929 resultados para museus e diversidade cultural
Resumo:
This dissertation present an analysis of the interethnic conflict between Makuxi and Wapixana at the current moment in the Maloca of the Adobe, Aboriginal Land Fox-Mountain range of the Sun, in the State of Roraima. The theoretical field was boarded in the Ethnology, pursuing situations in local history, with edges in ethno-history. The research elapsed of the deepening necessity on the social relations and aboriginal politics, for the intercultural professional exercise of educator, appealing the bibliographical survey and participant comment as method; not directive interviews, photographs, filmings and daily register in of field, as techniques carried through in the period of 2006 to 2007. Although to inhabit in the same area and to establish marriages between itself, individuals and groups express tensions, aggravated with the landmark and legal recognition of the area, which generated inter dispute and intraetnias, mainly with the intrusion of farmers, rizicultores and the form of governmental influence. A relation of rivalry, individual and collective was evidenced, suggesting the strengthenig and not it fractionly, of the fights external politics, interns and in way to the cultural diversity and social adversity
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Depois de apresentarmos uma caracterização geral da estrutura da população estrangeira no concelho de Leiria (ponto 1), com recurso a dados do INE, e de percebermos como ela se reflete num agrupamento de escolas da cidade de Leiria, solicitámos informação sobre a heterogeneidade cultural do referido agrupamento. Numa primeira resposta, a secretaria fez-nos chegar um documento com todos os ciclos de ensino e, na frente, o n.º de imigrantes, sem qualquer identificação de proveniência ou nacionalidade. Contudo, abriram uma categoria para o grupo “etnia” e outro para as “NEE” (Necessidades Educativas Especiais). Só numa segunda abordagem, e sem utilizar quaisquer moralismos ou críticas sociopedagógicas relativamente à arrumação da diversidade cultural efetuada pelos serviços e direção do agrupamento, solicitámos que nos facultassem a distribuição por nacionalidades e grupos étnicos. As respostas são sistematizadas em quadros no ponto 2 e mostram daltonismo cultural perante o que é a diferença cultural e a diferença entre os filhos de imigrantes distintos. Por outro lado, esse entendimento da diversidade cultural, algo controverso, alimenta e gere projetos de trabalho social e mediação sociopedagógica que consideramos patologizadores, na medida em que a diferença parece ser tratada como deficiência (ponto 3, 4 e 5 do texto).
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A paisagem cultural foi o tema condutor desta entrevista com Ana Paula Amendoeira, que nos apresenta a sua perspectiva sobre os problemas e os desafios presentes na discussão sobre políticas públicas para a protecção e valorização das paisagens culturais em Portugal. Directora Regional de Cultura do Alentejo desde 2013, Ana Paula Amendoeira é especialista em património histórico e paisagístico. O seu percurso é marcado pela experiência na administração pública local e regional, pela investigação no âmbito da reflexão sobre património mundial e pelo activismo associativo, nomeadamente na Comissão Nacional Portuguesa do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS Portugal). De que falamos quando nos referimos à patrimonialização da paisagem? Que constrangimentos, balanços e desafios futuros? Que contributos dos museus?
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.
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Doutor Miguel Prata Gomes (Representante Institucional na RESMI), Participação nas I Jornadas da Rede de Ensino Superior em Mediação Intercultural em representação da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti. Lisboa: Alto Comissariado para as Migrações (ACM) e RESMI.
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Esta investigação foi realizada no âmbito do Doutoramento em Educação, na vertente de Educação e Interculturalidade, tendo como título “A educação intercultural na aula de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico”. O principal objetivo foi não só o de conhecer as representações e práticas docentes relativamente à diversidade cultural nas turmas de 3º ciclo do Ensino Básico dos Agrupamentos de Escolas e das Escola Não Agrupadas da freguesia de Arrentela, - concelho do Seixal, península de Setúbal -, como também propor uma “matriz sociocultural” para a disciplina de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e aplicá-la a turmas alvo, permitindo verificar se a mesma propicia uma maior e efetiva participação de todos os alunos, contribuindo para o seu sucesso educativo. Esta investigação alicerçou-se no quadro teórico da educação para a cidadania intercultural, nomeadamente na educação intercultural e no modelo coorientacional de Byram. Este trabalho tomou a forma de estudo de caso, tendo-se recorrido ao paradigma quantitativo e qualitativo, tornando-os complementares na recolha de dados. No decorrer desta investigação, efetuou-se um processo de investigação exploratória, tendo-se realizado pesquisa documental para uma breve caracterização da Península de Setúbal, do concelho do Seixal, da freguesia de Arrentela. Fez-se um levantamento de dados sobre a diversidade cultural das escolas com 3º ciclo do Ensino Básico desta freguesia e sobre o insucesso dos alunos no exame de Português de 9º ano. Utilizou-se, ainda, um inquérito por questionário a vinte e um docentes do grupo 300 que lecionaram Português no 3º ciclo do Ensino Básico das escolas supra mencionadas, nos anos letivos 2011/2012, 2012/2013/ 2013-2014 (alguns dos quais ainda lecionam), para conhecer as representações docentes e práticas letivas recorrentes em escolas pluriculturais. A análise dos primeiros dados recolhidos por inquérito por questionário demonstrou que, para os docentes inquiridos, o objetivo primordial da educação intercultural é a abertura e aproximação ao Outro. No que concerne as práticas letivas, há uma preocupação dos professores em aproveitar uma parte do manancial e da riqueza da diversidade cultural das turmas heterogéneas, nomeadamente na prática da leitura/escuta, (re)escrita, na divulgação de textos enriquecedores entre cultura(s), na comparação entre culturas, na promoção de atividades colaborativas, nas atividades integrando a cultura de origem ou de herança. Verificou-se ainda que os materiais privilegiados na sala de aula são maioritariamente os manuais escolares e a compilação de textos emanados pelas editoras de livros escolares. Uma vez que os manuais escolares não contemplam muitas culturas, os docentes utilizam, em menor percentagem, textos de todo o género que permitem a comparação entre culturas, uma atitude crítica e a descentração. Relativamente à colaboração entre alunos, esta é essencialmente realizada através do trabalho de pares, enquanto a cooperação entre escola/comunidade é desenvolvida sobretudo por exposição e eventos escolares abertos à população e por atividades que podem ser corealizadas por alunos e Encarregados de Educação e/ou seus familiares. Como causas para a não implementação da educação intercultural nas aulas de Português, os inquiridos denunciaram fatores fulcrais como a ausência de formação adequada e de materiais didáticos e pedagógicos adequados ou o comportamento dos alunos, entre outros. Posteriormente, foi produzido e aplicado um inquérito por questionário a três turmas heterogéneas escolhidas (7.°, 8.° e 9.° anos) para sua posterior caracterização. Após esta etapa, foram recolhidos e selecionados materiais e atividades pedagógicos que foram integrados numa proposta de “matriz sociocultural” (Costa Afonso, 2002) aberta a modificações, transversal a outras disciplinas, baseada nas diversas identidades socioculturais dos alunos presentes em sala de aula, alicerçada, por um lado, essencialmente, no domínio da educação literária, por outro, na ponte que deve ser, continuamente, estabelecida entre escola/ comunidade local/ comunidade global. Nesta proposta é visível a preocupação na procura de textos literários canónicos, cujos conteúdos culturais permitam o contacto com a alteridade, com outras cosmovisões capazes de promover, por um lado, a desconstrução de preconceitos, estereótipos, do racismo e/ou suas manifestações, por outro, proporcionar a compreensão, a valorização crítica de culturas, a consciencialização da necessidade de liberdade, criatividade e reflexão crítica na criação de um mundo mais justo e na sustentação de um estado democrático. Aquando da aplicação experimental da “matriz”, envolvido nas interações comunicacionais interculturais propiciadas pelos materiais e atividades/projetos subsequentes, o discente assumiu o papel de sujeito sociocultural crítico, cidadão ativo e responsável. Da aplicação experimental foi efetuado um registo dos acontecimentos mais pertinentes. Outras sugestões de atividades/projetos foram veiculadas.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2015.
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A presente pesquisa teve por objetivo verificar como os educandos dos Oitavos e Nonos anos como também dos terceiros anos do ensino regular ou EJA das três escolas públicas da cidade do Rio Grande- RS, participantes do projeto, assimilam e entendem determinados conceitos como por exemplo Diversidade Cultural, Religiosa, Política e Étnico Racial, para podermos compreender como a Lei 11645/2008 pode contribuir para a real aplicação e reconhecimento da Cultura Afro Brasileira e Indígena durante todo o ano letivo e não somente em algumas datas comemorativas. A postura do educador em questão é de extrema importância para a aplicação da Lei em nossas escolas riograndinas como as demais instituições públicas de nosso país, pois, o maior objetivo é conceder aos educandos a oportunidade de acesso à história contada por pessoas e povos negros e indígena.
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A presente dissertação levou-nos a recolher excertos dos inquéritos, por entrevista, aplicados a oito mulheres participantes que nos ajudaram a compreender como as competências interculturais influenciaram o processo de integração em Cascais, Portugal. Ver o/a outro/a como igual apesar da sua diversidade cultural, sabendo colocar-nos no seu lugar pode parecer simples, no entanto, passar da teoria à prática exige a desconstrução da nossa perspetiva sobre o outro/a e de nós próprios. Neste processo acabamos por compilar um conjunto de informação qualitativa, que apresenta um método psicossocial de interação empático e conciliatório com os outros/as, pessoas, seres humanos como nós, livres de terem ideias e convicções diferentes das nossas. Apresentamos uma aplicação aberta à mudança, flexível e articulante de conhecimentos, concretamente das competências interculturais em constante plasticidade evolutiva.
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This dissertation present an analysis of the interethnic conflict between Makuxi and Wapixana at the current moment in the Maloca of the Adobe, Aboriginal Land Fox-Mountain range of the Sun, in the State of Roraima. The theoretical field was boarded in the Ethnology, pursuing situations in local history, with edges in ethno-history. The research elapsed of the deepening necessity on the social relations and aboriginal politics, for the intercultural professional exercise of educator, appealing the bibliographical survey and participant comment as method; not directive interviews, photographs, filmings and daily register in of field, as techniques carried through in the period of 2006 to 2007. Although to inhabit in the same area and to establish marriages between itself, individuals and groups express tensions, aggravated with the landmark and legal recognition of the area, which generated inter dispute and intraetnias, mainly with the intrusion of farmers, rizicultores and the form of governmental influence. A relation of rivalry, individual and collective was evidenced, suggesting the strengthenig and not it fractionly, of the fights external politics, interns and in way to the cultural diversity and social adversity
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016.
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Pretendemos com este artigo dar a conhecer um trabalho final de Seminário realizado no âmbito do curso de Complementos de Formação de Educadores de Infância, em 2005-06, na Escola Superior de Educação de Viseu (Portugal) e que teve subjacente um projecto de investigação-acção desenvolvido num Jardim-de-Infância da rede pública. A questão central desta investigação foi a de determinar até que ponto a educadora, através da sua prática pedagógica, poderia contribuir para a aproximação no mesmo espaço educativo de crianças oriundas de culturas e etnias diferentes. A reflexão, baseada na autoscopia (autoavaliação feita pela própria das suas práticas pedagógicas) e na heteroscopia (avaliação feita pelos pares), através da observação de gravações vídeo e da utilização de uma grelha de registo de dados, permitiu à educadora questionar as suas atitudes no desempenho profissional, com vista à renovação da sua prática pedagógica.
Resumo:
The work of knowledge organization requires a particular set of tools. For instance we need standards of content description like Anglo-American Cataloging Rules Edition 2, Resource Description and Access (RDA), Cataloging Cultural Objects, and Describing Archives: A Content Standard. When we intellectualize the process of knowledge organization – that is when we do basic theoretical research in knowledge organization we need another set of tools. For this latter exercise we need constructs. Constructs are ideas with many conceptual elements, largely considered subjective. They allow us to be inventive as well as allow us to see a particular point of view in knowledge organization. For example, Patrick Wilson’s ideas of exploitative control and descriptive control, or S. R. Ranganathan’s fundamental categories are constructs. They allow us to identify functional requirements or operationalizations of functional requirements, or at least come close to them for our systems and schemes. They also allow us to carry out meaningful evaluation.What is even more interesting, from a research point of view, is that constructs once offered to the community can be contested and reinterpreted and this has an affect on how we view knowledge organization systems and processes. Fundamental categories are again a good example in that some members of the Classification Research Group (CRG) argued against Ranganathan’s point of view. The CRG posited more fundamental categories than Ranganathan’s five, Personality, Matter, Energy, Space, and Time (Ranganathan, 1967). The CRG needed significantly more fundamental categories for their work.1 And these are just two voices in this space we can also consider the fundamental categories of Johannes Kaiser (1911), Shera and Egan, Barbara Kyle (Vickery, 1960), and Eric de Grolier (1962). We can also reference contemporary work that continues comparison and analysis of fundamental categories (e.g., Dousa, 2011).In all these cases we are discussing a construct. The fundamental category is not discovered; it is constructed by a classificationist. This is done because it is useful in engaging in the act of classification. And while we are accustomed to using constructs or debating their merit in one knowledge organization activity or another, we have not analyzed their structure, nor have we created a typology. In an effort to probe the epistemological dimension of knowledge organization, we think it would be a fruitful exercise to do this. This is because we might benefit from clarity around not only our terminology, but the manner in which we talk about our terminology. We are all creative workers examining what is available to us, but doing so through particular lenses (constructs) identifying particular constructs. And by knowing these and being able to refer to these we would consider a core competency for knowledge organization researchers.