853 resultados para NON-PHARMACOLOGICAL PAIN TREATMENT


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Venous malformations (VMs) are the most common vascular developmental anomalies (birth defects) . These defects are caused by developmental arrest of the venous system during various stages of embryogenesis. VMs remain a difficult diagnostic and therapeutic challenge due to the wide range of clinical presentations, unpredictable clinical course, erratic response to the treatment with high recurrence/persistence rates, high morbidity following non-specific conventional treatment, and confusing terminology. The Consensus Panel reviewed the recent scientific literature up to the year 2013 to update a previous IUP Consensus (2009) on the same subject. ISSVA Classification with special merits for the differentiation between the congenital vascular malformation (CVM) and vascular tumors was reinforced with an additional review on syndrome-based classification. A "modified" Hamburg classification was adopted to emphasize the importance of extratruncular vs. truncular sub-types of VMs. This incorporated the embryological origin, morphological differences, unique characteristics, prognosis and recurrence rates of VMs based on this embryological classification. The definition and classification of VMs were strengthened with the addition of angiographic data that determines the hemodynamic characteristics, the anatomical pattern of draining veins and hence the risk of complication following sclerotherapy. The hemolymphatic malformations, a combined condition incorporating LMs and other CVMs, were illustrated as a separate topic to differentiate from isolated VMs and to rectify the existing confusion with name-based eponyms such as Klippel-Trenaunay syndrome. Contemporary concepts on VMs were updated with new data including genetic findings linked to the etiology of CVMs and chronic cerebrospinal venous insufficiency. Besides, newly established information on coagulopathy including the role of D-Dimer was thoroughly reviewed to provide guidelines on investigations and anticoagulation therapy in the management of VMs. Congenital vascular bone syndrome resulting in angio-osteo-hyper/hypotrophy and (lateral) marginal vein was separately reviewed. Background data on arterio-venous malformations was included to differentiate this anomaly from syndrome-based VMs. For the treatment, a new section on laser therapy and also a practical guideline for follow up assessment were added to strengthen the management principle of the multidisciplinary approach. All other therapeutic modalities were thoroughly updated to accommodate a changing concept through the years.

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Treatment options for patients with schizophrenia demand further improvement. One way to achieve this improvement is the translation of findings from basic research into new specific interventions. Beyond that, addressing the therapy relationship has the potential to enhance both pharmacological and non-pharmacological treatments. This paper introduces motive-oriented therapeutic relationship (MOTR) building for schizophrenia. MOTR enables therapists to proactively adapt to their patient’s needs and to prevent problematic behaviors. For example, a patient might consider medication as helpful in principle, but the rejection of medication might be one of his few remaining means for his acceptable motive to stay autonomous despite hospitalization. A therapist who is motiveoriented proactively offers many degrees of freedom to this patient in order to satisfy his need for autonomy and to weaken the motivational basis for not taking medication. MOTR makes use of findings from basic and psychotherapy research and is generic in this respect, but at the same time guides therapeutic action precisely and flexibly in a patient oriented way.

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Introdução. Apesar das evidências dos efeitos imunomodulatórios da morfina, não há na literatura estudos que tenham comparado a interação entre citocinas, imunidade celular (linfócitos T, B e NK) e a administração prolongada de morfina administrada pelas vias oral ou intratecal em doentes com dor crônica neuropática não relacionada ao câncer. Foram avaliados de forma transversal e comparativa 50 doentes com diagnóstico de dor lombar crônica e com presença de radiculopatia (dor neuropática) previamente operados para tratar hérnia discal lombar (Síndrome Dolorosa Pós- Laminectomia), sendo 18 doentes tratados prolongadamente com infusão de morfina pela via intratecal com uso de sistema implantável no compartimento subaracnóideo (grupo intratecal); 17 doentes tratados prolongadamente com morfina pela via oral (n=17) e 15 doentes tratados com fármacos mas sem opióides (grupo sem opioide). Foram analisadas as concentração das citocinas IL-2, IL-4, IL-8, TNFalfa, IFNy, IL-5, GM-CSF, IL-6, IL-10 e IL-1beta no plasma e no líquido cefalorraquidiano; imunofenotipagem de linfócitos T, B e células NK e avaliados os Índice de Escalonamento de Opióide (em percentagem de opióide utilizada e em mg), dose cumulativa de morfina (mg), duração do tratamento em meses, dose final de morfina utilizada (em mg), e equivalente de morfina por via oral (em mg). Resultados. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o número de linfócitos T, B e NK nos doentes com morfina administrada pelas vias IT, VO e os não usuários de morfina. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD4 e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação negativa entre as concentrações de células NK (CD56+) e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação positiva entre o número de células NK (CD56+) e a dose cumulativa de morfina (em mg) administrada pelas vias intratecal e oral. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD8 e a duração do tratamento em meses nos doentes tratados com morfina pela via oral. As concentrações de IL-8 e IL-1beta foram maiores no LCR do que no plasma em todos os doentes da amostra analisada. As concentrações de IFNy no LCR foram maiores nos doentes que utilizavam morfina pela via oral e nos não usuários de morfina do que nos que a utilizavam pela via intratecal. As concentrações de plasmáticas de IL-5 foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos que não a utilizavam. A concentração de IL-5 no LCR correlacionou-se negativamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal. Nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal, a concentração de IL-2 no LCR correlacionou-se positivamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA e negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) e a dose cumulativa de morfina (em mg). As concentrações plasmáticas de GMCSF foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos não a utilizavam. A concentração de TNFalfa no LCR nos doentes tratados com morfina pela via intratecal correlacionou-se negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg), a dose cumulativa de morfina (em mg) e dose equivalente por via oral (em mg) de morfina. A concentração plasmática das citocinas IL-6 e IL-10 correlacionou-se negativamente com a duração do tratamento (em meses) nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e TNFalfa nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e IL-5 nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações de IL-5 e IL-2 no LCR nos doentes tratados com morfina administrada pelas vias oral e intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-4 nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-1beta nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Conclusões: Os resultados sugerem associações entre citocinas e imunidade celular (células T , B e NK) e o tratamento prolongado com morfina administrada pela via oral ou intratecal. Estes resultados podem contribuir para a compreensão da imunomodulação da morfina administrada por diferentes vias em doentes com dor neuropática crônica não oncológica . São necessários mais estudos sobre os efeitos da morfina sobre o sistema imunológico

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Enquadramento: A dor do parto resulta de complexas interações, de caráter inibitório e excitatório e, apesar de os seus mecanismos serem análogos aos da dor aguda, há fatores próprios do trabalho de parto de natureza neurofisiológica, obstétrica, psicológica e sociológica que intervêm no seu limiar. Neste sentido, os métodos não farmacológicas podem auxiliar a parturiente no alívio da dor, reduzir os níveis de stresse e ansiedade e, consequentemente promover uma maior satisfação. Objetivos: Demonstrar evidência científica de se os métodos não farmacológicos usados no alívio da dor no trabalho de parto são mais eficazes quando comparados com a não utilização de nenhum método, placebo ou qualquer outro método; verificar o uso de medidas não farmacológicas no alívio da dor do parto; averiguar quais as variáveis sociodemográficas, variáveis contextuais da gravidez e contextuais do parto que interferem no recurso a medidas não farmacológicas no alívio da dor do parto. Métodos: No estudo empírico I seguiu-se a metodologia de revisão sistemática da literatura. Foi realizada uma pesquisa na EBSCO, PubMed, Scielo e RCAAP, de estudos publicados entre 1 janeiro de 2010 e 2 de janeiro de 2015. Os estudos encontrados foram avaliados de acordo com os critérios de inclusão previamente estabelecidos e, posteriormente, foi feita uma apreciação da qualidade dos estudos, por dois revisores, utilizando a “Grelha para avaliação crítica de um artigo descrevendo um ensaio clínico prospetivo, aleatorizado e controlado” (Bugalho & Carneiro, 2004). No final, foram incluídos no corpus do estudo 4 artigos. O estudo empírico II enquadra-se num estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospetivo, desenvolvido no serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Cova da Beira, segundo um processo de amostragem não probabilística por conveniência (n = 382). A recolha de dados efetuou-se através da consulta de processos clínicos de mulheres com idade ≥ 18 anos, que tiveram um parto vaginal com feto vivo após as 37 semanas de gestação. Resultados: Os métodos não farmacológicos usados no alívio da dor no trabalho de parto são mais eficazes quando comparados com a não utilização de nenhum método, placebo ou qualquer outro método. Numa amostra constituída por 382 mulheres, com uma idade média de 30,95 anos (±5,451 anos), em 34,6% dos casos foram aplicadas as medidas não farmacológicas no alívio da dor no trabalho de parto, sobressaindo a respiração e o relaxamento (86,3%). Em alguns casos, ainda que em menor número, foi aplicada a hidroterapia isolada (6,9%) ou associada à respiração e ao relaxamento (5,3%), bem como a hipnose (0,8%) e a associação entre respiração e massagem (0,8%). Conclusão: De acordo com os resultados obtidos e com base na evidência científica disponível, importa referir que é essencial que os cuidados não farmacológicos de alívio da dor no parto sejam explorados, por serem mais seguros e acarretarem menos intervenções. Desta feita, os profissionais de saúde que prestam assistência às mulheres durante o trabalho de parto e parto têm de ter acesso ao conhecimento acerca desses métodos e os seus potenciais benefícios, a fim de os poderem aplicar com maior segurança, o que resultará indiscutivelmente numa maior humanização do parto, caminhando-se no sentido de uma maternidade mais segura. Palavras-chave: Trabalho de parto; dor de parto; terapias complementares; terapias alternativas

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Enquadramento: A Artrite Reumatóide (AR) é uma patologia com profundas implicações na funcionalidade das pessoas, com efeitos significativos não só ao nível do funcionamento físico, mas também a nível emocional, familiar, social e económico. Objetivos: Avaliar a funcionalidade das pessoas com artrite reumatóide e analisar a sua relação com as variáveis sócio demográficas, clínicas, dor e qualidade do sono. Métodos: Trata-se de um estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional e de caráter quantitativo, que foi realizado numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 75 pessoas com o diagnóstico de artrite reumatóide, acompanhadas na Unidade de Dor, na Consulta de Reumatologia e na Medicina Física de Reabilitação do CHTV, EPE. Para a mensuração das variáveis utilizou-se um instrumento de colheita de dados que integra uma secção de caracterização sócio demográfica e clínica, o Índice da Qualidade de Sono de Pittsburgh – PSQI e o Health Assessment Questionnaire – HAQ. Resultados: Constatou-se que 60,0% dos inquiridos apresenta dificuldades/incapacidades leves no desempenho das atividades da vida diária, 32,0% apresenta já dificuldades moderadas e 8,0% incapacidade grave, sendo que o valor médio da funcionalidade global avaliado por meio do HAQ foi de 1,48, o que revela a existência de uma incapacidade moderada na nossa amostra. Das variáveis sócio demográficas, a idade (p=0,003), a situação laboral (p=0,000), a escolaridade (p=0,006) e os rendimentos mensais (p=0,001) têm influência no estado funcional das pessoas com AR. Das variáveis clínicas, a intensidade da dor (p=0,007) e o tempo de diagnóstico da doença (p=0,013) mostraram relacionarem-se com a funcionalidade. Em relação à qualidade do sono, apenas existem diferenças estatísticamente significativas nas subescalas “levantar-se” (p=0,030) e “caminhar” (p=0,034), sendo que a má qualidade de sono configurou-se em 94,7% dos inquiridos. Conclusão: As evidências encontradas neste estudo referem que a idade, a situação laboral, a escolaridade, os rendimentos mensais, o tempo de diagnóstico, a intensidade da dor e a qualidade do sono, associam-se a uma pior funcionalidade nas pessoas com AR. O diagnóstico precoce, a adoção de medidas para a promoção da boa qualidade do sono, a aplicação de medidas farmacológicas e não farmacológicas para o alívio da dor, e ações de formação direcionadas aos doentes com AR, devem ser estratégias a desenvolver junto desta população, numa tentativa de minimizar o impacto negativo que esta doença acarreta. Palavras-chave: artrite reumatóide, estado funcional, qualidade do sono.

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Introdução: Cuidar da pessoa com dor é imprescindível à excelência dos cuidados de enfermagem. Refletindo sobre a natureza desses cuidados pelos estudantes, é possível promover atitudes de abertura ao sofrimento, para que como futuros profissionais respondam à necessidade de alívio. O comportamento humano é intencional, reflete preferências e para o prever podemos simplesmente examinar atitudes. Objectivo: Estimar a validade e confiabilidade da escala e analisar a atitude dos estudantes de enfermagem ao cuidar da pessoa com dor. Material e Método: Estudo analítico, correlacional e transversal, realizado com 255 estudantes da ESSV. Os dados recolhidos através de questionário autoaplicado que integra a escala: Atitude dos Estudantes de Enfermagem ao Cuidar a Pessoa com Dor. Resultados: Após o estudo psicométrico, a escala apresenta 17 itens e 2 fatores, fator 1 “Aptidão Terapêutico-Curativa” e fator 2 “Aptidão Centrada na Pessoa”. Os estudantes apresentam uma média de idade de 21.91 anos, 77.3% do sexo feminino, maioritariamente solteiros e 40.8% frequentam o 4º ano. Todos avaliam a dor nos ensinos clínicos, 86.4% com a EN e 94.9% conjuga intervenções farmacológicas e não farmacológicas, mais de 55% emprega a diminuição do ruído e luminosidade, aplicação do frio e massagem, havendo 87.5% que usa posicionamentos. Os do sexo masculino que aplicam exercícios de relaxamento e os do sexo feminino com idade ≥21 anos, do 3º ano, apresentam uma atitude mais adequada. Conclusão: A formação no tema dor ao longo do curso é preponderante no desenvolvimento de competências, mas também na aquisição de conhecimento e promoção de atitudes. Palavras chave: Estudantes de Enfermagem, Atitude; Dor; Cuidar.

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Effectively assisting benzodiazepine users to cease use requires a greater understanding of general practitioners' (GPs) and benzodiazepine users' views on using and ceasing benzodiazepines. This paper reports the findings from a qualitative study that examined the views of 28 GPs and 23 benzodiazepine users (BUs) in Cairns, Australia. A semi-structured interview was conducted with all participants and the information gained was analysed using the Consensual Qualitative Research Approach, which allowed comparisons to be made between the views of the two groups of interviewees. There was commonality between GPs and BUs on reasons for commencing benzodiazepines, the role of dependence in continued use, and the importance of lifestyle change in its cessation. However, several differences emerged regarding commencement of use and processes of cessation. In particular, users felt there was greater need for GPs to routinely advise patients about non-pharmacological management of their problems and potential adverse consequences of long-term use before commencing benzodiazepines. Cessation could be discussed with all patients who use benzodiazepines for longer than 3 months, strategies offered to assist in management of withdrawal and anxiety, and referral to other health service providers for additional support. Lifestyle change could receive greater focus at all stages of treatment. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Pain self-efficacy and anxiety have each been shown to contribute substantially to pain intensity and pain-related disability. Although adult attachment theory has been related separately to chronic pain, anxiety, and self-efficacy, it has not before been investigated with either pain self-efficacy or anxiety in the context of chronic pain. This study investigated the interrelations between these aspects of the chronic pain experience and their relative contributions towards pain intensity and disability. A clinical sample of 152 chronic pain patients participated in this study, completing self-report measures of attachment, self-efficacy, pain intensity, and disability, prior to attending a multidisciplinary pain clinic. Results revealed that fearful and preoccupied (anxious) attachment categories were associated with low pain self-efficacy, while high scores on the attachment dimension of comfort with closeness were linked with high pain self-efficacy, particularly for males. Insecure attachment (whether defined in terms of categories or dimensions) was related to higher levels of anxiety. Pain self-efficacy proved a stronger predictor of pain intensity than did anxiety and was a stronger predictor of disability than pain intensity or anxiety. In addition, comfort with closeness moderated the associations between pain self-efficacy and disability, pain self-efficacy and pain intensity, and anxiety and disability. Together, these findings support the value of adopting an attachment theoretical approach in the context of chronic pain. Treatment considerations and future research directions are considered. (c) 2006 International Association for the Study of Pain. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

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Previous research has identified healthcare professionals' belief in myths about children's experience of pain as a cause of inadequate pain treatment. In this study, 47 doctors and 36 nurses involved in paediatric care completed a detailed questionnaire on 'pain myths'. The findings indicate a more informed awareness among healthcare professionals regarding childhood pain than previously suggested and that unconditional belief in 'pain myths' is not widespread.

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Ocular allergy is a common eye condition encountered in clinical practice. However, little is known how seasonal allergic conjunctivitis (SAC), the most common subtype, is managed in clinical practice. Further, dry eye, another common eye condition, may be misdiagnosed as SAC and vice-versa as they share similar signs and symptoms. In addition, despite the frequent recommendation of non-pharmacological treatments for SAC, evidenceto support their use has not been identified in the scientific literature. The aim of this thesis was therefore to determine the actual diagnosis and management of SAC and dry eye in clinical practice and investigate the efficacy of non-pharmacological treatments for these conditions. The diagnostic and management strategies for SAC and dry eye employed by pharmacy staff are found to be inconsistent with current guidelines and scientific evidence based upon a mystery shopper design. Cluster analysis of tear film metrics in normal and dry eye patients identified several clinically relevant groups of patients that may allow for targeted treatment recommendations. Using a novel environmental chamber model of SAC, the use of artificial tears and cold compresses, either alone or combined is an effective treatment modality for acute and symptomatic SAC, on a par with topical anti-allergic medication, and has been demonstrated for the first time. In addition, eyelid warming therapy with a simple, readily available, seed filled device is an effective method of treating meibomian gland dysfunction (MGD) related evaporative dry eye, perhaps the most common dry eye subtype. A greater focus on ophthalmology must be implemented as part of the formal education and training of pharmacy staff, while greater professional communication between community pharmacists, optometrists and the population they serve is required. Artificial tears and cold compresses may be considered as front line agents for acute SAC by pharmacy staff and optometrists, to whom pharmacological treatment options are limited.

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Objective: Ocular allergy is a broad group of allergic conditions involving inflammation of the conjunctiva and the most common forms are seasonal allergic conjunctivitis (SAC; 90% of cases) and perennial allergic conjunctivitis (PAC; 5% of cases). The main symptom is ocular itching caused by mast cell degranulation leading to the release of histamine and other mediators such as tryptase. Tryptase is a neutral protease that is selectively concentrated in the secretory granules of human mast cells and has been shown to be a sensitive and specific marker of type I hypersensitivity reaction. The objective was to ascertain the best assay method for determining the tryptase levels in tear samples and whether this can be used to determine the efficacy of non-pharmacological treatments compared to no treatment or their combined effect with anti-allergic medication for SAC and PAC. Method: Thirty patients with a history of SAC were recruited into a randomised blind study during winter months when all the patients were asymptomatic. Suitability was determined by skin prick and conjunctival provocation tests. Patients were randomly assigned to either a non-pharmacological or a pharmacological Intervention group and received each test condition assigned to their group in a randomly assigned order. Symptoms were provoked by exposure to pollen in an environmental test chamber where the temperature, humidity and grass pollen levels were set to a high pollen count day. Tear samples were taken set intervals during the visit and then processed by enzyme linked immunosorbent assay (ELISA) for the detection of tryptase levels. Preliminary results: Results are still being analysed but the preliminary optimisation experiments tested four different ELISA systems; two indirect assays and two capture ‹sandwich› assays. The results suggest that in both sandwich assay systems non-specific binding occurred which could not be easily overcome. The indirect assay systems both showed specific reactions, and the sensitivity achieved was greater with the monoclonal than the polyclonal antibody. Using these findings the indirect assay system was optimised to provide a standardised system for measuring tryptase. Initial trials using human tear samples displayed tryptase levels between 23.1 and 175.1 ng/ml; levels which fall within the anticipated range for patients with SAC. Further statistical work is needed to determine whether tryptase levels vary between the treatments 75.

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The present study pursued two objectives in the context of a randomized clinical trial of cognitive-behavioral therapy with parent (CBT/P) and group (GCBT) involvement. The first objective was to examine the variability in treatment outcome. There were three specific aims within the first objective, to evaluate: (1) youth characteristics (age, depressive, and externalizing disorders) as moderators of treatment outcome; (2) the differential outcome of the treatment approaches as a function of youth characteristics; and (3) the relative efficacy of the treatment approaches at each level of the moderators. ^ The second objective was to evaluate the efficacy of anxiety treatments along secondary depressive symptoms and externalizing behaviors. There were five specific aims within the second objective, to evaluate: (1) whether anxiety treatment yields reductions in secondary problems, (2) the efficacy of anxiety treatments in reducing secondary problems as a function of approach and youth characteristics, (3) whether reductions in anxiety symptoms significantly mediate changes in secondary problems, (4) the directionality of change in the hypothesized mediated relations, and (5) whether the hypothesized mediated relations are moderated by treatment approach and youth characteristics. The specific aims were pursued using data collected from 183 youth and their mothers. Research questions were tested using multiple regressions and structural equation modeling. ^ Age, depressive, and externalizing disorders were significant moderators. CBT/P relative to GCBT lowered anxiety more for younger than older youth. GCBT relative to CBT/P lowered anxiety more for older than younger youth. GCBT relative to CBT/P lowered anxiety more for depressed youth than non-depressed youth. GCBT relative to CBT/P lowered anxiety less for externalizing youth than non-externalizing youth. Treatment reduced depressive symptoms and externalizing problem behaviors. Reductions in anxiety mediated changes in depressive symptoms and externalizing problem behaviors. Reversed directionality was found in the relation between social anxiety and depressive symptoms. In CBT/P the direction of change was from depressive to social anxiety. The opposite was true in GCBT. Reductions in social anxiety mediated posttreatment changes in depressive symptoms in GCBT but not CBT/P. The reverse was true at follow-up. Reductions in social anxiety mediated changes in depressive symptoms for girls but not boys.^

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This study explores whether a partial explanation for high antidepressant prescription rates is the failure of prescribers to recommend alternatives. 1,829 New Zealand adults were asked which of six non-pharmacological treatment approaches were recommended when prescribed anti-depressants. The majority (82%) received at least one recommendation and 32% received three or more, most commonly ‘Counsellor/Psychologist/Psychotherapist’ (74%) and Exercise Schedule (43%). It cannot, therefore, be concluded that failing to consider non-pharmacological treatments is a major cause of high prescribing rates. Being younger and more severely depressed were both positively related to number of recommendations. Psychiatrists made significantly more recommendations than GPs.