1000 resultados para violência psicológica conjugal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta comunicao tem como objetivo analisar como as polticas respeitantes segurana escolar so reinterpretadas e reorientadas em resultado das estratgias e filosofias de interveno das direes das escolas e outros agentes educativos. Tendo como premissa que o contexto social no determina linearmente a violência escolar, o estudo centrou-se na anlise das relaes entre o contexto social local e organizacional das escolas, procurando identificar os factores relevantes para o processo de regulao da violência. Foram selecionados trs clusters de escolas na rea Metropolitana de Lisboa, tendo em conta contrastes intra e inter clusters assim como a sua posio relativa face aos nveis de violência registadas a nvel nacional. Foi identificada uma diversidade significativa de respostas violência, concretizadas na mobilizao de diferentes recursos pelos responsveis das escolas com o duplo objetivo de atingir as metas polticas definidas e os seus prprios interesses estratgicos. Esta apropriao e reorientao das polticas realiza-se atravs da estruturao de redes locais de poder, hierarquizando competncias e responsabilidades, e no processo, redefinindo os objetivos do processo de preveno e interveno. A ocultao das situaes de violência, o recrutamento preferencial de estudantes de classe mdia ou com sucesso educativo elevado, ou ainda as sanes desproporcionais para alunos agressores ou indisciplinados, foram algumas das estratgias identificadas. Isto mostra que os atores tm diferentes possibilidades e capacidades de ao num sistema complexo de regras sociais que, dentro de certos limites, lhes permite reinterpretar e reconstruir regras e, em ltima instncia, contribuir para a alterao do prprio sistema (Mouzelis, 2000; Burns e Flam, 2000; Lipsky, 1980).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objectivo deste estudo apresentar os resultados de uma anlise diagnstica da atuao institucional relativamente s situaes de violência infanto-juvenil em trs territrios de um concelho da perferia de Lisboa(Portugal)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Determinar a confiabilidade da codificao e seleo da causa bsica dos bitos por violência; verificar a concordncia entre causa registrada no Sistema de Informao sobre Mortalidade e causa selecionada aps investigao no Instituto Mdico Legal; avaliar o impacto de incorporar informaes ps-investigao dos acidentes no especificados e eventos de inteno indeterminada nas estatsticas de mortalidade. MTODOS: Selecionou-se amostra aleatria de 411 declaraes de bito de residentes em Belo Horizonte, MG, de 1998 a 2000. Com base nas informaes dessas declaraes e do Instituto Mdico Legal, procedeu-se codificao da causa e determinao da concordncia entre esta codificao e aquela registrada no Sistema de Informao sobre Mortalidade. Ainda, para todas as declaraes classificadas como "acidentes no especificados" e "eventos de inteno indeterminada", avaliou-se o impacto da agregao das informaes do Instituto Mdico Legal sobre a classificao dos diversos tipos de violência. RESULTADOS: A concordncia da codificao foi substancial (Kappa=0,782; IC 95%: 0,744; 0,819) e, da causa bsica entre moderada e substancial (Kappa=0,602; IC 95%: 0,563; 0,641). Identificou-se 12,9% mais suicdios e 5,7% mais homicdios entre os acidentes no especificados e eventos de inteno indeterminada, estes reduzidos em 47,3% e 59,8%, respectivamente. CONCLUSES: Verificou-se necessidade de aprimoramento da codificao e seleo da causa bsica; de melhoria no preenchimento da declarao de bito pelos legistas e das informaes mdicas e policiais nos documentos de encaminhamento de corpos para necropsia, em especial nos acidentes de transporte e quedas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A notificao da violência domstica pelos profissionais de sade contribui para o dimensionamento epidemiolgico do problema, permitindo o desenvolvimento de programas e aes especficas. O objetivo do trabalho foi verificar a responsabilidade desses profissionais em notificar a violência, especialmente a domstica e as possveis implicaes legais e ticas a que esto sujeitos. Assim, foi realizada pesquisa na legislao brasileira e cdigos de tica da medicina, odontologia, enfermagem e psicologia. Quanto legislao, as sanes esto dispostas na Lei das Contravenes Penais, Estatuto da Criana e Adolescente, Estatuto do Idoso e na lei que trata da notificao compulsria de violência contra a mulher. Tambm existem penalidades em todos os cdigos de tica analisados. Conclui-se que o profissional de sade tem o dever de notificar os casos de violência que tiver conhecimento, podendo inclusive responder pela omisso.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O documento apresenta algumas dicas sobre como estudar para um exame de Matemtica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a associao entre coeso, adaptabilidade e risco mental familiar com violência fsica contra a mulher e uso de drogas. MTODOS: Estudo tipo caso-controle pareado realizado entre 2004 e 2005 na cidade de Joo Pessoa, Paraba. A amostra foi constituda por 260 mulheres, divididas em 130 agredidas e 130 no agredidas. O grupo caso foi constitudo de mulheres que prestaram queixa por agresso fsica domstica na Delegacia Especializada da Mulher. O grupo controle foi pareado com mulheres vizinhas de bairro das vtimas queixosas na Delegacia. A coeso, a adaptabilidade e o risco mental foram avaliados pela escala Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scales. Na anlise estatstica, foram utilizados os testes qui-quadrado e Exato de Fisher, com nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: Os dois grupos se comportaram de forma diferente em relao ao risco mental e coeso, mas semelhantes quanto adaptabilidade familiar (p=0,0917). As mulheres agredidas apresentaram risco mental alto (43,1%) e mdio (39,2%), diferentemente das no agredidas (p=0,0016), que apresentaram mdio risco (55,4%). Houve diferena significativa entre os dois grupos para o uso de drogas, com consumo maior nas famlias das mulheres agredidas (90,8%) do que das no agredidas (56,9%). A droga mais utilizada foi o lcool, sendo o mais alto fator de risco para a agresso, quando consumido diariamente (OR=37,33) ou associado a outra droga (OR=29,56). CONCLUSES: O desequilbrio pela falta de unio entre a famlia e o uso de drogas altera decisivamente no funcionamento familiar, podendo gerar conflitos e agresses domsticas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar fatores de proteo e de risco para problemas de sade mental entre adolescentes. MTODOS: Estudo transversal realizado com amostra aleatria (N=327; perda=6,9%) de estudantes da sexta srie de todas as escolas pblicas e privadas de Barretos, SP, em 2004. Os fatores examinados foram: exposio violência domstica e urbana, nvel socioeconmico familiar, sexo, morar sem a me, participar de atividades sociais (fator de proteo). As associaes entre esses fatores e problemas de sade mental foram analisadas por meio de modelos de regresso logstica. Todos os fatores de risco e proteo independentes foram includos no modelo inicial de regresso logstica, permanecendo no modelo final apenas a varivel com nvel de significncia inferior a 0,05. RESULTADOS: Verificou-se que apenas exposio violência permaneceu no modelo final como fator associado a problemas de sade mental (p=0,02; IC 95%: 1,12;4,22). Crianas expostas violência domstica tinham trs vezes mais chances de apresentarem estes problemas do que aquelas expostas violência urbana (p=0,04; IC 95%: 1,03;7,55). CONCLUSES: A violência domstica associou-se a problemas de sade mental nos adolescentes do estudo, podendo ser mais importante que a violência urbana em cidades de mdio porte.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estimar a prevalncia de violência fsica e sua associao com aspectos sociodemogrficos, eventos estressantes e utilizao de servios de sade por problemas emocionais. MTODOS: Estudo transversal de base populacional realizado em amostra de 1.954 sujeitos com 14 anos ou mais, residentes em Canoas, RS, 2002-2003. A amostragem por conglomerados seguiu sistemtica pr-estabelecida. Os dados foram coletados em visitas domiciliares com questionrio semi-estruturado e confidencial. Foram realizadas as anlises: bivariada, por meio de regresso logstica multinomial e multivariada, por regresso politmica, categorizando o desfecho por faixa etria. RESULTADOS: Foi encontrada prevalncia de 9,7% (IC 95%: 8,37;11,03) e associao com: sexo feminino a partir dos 20 anos de idade (OR=2,74; IC 95%: 1,52;4,94), maior escolaridade (p<0,03), maior vivncia de eventos estressantes com 20 anos ou mais (OR=6,61; IC 95%: 2,71;16,1) e consulta por problemas emocionais a partir dos 10 anos de idade (p>0,001). CONCLUSES: A prevalncia da violência fsica na populao foi significativa, com conseqncias emocionais e impacto nos servios de sade, requerendo capacitao dos profissionais da rea.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Compreender a percepo de profissionais de sade sobre a violência fsica cometida contra a mulher por parceiro ntimo. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Trata-se de estudo qualitativo com 30 profissionais de trs unidades de sade vinculadas ao Sistema nico de Sade no municpio de Natal (RN), realizado em 2006. Foram conduzidas entrevistas semi-estruturadas em trs ncleos temticos: idias associadas violência fsica sofrida pela mulher, atuao dos profissionais de sade e papel dos servios de sade. O roteiro das entrevistas incluiu questes referentes percepo dos profissionais sobre relaes de gnero, violência fsica, atuao como profissional de sade e papel dos servios de sade. Foram extradas categorias desses ncleos pela tcnica de anlise de contedo temtica categorial. RESULTADOS: Os profissionais de sade indicaram vrios fatores que influenciam situaes de violência domstica, dentre os quais machismo, baixas condies econmicas, alcoolismo e experincias anteriores de violência no mbito familiar. Foram relatadas falta de capacitao para discutir a temtica com a populao e a necessidade de os servios de sade desenvolverem atividades educativas com essa finalidade. CONCLUSES: Os resultados indicam a necessidade de sistematizao e efetivao de aes voltadas para humanizao da assistncia s mulheres em situao de violência.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estimar a prevalncia de violência sexual por parceiro ntimo entre homens e mulheres da populao urbana brasileira e fatores a ela associados. MTODOS: Os dados analisados fazem parte de pesquisa realizada em 1998 e 2005 no Brasil, em populao urbana. Os dados foram obtidos por meio de questionrios aplicados a amostra representativa de 5.040 indivduos, homens e mulheres de 16 a 65 anos. Anlise descritiva foi realizada com dados ponderados, usando-se os testes F design-based, com significncia de 5%. RESULTADOS: A prevalncia global de violência sexual por parceiro ntimo foi de 8,6%, com predominncia entre as mulheres (11,8% versus 5,1%). As mulheres apresentaram taxas sempre maiores de violência do que os homens, exceto no caso de parcerias homo/ bissexuais. Foi significativa a diferena da maior taxa verificada para homens homo/bissexuais em relao aos heterossexuais, mas no para mulheres. A populao negra, independente do sexo, referiu mais violência que a branca. Quanto menor a renda e a escolaridade, maior a violência, mas homens de regies mais pobres referiram mais violência, o que no ocorreu com mulheres. Situaes diversas do trabalho, uso de condom, menor idade na primeira relao sexual e nmero de parceiros nos ltimos cinco anos diferiram significativamente para mulheres, mas no para homens. Para homens e mulheres a violência sexual associou-se a ser separado(a) ou divorciado(a), ter tido doena sexualmente transmissvel, auto-avaliar-se com risco para HIV, mas no sua testagem. CONCLUSES: Confirma-se a alta magnitude da violência sexual e a sobretaxa feminina. Reitera-se a violência como resultado de conflitos de gnero, os quais perpassam a estratificao social e a etnia. Quanto epidemia de Aids, a violência sexual um fator importante a ser considerado na feminilizao da populao atingida.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado, Psicologia da Educao, especialidade de Contextos Comunitrios, 22 de Setembro de 2015, Universidade dos Aores.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O livro traduz uma diversidade de olhares sobre situaes-problema que se vivem nas escolas. Nele exploram-se perspectivas de interveno sustentadas predominantemente em conceitos da psicologia, embora tambm se mobilize informao substantiva decorrente de modelos pedaggicos. Encontra-se organizado em duas partes: a primeira, composta por trs captulos, constitui uma abordagem de natureza mais conceptual aos fenmenos da indisciplina, da violência, do bullying e do exerccio da liderana pelo professor; a segunda, constituda por quatro captulos, tem um cariz mais prtico, pois partilha-se com o leitor um conjunto de programas e aces relativos a prticas de disciplina e/ou de gesto de conflitos. [da Introduo]

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A presente edio resulta integralmente do projecto realizado entre Janeiro de 2009 e Fevereiro de 2010 pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Aores e intitulado Estudo Scio-criminal sobre a Violência Domstica na Regio autnoma dos Aores. Tratou-se de uma investigao financiada pelo Ministrio da Administrao Interna, atravs da Direco-Geral de Administrao Interna, que teve como objectivo geral actualizar e aprofundar o quadro de referncia do conhecimento sobre a violência domstica na Regio Autnoma dos Aores. O excepcional trabalho desenvolvido pela equipa de investigadores coordenados pelas Professoras Gilberta Rocha e Piedade Lalanda veio a materializar-se num relatrio final, cuja dimenso, como se antecipara, insusceptvel de publicao alargada. Assim, desde logo se admitiu que esse relatrio de pesquisa deveria ficar disponvel em formato digital, para consulta atravs da web (no stio da DGAI e da prpria Universidade), e que uma verso mais sinttica, bilingue (em Portugus e Ingls), seria objecto de publicao em papel e posterior disseminao junto da comunidade cientfica e tcnica, bem como junto das Foras de Segurana. Para efeitos desta publicao solicitou-se ao Doutor Antnio Manuel Marques, da Escola Superior de Sade do Instituto Politcnico de Setbal, a tarefa de sistematizar o excepcional estudo elaborado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Aores, e de colaborar, conjuntamente com a DGAI, na edio da respectiva verso bilingue. Cabe agradecer a todos os que deram o seu melhor para a realizao, quer da pesquisa, quer da presente edio, numa lgica de trabalho colaborativo que importa estimular.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar o contexto socioeconmico e sua relao com a incidncia espacial da mortalidade devido violência. MTODOS: Foi realizado estudo do tipo ecolgico no municpio de Vitria, ES, de 2000 a 2003, sobre a distribuio espacial da mortalidade por acidentes e violência, com base nas informaes populacionais e socioeconmicas. Os dados sobre mortalidade foram relacionados a informaes como local de residncia da vtima, tipo de ocorrncia, sexo e raa/cor. A anlise das informaes utilizou a mdia espacial, odds ratio e anlise de cluster. RESULTADOS: Ocorreram 828 bitos por violência no perodo estudado, representando 17% do total de bitos do municpio. Destes, 72% eram homicdios, 21,8% acidentes de transporte e 6% suicdios. O padro das vtimas dos homicdios foi ser jovem, negro, do sexo masculino e residente em regies mais pobres da cidade. Suicdios e acidentes de transporte acometeram vtimas mais velhas, brancas, do sexo feminino e residentes na rea mais rica da cidade. CONCLUSES: O resultados mostram que a violência um fenmeno que atinge todas as classes sociais, com destaque para as pessoas da raa negra e baixo nvel socieconmico que tm maior chance de morte por homicdio; e brancos de nvel socioeconmico mais elevado, suicdios e acidentes de transporte se sobressaem.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho de projeto centra-se numa questo silenciosa na sociedade portuguesa: a violência no trabalho. A proposta apresentada visa dar visibilidade a um problema humano, social e econmico com reflexos no quotidiano de milhares de pessoas em todo o mundo. Consciencializar as organizaes e os/as trabalhadores/as para a necessidade de atitudes preventivas o principal objetivo da estratgia de comunicao aqui apresentada. Esta estratgia baseia-se numa reviso de literatura e analise da situao da violência no trabalho em Portugal.