366 resultados para TDAH (hiperactividad)


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Decir que la hiperactividad va a partir de un enfoque médico para situarse posteriormente en una perspectiva más comportamental. En principio se consideraba como transtorno neurológico ocasionado por lesión cerebral para pasar a ser transtorno de aspecto conductual, impulsividad, entendida como falta de control y bajo nivel de atención. Diferenciamos causas evolutivas donde; su nivel de desarrollo en tareas evolutivas tales como sentarse, caminar etc., es más bajo de lo normal, inmadurez al hablar y cronológicamente joven para el curso en el que está situado, como causas neurológicas, historia médica de enfermedad, trauma, diagnóstico médico confirmada de disfunción cerebral mínima o limitación neurológica, extensa historia familiar de perturbaciones constitucionales similares deficiencias nutritivas-bioquímicas agudas. Causas ambientales, ruido o distraciones, rigidez, espacio inadecuado en la habitación de estudio y variables ambientales de clima, tiempo etc. Como causas psicopedagogicas: carencia de auto control, falta de instrucción, enseñanza y modelos de conducta inadecuados, reforzamiento inadecuado de la inhibición y prácticas musculares. Tratamiento psicofarmacológico, técnicas de modificación de conducta, contrato de contingencias, economía de fichas, moldeado, técnicas básicas de observación y registro de conductas, autoinstrucciones, métodos cognitivos comportamentales, meditación, yoga, biofeedback, técnicas de expresión, tratamientos pedagógico, orientación a los padres. La conducta de los niños puede ser mejorada y es tarea del educador modificarla. En el campo del conductismo puede servir de ayuda en el trabajo del ámbito escolar, sin duda el conocimiento de las técnicas conductistas mejora la actuación del profesor del aula. De las técnicas expuestas, es importante la del refuerzo, pues es un factor motivante para el aprendizaje, así como un elemento indispensable en la implantación, modificación y extinción de conductas deseadas o no. Aunque no hay método o terapia única, pues ningún tratamiento o terapia es definitiva, sino que será el seguimiento, la evaluación continua de los resultados, la que nos indicará en cada caso, si estamos aplicando o no lo más adecuado, o si hay que modificar algo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Se describe la actividad llevada a cabo por el Equipo de Orientación Educativa y Psicopedagógica de Coria (Cáceres), que consistió en crear un grupo de trabajo de padres de alumnos con trastorno por déficit de atención con hiperactividad. Los objetivos de la actividad eran propiciar un espacio de encuentro para estos padres, formarles en aspectos concretos del trastorno por déficit de atención con hiperactividad, aprender técnicas y pautas concretas para el manejo de situaciones con estos alumnos en sus casas y potenciar el movimiento asociativo entre estos padres.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Se hace una propuesta de organizaci??n del centro educativo para un tratamiento adecuado del alumnado con TDAH, que debe ser tratado como uno de los trastornos m??s sensibles a la acci??n educativa del entorno, (principalmente familia y escuela). Se trata de facilitar una detecci??n temprana (desde la familia o la escuela), un diagn??stico correcto y un buen manejo psicopedag??gico, m??dico y familiar del TDAH que favorecer?? el buen pron??stico del alumnado afectado.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa insere-se no debate que considera estarmos vivendo na era da medicalização, dos transtornos ou das patologizações (CONRAD, 1992; ROSE, 2001; VICENTIN, 2010). Com efeito, nas últimas décadas, tem crescido o número de doenças mentais diagnosticadas em crianças, especificamente, que consideraríamos normais pela perspectiva de Canguilhem (2010), mas que o olhar médico-científico as considera portadoras de doenças mentais. Assim, discursos ou dispositivos de poder psiquiátricos são constituídos para transformar comportamentos diferentes em patologias de modo que possam agir sobre os corpos, autorizadamente. Dentre eles, está o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), analisado como objeto empírico nesta pesquisa, que se constitui num campo discursivo mais amplo denominado medicalização (CONRAD, 1992; ROSE, 2001; FOUCAULT, 1988; ILLICH, 1975), composta por diversas instituições como: psiquiatria, indústrias farmacêuticas, escolas, família, leis, associações de portadores do transtorno e mídias não especializadas. Esta constituição ocorre pelo deslocamento analítico de um comportamento do âmbito sociocultural para o campo médico que passa a ser diagnosticado e tratado como se fosse patológico. Para levantar as informações a respeito do TDAH, analisamos as falas de 5 psiquiatras, obtida por meio de entrevistas semiestruturadas, 114 reportagens do jornal Folha de São Paulo, publicadas no período compreendido entre 1997 e 2011, o site da Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA) e algumas de suas produções (congressos, materiais informativos e textos de seus membros) e, finalmente, os Projetos de Lei (PL’s) em tramitação nas casas legislativas da cidade e do estado de São Paulo e da Federação. Valendo-nos de importantes conceituações pertinentes à Genealogia do Poder e à Arqueologia do Saber (FOUCAULT, 2007; VEYNE, 2011), bem como à Teoria do Discurso (HOWARTH, 2000), procuramos compreender de que modo o discurso medicalizante produz efeitos de poder sobre os corpos, transformando a falta de atenção e o excesso de atividade da criança em transtorno mental. Percebemos que isto é feito, dentre outras finalidades, para ampliar a performance ou o desempenho dos indivíduos, exigido tanto pelas escolas quanto pela economia de nossa sociedade. Tal exigência constitui-se na sociedade denominada normalizada (FOUCAULT, 2006), de risco (BAUMAN, 2008; BECK, 2010) ou de controle (DELEUZE, 1992), em que os possíveis prejuízos para o indivíduo e para a sociedade devem ser contidos por meio do controle dos corpos. Para tanto, a ciência, baseada nos conhecimentos da genética e da neurologia, disseca o corpo em suas partes doentes, constituindo uma nova forma de sujeição (DELEUZE; GUATTARI, 1996), o anormal. A anormalidade se apresenta na fronteira entre os comportamentos esperados e os desviantes, na medida em que estes últimos surgem como embaraço à sociabilidade e, principalmente, à produtividade. Normalizar seria então a função tanto do poder disciplinar quanto do biopoder, poderes sobre a vida (FOUCAULT, 1988) que agem sobre os corpos e a população, respectivamente, sintetizados nesta pesquisa com o nome crítico de medicalização. Além disso, ao constituirmos este campo discursivo, percebemos que, embora haja resistências, a medicalização da criança por meio do TDAH no Brasil tem triunfado em suas pretensões, tendo, na promulgação das leis e na identificação do transtorno apropriada pelo senso comum, as derradeiras fronteiras do poder sobre os corpos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um dos problemas psiquiátricos mais comuns na infância, o qual apresenta uma herdabilidade significativa e se caracteriza pela presença de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Cerca da metade das crianças com TDAH permanecem com o transtorno durante a vida adulta. Embora os estudos em amostras de crianças tenham explorado diversos genes de suscetibilidade ao TDAH, os resultados são inconclusivos e há poucos estudos em adultos. A amostra aqui estudada é composta por 308 adultos portadores de TDAH e 233 doadores de sangue do Hemocentro do Rio Grande do Sul.Ambos os grupos são compostos por brasileiros descendentes de europeus. Os diagnósticos psiquiátricos foram realizados por uma equipe treinada, seguindo os critérios do DSM-IV. Este trabalho objetivou testar possíveis associações entre polimorfismos nos genes do receptor D4 de dopamina (DRD4) e da proteína transportadora de dopamina (DAT1) com o TDAH, tendo em conta os subtipos, gravidade, comorbidades e idade de início dos sintomas de TDAH. Não foi encontrada associação entre os dois polimorfismos estudados no gene DRD4 (duplicação de 120 pares de base da região 5’ e VNTR de 48 pares de base do éxon III) e o TDAH. Porém, o alelo de 7-repetições do éxon III mostrou-se associado a uma menor idade de início dos sintomas e com o transtorno bipolar do humor associado ao TDAH. Genótipos contendo o alelo de 9-repetições do VNTR de 40pb na região 3’ não traduzida do gene DAT1 predisporiam ao subtipo desatento de TDAH entre os pacientes do sexo masculino e ao TDAH em geral entre as mulheres. Pacientes com o genótipo homozigoto para o alelo de 10-repetições apresentaram um maior número de sintomas de hiperatividade. Os resultados aqui obtidos apontam para a existência de diferenças substanciais no perfil genético entre as amostras de TDAH em crianças e adultos. As características amostrais relacionadas com o sexo, idade, subtipo e comorbidades mais prevalentes podem modificar a associação entre os polimorfismos estudados e o transtorno.