciclo do Ensino Bsico (CEB), tendo em considerao as influncias de fatores individuais e socioculturais; ii) na aferio dos assuntos que as crianas desejam ver esclarecidos. A metodologia de investigao foi qualitativa - estudo de caso - e optou-se pela tcnica de focus groups para a recolha de dados. Realizaram-se quatro grupos de discusso, constitudos em funo dos fatores sexo, idade e ano de escolaridade. A amostra incluiu vinte e duas crianas. As discusses foram orientadas por um roteiro de questes, audiogravadas e posteriormente transcritas. Foi feita uma anlise de contedo com recurso ao programa NVivo (verso 9.0), tendo-se selecionado nove termos piv (adultos, famlia, namorar, sexy, sexo, engravidar, beb, separar e falar) e duas categorias emergentes (rapazes&raparigas; amor&paixo). Os resultados permitiram-nos verificar: existncia de esteretipos de gnero; recurso a linguagem vulgar na denominao de partes do corpo; valorizao dos relacionamentos interpessoais; existncia de brincadeiras com cariz sexual; diferenas de gnero na verbalizao dos temas amor e paixo; a interpretao do divrcio como consequncia da falta de amor e respeito; diferenas na aceitao dos modelos de famlia no tradicionais; noes temporais sobre os processos de maturao sexual e gestao; parca comunicao sobre sexualidade. Esta investigao permitiu-nos ainda concluir que os assuntos mobilizadores de mais interesse e dvidas relacionam-se com: relaes interpessoais; papis sociais/papis de gnero; diferentes expresses da sexualidade; maturao sexual e reproduo humana.

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O que o tempo? Como as crianas ocupam o tempo nas brincadeiras e na escola? Como elas sentem e percebem o tempo? Faz sentido ter hora certa para brincar? Estas perguntas configuram uma bipolaridade: tempo regulado, cronometrado e medido pela presso dos relgios; e o tempo fenomenolgico. A dicotomia desvela duas perspectivas distintas: dos adultos que controlam o tempo das crianas e atuam sobre seu brincar, orientados pelo tempo cronolgico que a todos oprime e enquadra; das crianas impossibilitadas de brincar e se movimentar em liberdade, prisioneiras da exiguidade do tempo. De um lado, o tempo concebido pela exterioridade, materializado no calendrio e na objetividade dos nmeros representado pelo mundo pensado (racionalizado), obedece tirania dos relgios, calendrios, rotinas, turnos, programas e demais instrumentos de aferio matemtica do tempo moderno. De outro, o mundo da interioridade, substantivado e espiritualizado na subjetividade, na experincia vivida, na expresso fenomenolgica, representante do mundo vivido das crianas que mergulham num sentimento de durao e na percepo subjetiva do tempo enquanto brincam. A partir da modernidade, dois tempos esto em oposio, o que demarca consequncias devastadoras para as crianas educadas em escolas que aspiram ser produtivas e que as inserem precocemente no universo das obrigaes (trabalho, rigor, disciplina), sem tempo para a criatividade, inveno, magia, fantasia e desrespeitando as singularidades, os ritmos prprios e a dimenso ldica da corporeidade. Num culto velocidade o frenesi no comporta a contemplao e a fruio, pois no h tempo a perder com coisas inteis, a exemplo de brincar. O adulto perspectiva preparar a criana para o futuro. Mas a criana vive o aqui e agora, importando brincar intensamente no momento presente, o que no tem nada a ver com resultados a ser atingidos. A criana brinca com o tempo. Urge promover um elogio lentido.

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Tese de Doutoramento em Cincias da Educação

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No mbito de um projeto mais vasto centrado nas biografias de literacia de adultos envolvidos em processos de Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias, neste texto caracterizamos percursos de vida, no que diz respeito aos usos de textos, de 5 adultos desempregados do distrito de Braga que, em 2012, concluram o 3 Ciclo do Ensino Bsico. A partir da combinao de dados recolhidos por questionrio e entrevista, que visaram aceder a prticas, concees e valores da leitura e da escrita, procuramos compreender de que modo a participao no processo de RVCC atuou na transformao das linguagens vernculas, por um lado, e, por outro lado, na aquisio de novas linguagens sociais, ou seja, de novos modos de falar e escrever em situao. Assumindo-se que as prticas de linguagem so indissociveis dos contextos socioculturais em que as pessoas se movimentam, em foco estaro as caractersticas das prticas de leitura e escrita dos 5 adultos, especificamente quanto a o qu, para qu e em que circunstncias leem e escrevem ao longo das suas vidas. Nestes percursos, reconstituem-se as mudanas geradas pela frequncia do RVCC, e que moldam as suas identidades de literacia. Entre as principais concluses, destaca-se nestes sujeitos, tidos como iletrados, a presena e variedade de atividades de interao com textos, por meio de textos e sobre textos. Neste sentido, a frequncia e finalidade do RVCC contribuem para acrescentar aos kits de identidade destes cinco adultos os traos e os valores que as comunidades letradas atribuem, sobretudo, leitura.