956 resultados para Financial Institutions
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Mestrado em Auditoria
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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização. Os orientadores: Prof. Doutor José de Freitas Santos Profª. Doutora Maria Clara Dias Pinto Ribeiro
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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria sob orientação do Mestre Carlos Mota
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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação do Mestre Fernando Teixeira Pinto
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European Master's Degree in Human Rights and Democatisation Academic Year 2008/2009
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A globalização dos sistemas financeiros, ao longo dos anos, tem estimulado uma crescente necessidade de supervisão bancária nas instituições financeiras. O Comité de Supervisão Bancária de Basileia tem tido um papel crucial nesta área, estabelecendo princípios por via dos seus acordos entre as várias entidades nacionais de regulação e supervisão das maiores economias mundiais. Em 1988, foi criado o Acordo de Basileia (Basileia I) pelo Comité de Supervisão Bancária de forma a harmonizar os padrões de supervisão bancária. Este acordo estabeleceu mínimos de solvabilidade para o sistema bancário internacional no sentido de reforçar a sua solidez e estabilidade. Com o desenvolvimento de novas potências económicas e novas necessidades regulamentares, em Junho de 2004, foi publicado o novo Acordo de Capital – o Basileia II. Este acordo pretendia tornar os requisitos de capital mais sensíveis ao risco, promover a atuação das autoridades de supervisão e a disciplina de mercado (através do seu Pilar II) e encorajar a capacidade de cada instituição mensurar e gerir o seu risco. Em Setembro de 2010, o Acordo de Basileia III, com adoção prevista até 2019, veio reforçar estas medidas com a criação de um quadro regulamentar e de supervisão mais sólido, por parte das instituições de crédito. Surge, assim neste contexto, o Modelo de Avaliação de Risco (MAR) para o sector bancário. Em Portugal, o MAR tem como objetivo avaliar o perfil de risco das instituições de crédito, sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, assim como apresentar o perfil de risco e a solidez da situação financeira de cada instituição de crédito. Este trabalho pretende avaliar o surgimento e a caracterização deste modelo e identificar as variáveis a ter em conta nos modelos de avaliação de risco a nível qualitativo e quantitativo.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças sob orientação do Doutor Armindo Licínio da Silva Macedo “Esta versão contém críticas e sugestões dos elementos do júri”.
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O intenso intercâmbio entre os países, resultante do processo de globalização, veio acrescer importância ao mercado de capitais. Os países em desenvolvimento procuram abrir as suas economias para receber investimentos externos. Quanto maior for o grau de desenvolvimento de uma economia mais ativo será o seu mercado de capitais. No entanto, tem-se verificado uma tendência de substituição de enfoque económico, que antes era mais dirigido ao planeamento empresarial para metas mais ligadas ao meio ambiente. O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários cujo objectivo é proporcionar liquidez a títulos emitidos pelas empresas, com a finalidade de viabilizar o processo de capitalização desses papéis. O mercado de capitais é composto pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras que têm autorização da Comissão de Valores dos Mercados Mobiliários (CMVM). O mercado bolsista insere-se no mercado de capitais. Nesses mercados, é importante conseguir conjuntamente a maximização dos recursos (retornos) e minimização dos custos (riscos). O principal objectivo das bolsas de valores é promover um ambiente de negociação dos títulos e dos valores mobiliários das empresas. Muitos investidores têm a sua própria maneira de investir, consoante o perfil que cada um tem. Além do perfil dos investidores, é também pertinente analisar a questão do risco. Vaughan (1997) observa que, nos dias atuais, a questão da administração do risco está presente na vida de todos. Este trabalho tem o propósito de demonstrar a necessidade da utilização de ferramentas para a seleção de ativos e para a mensuração do risco e do retorno de aplicações de recursos financeiros nesses activos de mercados de capitais, por qualquer tipo de investidor, mais especificamente na compra de ações e montagem de uma carteira de investimento. Para isso usou-se o método de Elton e Gruber, analisou-se as rentabilidades, os riscos e os índices de desempenho de Treynor e Sharpe. Testes estatísticos para os retornos das ações foram executados visando analisar a aleatoriedade dos dados. Este trabalho conclui que pode haver vantagens na utilização do método de Elton e Gruber para os investidores propensos a utilzar ações de empresas socialmente responsáveis.
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Dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the Degree of Master of Science in Geospatial Technologies.
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Economics from the NOVA – School of Business and Economics
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MARQUES, B.P. (2008) “Local Development Initiatives: the case of São Paulo and ABCD Municipalities”, in Actas do 14.º Congresso da APDR, Tomar, pp. 253-279, ISBN 978-972-98803-9-1.
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In this research paper we evaluate how corporate control around the world is defined and which variables, related to a firm's characteristics and the countries' infrastructures, influences this. We find that there is a small number of countries where firms are widely held. The role of financial institutions seems to be different in civil and common law-based countries. While they seem to act as a monitor of management in common law-based countries, in civil law countries they act as a monitor of large shareholders. Finally, we find that firm's size is the most important determinant of ultimate owners.
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In this paper we test for the impact of the regulatory environment on a bank’s discretionary provisioning practices. We develop a model that structures the dynamics of the provision policy for the two classes of provisions: generic provisions and specific provisions. The model is tested using a comprehensive database of all financial institutions operating in Portugal for 1990-2000. This unique dataset comprises banks subject to the Portuguese rules as well as bank subsidiaries subject to their home-country regulation and we were able to identify distinct behaviours between them. Our results show the importance of handling he two types of provisions separately. They support the hypothesis that banks have a discretionary behaviour in setting up their provisions, and find evidence of income smoothing and capital management. We also find that the regulatory regime impacts on discretionary provisioning policies because banks when forced to increase one type of provision react by reducing the iscretionary component of the other, a finding we designated as a substitution effect.
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Financial institutions are turning their attentions to lean methodology. Strong competitive financial markets demand that organizations search for new ways to achieve competitive advantage. Lean thinking proposes a new method to reach high efficiency: the kaizen approach, which advocates a change in the mind set of all stakeholders towards continuous improvement. In this work project is represented the lean methodology applied at the bank, from a bottom-up spirit, as well as the evaluation of the benefits and the achievement of the proposed goals.
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The recent financial crisis has drawn the attention of researchers and regulators to the importance of liquidity for stock market stability and efficiency. The ability of market-makers and investors to provide liquidity is constrained by the willingness of financial institutions to supply funding capital. This paper sheds light on the liquidity linkages between the Central Bank, Monetary Financial Institutions and market-makers as crucial elements to the well-functioning of markets. Results suggest the existence of causality between credit conditions and stock market liquidity for the Eurozone between 2003 and 2015. Similar evidence is found for the UK during the post-crisis period. Keywords: stock