193 resultados para Analgésicos opioides


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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Introdução: A Acupunctura, enquanto área terapeutica mais popular na arte de cura na Medicina Tradicional Chinesa, tem sido amplamente utilizada para tratar variadíssimas patologias. A Acupunctura, de acordo com a nova terminologia da Organização Mundial da Saúde, é considerado um método de tratamento complementar. Nas últimas décadas têm surgido diversos estudos que se debruçam sobre a utilização da Acupunctura como meio anestésico, nomeadamente na Medicina Dentária. Objetivo: O presente trabalho visou rever os conceitos associados ao uso da Acupunctura na Medicina Dentária, enfatizando as suas vantagens e limitações e explorar as potencialidades da Acupunctura como meio anestésico em Medicina Dentária. Os objetivos deste trabalho consubstanciam-se em i) estabelecer uma comparação entre os estudos publicados, concretamente entre (1984-1999) e publicados recentemente (2000-2016) e ii) averiguar acerca da eficácia da Acupunctura como meio anestésico em Medicina Dentária. Conclusão: A Acupunctura enquanto técnica de intervenção na Medicina Dentária tem sido relevante devido ao grande número de trabalhos científicos publicados recentemente, que muito têm contribuído para a sua compreensão enquanto meio anestésico. Um grande número de profissionais já aderiu a esta prática, dado que esta apresenta resultados positivos no Tratamento de Distúrbios Temporomandibulares, Xerostomia, Nevralgia do Trigémeo, entre outras patologias odontológicas, e na diminuição do consumo de medicamentos pelos efeitos analgésicos e inflamatórios. O valor da Acupunctura como meio anestésico em Medicina Dentária deve ser tido em linha de conta, pois os estudos sugerem que esta pode ser uma alternativa valiosa, na medida em que representa uma terapia complementar satisfatória no tratamento da dor. Metodologia: A pesquisa bibliográfica foi efetuada nos motores de pesquisa da PubMed, B-On e ScienceDirect no período compreendido entre janeiro de 1984 e fevereiro de 2016 com um limite temporal de 32 anos. Dos 760 artigos encontrados foram selecionados 148 conforme os critérios de inclusão.

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A etiologia da alveolite é desconhecida. Considera-se não haver uma causa específica, mas sim uma associação de factores inerentes ao seu aparecimento. O diagnóstico é realizado, geralmente, entre o 2º e 5º dia após exodontia, sendo bastante claro. Manifesta-se por uma dor aguda e pulsátil, mal controlada com analgésicos, e de apresentação clínica uma inflamação da mucosa em torno do alvéolo, com parcial ou total perda do coágulo, apresentando-se este vazio ou com tecido necrótico e/ou restos alimentares. Pode ainda haver uma exposição óssea. Diversas são as taxas de incidência, variando consoante os factores de risco predisponentes da doença. São estes a idade, género, ciclo menstrual e toma de contraceptivos orais (nas mulheres), trauma cirúrgico e experiência do médico, a indicação da extração, bem como características do dente a ser extraído, ainda as técnicas e anestesia usadas, bem como remanescentes ósseos e/ou radiculares, uso de retalhos e suturas, patologias sistémicas, medicação e cuidados pós-operatórios do doente. Todos estes podem ter impacto no desenvolvimento desta condição, devendo o médico dentista eliminá-los e reduzi-los ao máximo. A prevenção aplica-se a medidas não farmacológicas, como redução de factores de risco, em combinação a terapia farmacológica, de modo a favorecer uma correta cicatrização. Recurso a soluções antissépticas, medicação tópica (intra-alveolar) e prescrição sistémica de antibióticos e anti-inflamatórios não esteroides são algumas dessas medidas. Ao nível do tratamento, vários métodos e materiais estão disponíveis no mercado. Por ser uma condição que o próprio organismo “combate”, o objectivo terapêutico passa basicamente pela redução dos sintomas debilitantes do paciente e controlo bacteriano. A opção é individual, uma vez que não existe nenhum tratamento com características ideais, sendo os resultados na literatura bastante discrepantes. Limpeza do alvéolo, medicação intra-alveolar (tópica) e/ou sistémica, bem como terapia com laser de baixa intensidade, são algumas opções. A administração antibiótica deve ser reservada para casos especiais, não devendo ser abordada como método de rotina. Analgésicos são uma opção, podendo ser aconselhada consoante o quadro clínico doloroso. Também o reforço para uma higiene oral rigorosa, com irrigação do alvéolo para evitar detritos e impactação alimentar (no caso de não existirem obtundantes intra-alveolares) devem ser preocupação do médico dentista. Deve haver um seguimento regular do paciente, especialmente se aplicados medicamentos tópicos, para avaliação e renovação (se necessário) do curativo até recuperação. O médico dentista deve saber identificar um caso de alveolite, encontrando-se informado e consciente das várias opções preventivas e terapêuticas. Estudos mais claros e objectivos são necessários na procura de critérios de diagnóstico genéricos da doença, bem como terapêuticas preventivas e de tratamentos com taxas de sucesso altas e suportadas por evidência científica. Para que, desta forma, seja elaborado um protocolo universal a seguir na prática clínica.

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Introducción: Determinar la eficacia de la administración preincisional de ropivacaína al 0,1 % intraperitoneal en el control del dolor abdominal y/o de hombro, durante la primera semana de la cirugía laparoscópica ginecológica benigna. Diseño: Ensayo clínico aleatorizado y doble ciego. Material y métodos: Se realizó un ensayo clínico aleatorizado y doble ciego donde participaron 64 pacientes ASA I-III sometidas a cirugía laparoscópica ginecológica por patología benigna. Tras la realización del neumoperitoneo, se administraron 100 ml de ropivacaína 0,1 % o suero fisiológico intraperitoneal, dependiendo del grupo al que pertenecieran. Las pacientes recibieron, además, AINE junto con una bomba de PCA con opción de morfina de rescate como analgesia multimodal asociada. Se evaluó el dolor abdominal y/o de hombro al despertar, en reposo y en movimiento, a los 5, 30, 60 y 120 minutos, así como a las 24 horas. Se registró el consumo de morfina en las primeras 24 horas y la incidencia de náuseas y/o vómitos postoperatorios. A la semana, mediante encuesta telefónica, se registró la presencia de dolor de hombro a partir de las 24 horas, así como de dolor abdominal persistente al 7º día. Resultados: No se observaron diferencias significativas en el ENV durante las primeras 24 horas. Tampoco se observaron diferencias en el consumo de morfina, en la incidencia de náuseas y/o vómitos o en el dolor de hombro. Se evidenciaron diferencias estadísticamente significativas en la incidencia de dolor abdominal persistente al 7º día (18,52 % en grupo tratamiento vs. 57,58 % en grupo control con p = 0,04). Conclusiones: La administración intraperitoneal preincisional de 100 ml de ropivacaína 0,1 % en comparación con la administración de suero fisiológico, en el contexto de una técnica anestésica y analgésica multimodal, no ha demostrado reducir el dolor postoperatorio, el consumo de opioides ni la incidencia de náuseas y vómitos postoperatorios en las primeras 24 horas. Tampoco ha demostrado reducción del dolor de hombro a partir del primer día tras cirugía laparoscópica ginecológica. El uso de ropivacaína al 0,1 % intraperitoneal preincisional presenta una disminución estadísticamente significativa en la incidencia de dolor abdominal persistente al séptimo día de postoperatorio.

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Con el objetivo de comparar la analgesia y efectos secundarios entre morfina y morfina + diclofenac sódico, como alternativa para el control del dolor portoperatorio agudo en pacientes sometidos a prostatectomía e histerectomía, bajo anestesia raquídea, administramos estos dos esquemas analgésicos a 100 pacientes en el hospital José Carrasco y en la Clínica Santa Ana. No hubieron diferencias estadísticamente significativas entre las variables, edad, sexo, ocupación, intervención, tiempo quirúrgico y hemodinamia. Los requerimientos analgésicos en las primeras ocho horas de postoperatorio, medidos con el uso de una Escala Análoga Visual, fueron más morfina (p=0.0007). La incidencia de náusea fue mayor para el grupo que recibió morfina únicamente (p=0.026) y aunque la incidencia de vomito también fue mayor para el mismo grupo la diferencia no fue significativa (p=0.277). La asociación morfina + diclofenaro sódigo debe ser considerada de utilidad para el tratamiento del dolor postoperatorio agudo najo la consideración de que disminuye los requerimientos analgésicos y la incidencia de náusea y v omito, proporcionando a la vez un mejor control del dolor

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Remifentanil es un nuevo agonista de los receptores, metabolizado rápidamente por las esterasas inespecíficas en la sangre y en los tejidos, sin depender de ningún órgano y sus metabolitos que se producen son inactivos. Debido a su perfil farmacológico único, la anestesia basada en remifentanil combina una anestesia opioide, segura y profunda durante la cirugía, con una recuperación rápida y predecible. Presenta ventajas como la estabilidad hemodinámica, especialmente durante la intuvacion endotraqueal y la incisión cutánea, así como un reducido riesgo de depresión respiraroria en el post-operativo. Comparado con la técnica clásica convencional Fentanil-desfluorano, cuyo límite era el miedo a la sobredosificación de opioides por lo que se realiza control de la anestesia, en base a un inhalatorio, la utilización del remifentanil en bombas de infusión probablemente cambiará nuestros métodos actuales de administración de la anestesia

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Numerosos estudios acerca de analgesia postoperatoria arrojan resultados positivos en favor de la administración de opiáceos en el espacio peridural y en general perimedular por la eficacia analgésica y anealgesia prolongada en los pacientes quirúrgicos. La adición de -fentanil- a una dosis única de 2mcg (microgramos)/kg. de peso a la lidocaina en la técnica de punción lumbar (L2-3;L3-4) para anestesia peridural se realizó en 100 pacientes del Hospital Vicente Corral Moscoso de Cuenca. Los pacientes fueron intervenidos por diversos procedimientos que abarcan las especializades de cirugía general, cirugía plástica, cirugía vascular, traumatología y ortopedia, ginecología, obstetricia y urología. A los pacientes se les constituyó aleatoriamente en dos grupos (casos y controles). Los resultados evidencian que si bien todos los pacientes presentaron analgesia postoperatoria la duraciïïon de la misma en el grupo de control se redujo a menos de una hora en comparación con el grupo de estudio en la que se obtuvo una analgesia promedio de siete horas y media. La administración posterior de otros analgésicos evidencia, igualmente, una marcada diferencia entre los grupos, sindo mucho menor en el grupo de estudio. Las compilaciones de esta técnica son leves y se resumen en prurito, naúsea y retención urinaria en porcentajes inferiores al 5. Las pruebas de significación estadística a las que se sometieron los resultados marcan una muy significativa diferencia entre las variables sometidas a estudio, en una muestra muy homogénea

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Este estudio es un ensayo clínico controlado que comparae el efecto analgésico de dos drogas en dos grupos de pacientes. El universo son los pacientes sometidos a cirugía traumatológica electiva. La muestra estuvo conformada por 100 pacientes distribuidos en dos grupos de 50 cada uno, asignados al azar siguiendo criterios de inclusión y exclusión. Previo consentimiento informado, se procedió a inducción de anestesia conductiva y por vía espinal siguiendo normas preestablecidas. Al grupo 1 se administró junto con el anestésico elegido 100 mcg de buprenorfina, al grupo 2 se administró dipirona IV, el momento que el paciente llegó a la sala de recuperación. Cuando los pacientes alcanzaron una escala de Bromage 0 por ciento fueron dados de alta de recuperación, procediendo a la evaluación del dolor durante las primeras 24 horas de postoperatorio, aplicando una escala predeterminada. Las tendencias muestran que un mayor porcentaje de pacientes del grupo buprenorfina tiene una analgesia de mejor calidad, de mayor tiempo y de costo razonable con relación al grupo dipirona IV. La seguridad en el uso de opioides por la vía espinal, se refleja en la adecuada estabilidad de la hemodinamia. En ambos grupos no se identificaron mayores complicaciones gracias a la estrecha vigilancia y oportuna intervención. Las complicaciones postoperatorias presente estan dentro de lo esperado y fueron resueltas adecuadamente. La morbilidad fue baja y la mortalidad nula

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Se realizó un estudio de tipo epidemiológico transversal de prevalencia en 423 estudiantes. Las y los estudiantes fueron escogidos de manera aleatoria; a los que se les aplicó un formulario estructurado para determinar la prevalencia de automedicación y los factores asociados. Resultados: se automedicaron el 91% de las y los estudiantes encuestados. La mayoría procedentes de la Ciudad de Azogues en edades entre 21 y 23 años, sin encontrarse diferencia significativa entre hombres y mujeres. Con mayor frecuencia se automedicaron las/los estudiantes que viven solas/los El medicamento y los síntomas más frecuentes fueron los analgésicos y la cefalea respectivamente. El 10% de estudiantes tienen estrés, de los cuales se automedicaron el 52%. Conclusiones: las y los estudiantes de medicina se automedican con alta prevalencia a pesar de poseer conocimiento sobre los riesgos y consecuencias que conlleva automedicarse

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Objetivos: Determinar la frecuencia de uso de analgésicos en pacientes terminales atendidos en domicilio, analizando factores que pudieran intervenir en la percepción del dolor, además de las actuaciones llevadas a cabo. Material y métodos: Estudio analítico prospectivo e intervencional con pacientes derivados al Equipo de Soporte para Atención Domiciliaria (ESAD) de Barbastro. Variables estudiadas: edad, sexo, número de visitas, tiempo de seguimiento, presencia de dolor y de otros síntomas concomitantes, Escala Visual Analógica (EVA), diagnóstico, analgésicos previos y post-intervención, dosis media previa de analgésicos y post-intervención. Estudio estadístico con SPSS 15.0. Resultados: n = 638, 53,9 % hombres (n = 344), edad media 79,64 ± 10,8 años, 56 % oncológicos (n = 357), seguimiento medio 56 ± 56,56 días, media de 2,68 ± 2,5 visitas por proceso. Dolor en primera visita 43,3 % (n = 276), EVA media 6,54 ± 1,87, dolor 47,1 % de hombres (n = 162) y 38,8 % de mujeres (n = 114) (p < 0,05), dolor en 56,6 % de oncológicos (n = 202) y en 26,3 % de crónico-dependientes (n = 74) (p < 0,001). No diferencias en EVA entre grupos. Entre analgésicos pautados en pacientes con dolor controlado y sin controlar previa intervención del ESAD encontramos diferencias estadísticamente significativas (p < 0,005) en morfina y tramadol, y con mayor significación (p < 0,001) en fentanilo transdérmico y transmucosa, paracetamol, metamizol y AINE, todos más frecuentes en dolor no controlado. Las dosis medias previas de todos estos fármacos no mostraron diferencias significativas entre los grupos, aunque eran mayores en el grupo de dolor no controlado. En estos, se pautan o modifican analgésicos, encontrándose diferencias estadísticamente significativas pre-post intervención (p < 0,001) en fentanilo transdérmico y transmucosa, tramadol, paracetamol, metamizol, AINE, pregabalina y con p < 0,05 en gabapentina. Se obtiene diferencias (p < 0,05) únicamente en las dosis posteriores a la actuación del ESAD en fentanilo transdérmico y codeína. Obtenemos correlaciones positivas entre dolor y anorexia, ansiedad, depresión e insomnio; en pacientes oncológicos entre dolor y ansiedad e insomnio, y en pacientes crónico-dependientes entre dolor, náuseas y depresión. No diferencias entre grupos en uso previo de benzodiacepinas, antidepresivos y otros tratamientos, aunque sí en clínica de depresión, ansiedad e insomnio. Tras intervención, diferencias significativas en uso de estos tratamientos y de sedación. Conclusiones: Tras la actuación del ESAD se puede apreciar el aumento progresivo de todas las medicaciones analgésicas; se debería realizar una valoración completa de la sintomatología del paciente y un tratamiento de síntomas multifactorial, además de interrogar al paciente de forma adecuada acerca de la presencia de síntomas asociados, dada la elevada correlación de los mismos.

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Aquellos gases que por sus características específicas son utilizados para consumo humano y aplicaciones medicinales en instituciones de salud, son denominados gases medicinales. Éstos han sido utilizados en medicina como agentes anestésicos o analgésicos; en la actualidad se puede afirmar que el empleo de gases medicinales es indispensable para la medicina moderna, ya sea en cumplimiento de sus antiguas funciones o utilizados como medios de reemplazo, así como agentes estimuladores de funciones fisiológicas. El oxígeno es el gas más utilizado y de mayor relevancia para los hospitales del mundo. Fue aplicado en 1777 y en 1780 se demostró su importancia en la medicina al ser aplicados en pacientes cuya capacidad respiratoria se veía disminuida. En la actualidad ya es considerado como medicamento en cierta cantidad de mezcla controlada. Los gases líquidos en el ámbito hospitalario han adquirido una alta demanda debido al crecimiento tanto tecnológico como de la sociedad, haciendo que su consumo sea cada vez mayor. Considerando que algunas aplicaciones de estos gases cumplen funciones de apoyo vital, implica que las instalaciones de gases medicinales sean consideradas como críticas y reciban tratamiento a través de personas profesionales que atiendan a sus características funcionales: cálculos en cuanto a capacidad y dosis, instalación, manejo, control y mantenimiento. La Bioingeniería es la ciencia idónea para este tipo de actividades ya que en las mismas deben integrarse conocimientos médicos y tecnológicos con conceptos físicos y químicos, todo bajo una óptica ingenieril. El oxígeno para aplicaciones médicas puede ser obtenido por dos métodos: el PSA (fluctuaciones de presión) y el criogénico. En ambos casos se toma aire ambiente mediante dispositivos y procesos adecuados con el fin de obtener oxígeno medicinal. Ambos métodos son capaces de proporcionar oxígeno medicinal a la concentración de pureza necesaria en aplicaciones médicas, tomando en cuenta la diferencia en costos entre ambos, el presente estudio evalúa la factibilidad para generar oxígeno medicinal por el método de adsorción por balanceo de presión (PSA) para el Hospital General del Instituto Salvadoreño del Seguro Social con el fin de brindar alternativas que mejoren continuamente la atención a los derechohabientes.

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Se ha relacionado el remifentanilo con la hiperalgesia inducida por opioides (HIO) y tolerancia en ratas, lo cual produce una disminución en la reducción de sevofluorano. Esta disminución en la CAM de sevofluorano sugiere tolerancia aguda a opioides (TAO). El objetivo de este estudio es determinar si se puede desarrollar tolerancia aguda a opioides que limite la reducción de concentración alveolar mínima (CAM) de sevofluorano. La respuesta a estímulos nociceptivos mecánicos es evaluada y relacionada a HIO. Se evalúan mediante estímulos nociceptivos mecánicos (NMT) perros beagles, tras lo que se realiza anestesia con sevofluorano y 50% O2, se monitorizan y ventilan mecánicamente. Se determina la CAM de sevofluorano (CAMb1), tras lo que se administra remifentanilo (N=9) o salino (N=9) intravenoso. Veinte minutos después se determina de nuevo la CAM de sevofluorano (CAMpostfarm1) y treinta minutos después de la CAMpostfarm1 se determina la CAMpostfarm2. Una semana después, se determina la CAMb2. El NMT se determina a los 3 y 7 días de la primera anestesia para evaluar la HIO. Se considera TAO un aumento estadísticamente significativo de la CAMpostfarm2 respecto a la CAMpostfarm1 de sevofluorano. Hiperalgesia es considerada si hay una disminución del NMT a los días 3 y 7 y/o un aumento en la CAMb2 respecto a la CAMb1. La infusión continua de remifentanilo reduce la CAMpostfarm1 a 1.54±0.23% (43.7%). No se encuentran diferencias significativas entre la CAMpostfarm2 respecto a la CAMpostfarm1 ni en el grupo de salino (p 0.104) ni en el de remifentanilo (p 0.389). Tampoco se hallan entre la CAMb1 y CAMb2 (p 0.818) o entre RSb, RS3 y RS7 en ambos grupos. El remifentanilo induce tolerancia aguda en ratas; pero, en perros, la eficacia en reducir la CAM de sevofluorano no disminuye, sugiriendo que no se induce TAO. Ni produciéndose hiperalgesia en una semana.

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A automedicação é uma prática habitual nos dias de hoje e é influenciada por muitos fatores, tais como a educação, a família, a sociedade, o direito, a disponibilidade de medicamentos e a exposição a publicidades. A sua utilização irracional pode provocar riscos para a saúde do indivíduo. Este trabalho teve como objetivo determinar a prevalência da automedicação na freguesia de Soure, assim como avaliar os riscos e benefícios da automedicação nesta população, através da sua caracterização e da sua motivação para a praticar. Permitiu também analisar a atitude da população perante uma situação de doença ligeira. Trata-se de um estudo descritivo, correlacional e transversal, realizado a 295 indivíduos, através de um questionário aplicado entre o período de setembro e dezembro de 2013. Os dados foram sujeitos a tratamento estatístico através do programa SPSS 21.0 (Statistical Package for Social Sciences). A prevalência da automedicação encontrada foi de 56,3%. Destes, 60,2% refere a prática da automedicação quando considera que se trata de uma doença sem gravidade aparente, outras razões mencionadas para a prática da automedicação foram a não gravidade da doença, a experiência anteriormente adquirida e a falta de tempo. A farmácia foi o local mais mencionado para a aquisição dos medicamentos para a automedicação, com uma percentagem de 73,5%. Os grupos farmacoterapêuticos mais amplamente utilizados na automedicação foram os analgésicos e antipiréticos (82,9%), seguido dos anti-inflamatórios não esteroides (48,9%). As patologias mais mencionadas para a prática da automedicação foram as gripes e constipações (72,9%) e as cefaleias (38,6%). As mulheres recorreram com maior frequência à automedicação, não havendo contudo uma diferença estatisticamente significativa. A prevalência de automedicação foi maior entre os 18 e os 64 anos com 22,8%, por sua vez os idosos recorrem mais ao centro de saúde e hospital aquando de uma situação de doença ligeira. Os indivíduos com maiores habilitações literárias apresentaram maior prevalência da automedicação com 28,3%. Rendimentos intermédios apresentam maior percentagem de inquiridos a referir a toma de medicamentos por iniciativa própria. Relativamente à situação profissional, não foram verificadas diferenças estatisticamente significativas. Os indivíduos com nível socioeconómico médio recorrem com maior frequência à farmácia assim como à automedicação, enquanto que os indivíduos com nível socioeconómico baixo recorrem com maior frequência ao centro de saúde. Os indivíduos não casados recorrem com maior frequência ao hospital e à toma de medicamentos por iniciativa própria, perante uma situação de doença ligeira. É importante que os indivíduos percebam os benefícios mas também os riscos da automedicação. Através da realização deste trabalho foi possível verificar que a prevalência de automedicação se encontra elevada e que existe ainda muita falta de informação. O profissional de farmácia tem um papel essencial na informação e no aconselhamento ao utente, promovendo desta forma uma prática mais responsável.

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A automedicaçao é um fenómeno mais ou menos frequente e usado há muitos anos e a sua incidência e distribuição é relatada por organizações de saúde. Na opinião de Medeiros (2011) esta prática consiste no consumo de medicamentos com o objetivo de tratar e aliviar sintomas de doença bem como promover a saúde sem recurso à prescrição médica. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, observacional descritivo e transversal. Foi usado um questionário construído para o efeito, Objetivo: Avaliar se a automedicaçao é uma prática usada pêlos estudantes da Escola Superior de Saúde (ESSa) do Instituto Politécnico de Bragança e identificar ainda os motivos que levam a esta prática. A amostra foi constituída por 219 estudantes da ESSa. Para a análise dos dados utilizou-se o programa excel. Res.ultad.°s: al"'evalência da autome(l":a<;ao foi de 98%. Os medicamentos mais usados. analgésicos e antipiréticos com respostas de 86%. A razão mais apontada para o recurso a prática da automedicaçaofoi um "problema de saúde ligeiro" (79, 5). Foi considerada uma prática de risco por 77% dos estudantes. Conclusões: a automedicaçao é uma prática evidente nos alunos da ESSa. Estes resultados revelam alguma contradição e preocupação na medida em que apesar dos estudantes reconhecerem ser uma prática arriscada ela é praticada por muitos dos inquiridos.