529 resultados para consultants
Resumo:
[ES] Identificar el origen de la competitividad, a pesar de ser un tema controvertido, es algo a lo que investigadores, consultores y directivos dedican grandes esfuerzos. El hecho de que la mayoría de los estudios dirijan su atención hacia niveles macroeconómicos o se centren en la gran empresa nos lleva en este trabajo a identificar, basándonos en la literatura, los factores de éxito competitivo específicos de las pyme. A continuación, tras analizar cómo medir el éxito competitivo, se realiza un estudio empírico con una muestra de 473 pyme de la Región de Murcia para determinar cuáles son los factores explicativos de su éxito. Los resultados del estudio confirman parcialmente los recogidos en la literatura. Del trabajo se extraen interesantes conclusiones tanto relativas a cuáles son los factores explicativos del éxito en las pyme como de cara a la realización de nuevas investigaciones sobre este tema.
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This is a research that studies the needs and information behavior (the use, frequency of use, relevance conception of information sources and search forms) of the Legislative Consultants of Chamber of Deputies. The objective is identify these facets in order to support projects of improvements of the information services offered to them by the Centre for Documentation and Information (CEDI) of the Chamber of Deputies.
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This study on marine protected areas (MPAs) in Mexico relies on a variety of data sources as well as the authors’ longstanding field experience, particularly in the Yucatan Peninsula, to analyze the design, establishment and operation of protected areas. It discusses two case studies of MPAs in detail and summarizes the findings from four others, focusing primarily on the role played by local communities in managing coastal and marine resources. The study also draws on the perspective of key informants, namely, Mexican experts on coastal and ocean management issues, including government officials, decisionmakers, researchers, members of non governmental organizations (NGOs), and consultants. (97 pp.)
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Since the early years of the 21st century, and in particular since 2007, the U.S. has been awakening rapidly to the fact that climate change is underway and that even if stringent efforts are undertaken to mitigate greenhouse gas emissions, adaptation to the unavoidable impacts from the existing commitment to climate change is still needed and needs to be begun now. This report provides an historical overview of the public, political, and scientific concern with adaptation in the United States. It begins by briefly distinguishing ongoing, historical adaptation to environmental circumstances from deliberate adaptation to human‐induced climate change. It then describes the shift from the early concerns with climate change and adaptation to the more recent awakening to the need for a comprehensive approach to managing the risks from climate change. Ranging from the treatment of the topic in the news media to the drafting of bills in Congress, to state and local government activities with considerable engagement of NGOs, scientists and consultants, it is apparent that adaptation has finally, and explosively, emerged on the political agenda as a legitimate and needed subject for debate. At the same time, the current policy rush is not underlain by widespread public engagement and mobilization nor does it rest on a solid research foundation. Funding for vulnerability and adaptation research, establishing adequate decision support institutions, as well as the building of the necessary capacity in science, the consulting world, and in government agencies, lags far behind the need. (PDF contains 42 pages)
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O que fazem profissionais de educação numa produção televisiva? Nesta pesquisa, por meio de 'conversas' com praticantespensantes que atuam em produção de TV, e no uso de outros documentos (programas editados, argumentos, textos e roteiros), busco responder a essa pergunta e compreender as redes de conhecimentos e significações relativas aos espaçostempos de ação desses profissionais, entendidos como entre-lugares de educação e comunicação. A pesquisa, na perspectiva dos estudos com os cotidianos, se articula ao GRPESQ Currículo, redes educativas e imagens, do Laboratório Educação e Imagem/ProPEd/UERJ, e busca apoio em conversas/narrativas com/de professores que trabalharam/trabalham em televisão em especial, no programa Salto para o Futuro integrando a equipe de educação da TV Escola (MEC), ou atuando como consultores de séries temáticas. Sobre o assunto, também foram ouvidos responsáveis pela assessoria pedagógica dos canais Encuentro e Pakapaka, na Argentina, em doutorado-sanduíche, com o apoio da Capes. Como fundamentação teórica, além de pesquisas com os cotidianos, a partir de textos de Michel de Certeau, de Nilda Alves e de Inês Barbosa de Oliveira, dos quais emergem algumas das noções que permeiam essa investigação, ressalto a contribuição de autores da sociologia, como Pierre Bourdieu e Boaventura de Sousa Santos e, ainda, de represe ntantes dos chamados estudos culturais, entre eles Jesús Martín-Barbero, Nestor Canclini, Stuart Hall, Homi Bhabha entre outros. A questão do outro, da alteridade, que permeia a tese, em sua tessitura com narrativas e imagens, busca inspiração também nos escritos e em conversas com Carlos Skliar e nos textos de Jorge Larrosa. As conclusões possíveis destacam a importância das ações desses profissionais (professores) nesses espaçostempos televisivos.
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Esta dissertação se constitui em uma investigação sobre as políticas de currículo para o Ensino de Geografia no nível médio. Proponho, especificamente, através do significante flutuante interdisciplinaridade, compreender os processos de precipitação da subjetivação da Geografia na tradução da política de integração curricular. Me aproprio de aportes pós-estruturais, marcadamente aproximados à teoria do discurso de Ernesto Laclau, com vistas a pensar a política de currículo como se dando através de lutas discursivas, marcadas pelo antagonismo e pela exclusão. Para pensar estes movimentos, inicialmente busco situar a perspectiva de currículo como texto, como textualização, com foco na interpretação de Lopes e Macedo de que o currículo é produzido na articulação de discursos. Busco, com esta leitura curricular, compreender os sentidos produzidos para/pela Geografia no nível médio, no âmbito de uma construção também discursiva como a do currículo integrado. Em razão da instabilidade inserida à reflexão sobre as políticas de currículo, elementos como a disciplina e as subjetivações constituídas na relação com ela passaram a configurar o cenário de análise que procurei construir. Nesse sentido, problematizo a leitura de comunidade disciplinar de Goodson ao focalizar a perspectiva laclauniana de povo como cadeia de equivalência. Com isso, procuro reconceptualizar a leitura de subjetividade política tendo em vista as demandas que a fazem ser. Este exercício se desdobrou em uma proposta de pensar a construção de um sujeito político disciplinar por meio da decisão frente ao outro, ao que é interpretado como negação de si. Aqui, penso o discurso de integração curricular como um outro possível, que pode ser interpretado como oposição ao currículo por disciplinas e, portanto, como ameaça à Geografia. O movimento estratégico com vistas à compreensão desta tradução se deu por intermédio da abordagem à textualização desta política, através do entrelaçamento do corpus teórico aos textos dos Parâmetros, Orientações Curriculares para o Ensino Médio e de entrevistas realizadas com lideranças, pesquisadores e consultores, envolvidos na produção da política. Estes elementos empíricos são lidos como momentos da política, como distintos contextos de resposta(s), que buscam suplementar a falta do sujeito, do que quer ser. Tendo a interdisciplinaridade como um dos meios pelos quais se significa a integração curricular na área de ciências humanas, onde está a Geografia, discuto o modo como esse significante é traduzido pelo povo disciplinar da Geografia. Uma tradução, resposta, à ameaça de um outro, desconhecido, que é interpretado como algo que expõe a subjetividade, o povo da Geografia, ao risco. Em função dos temores colocados, atento para uma performance de tentativa de blindagem ante ao outro. Tal manifestação é entendida como a tradução da interdisciplinaridade como característica da Geografia, como sua própria feição, como a si mesma. Concluo chamando a atenção para o que interpreto como uma luta pela estabilização do antagonismo, entre a integração e o disciplinar (a Geografia), e focalizo a tradução de sentidos do outro como possibilidade de existir e, nessa leitura, afirmar uma propriedade que se constitui provisoriamente como aquilo que é suposto como questionado pelo outro, algo de que se depende para continuar