168 resultados para DIVIDENDOS
Resumo:
Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)
Resumo:
Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)
Resumo:
As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital.
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Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)
Resumo:
As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital
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This study aims to investigate the relationship between terms of trade and the long-term growth of Brazilian economy, from the perspective of external constraint, between the period 1994 to 2014. For this purpose, it is based on Thirlwall's (1979) original contribution, in order to empirically test the terms of trade contribution for determining the Brazilian growth potential product equivalent with Balance of Payments equilibriun. Using cointegration method, which seeks to analyze the long-term relationship between the variables, and subdividing the period into two sub-periods, 1994-2004 and 2004-2014, we estimate and compare real and hypothetical income elasticities and predicted and observed growth rates, with and without the terms of trade, for each period. The obteined results show that the inclusion of terms of trade in the empirical procedure to test the validity of Thirlwall's Law lead to higher growth rates obtained by the model (hypothetical), for the entire period 1994-2014 and for the sub-period 2004 -2014. This "theoretical" relaxation of the external constraint, caused by the inclusion of the terms of trade in traditional Thirlwall's rule, overestimated the average real growth rate for these periods, while the traditional Thirlwall's Law - without terms of trade - has adapted better to the real behavior of Brazilian economy. Thus, despite having contributed potentially for the relaxation of external constraint on Brazilian growth, the effect of terms of trade may have been offset by the negative performance of other Balance of Payments components, as capital flows and interest, profits and dividends payments abroad.
Resumo:
Refinería La Pampilla S.A.A. (RLP) y su subsidiaria, Repsol Comercial S.A.C. (RECOSAC), se dedican a la refinación y comercialización de hidrocarburos. La refinación de crudos es un negocio de márgenes en donde el precio del crudo, el precio internacional de los productos que comercializa y la eficiencia en el manejo de inventarios son variables claves para determinar la rentabilidad del negocio. El mercado en el que operan es altamente regulado, principalmente en lo que respecta a la calidad de los productos, lo cual se evidencia en los cambios de la normativa relacionada al contenido contaminante en los hidrocarburos. Dichos cambios han ocasionado que RLP invierta en el proyecto de desulfurización de diésel y gasolina (RLP 21), el cual se encontrará operativo a mediados del año 2016. Así, RLP pretende maximizar la utilización de la capacidad de refinación, produciendo diésel con contenido no mayor a 50 partes por millón (ppm) de azufre; asimismo, producirá gasolina con menor contenido contaminante. Se ha valorizado a RLP y RECOSAC bajo el método de flujo de caja descontando, siendo su valor fundamental de S/. 1,22 por acción (T.C. S/. 2,88 a diciembre de 2014), mayor al precio de mercado de S/. 0,21. Esta diferencia se debe a que en la valorización de RLP se incluye un cambio estructural que le permitirá producir diésel de bajo azufre, el cual es uno de los productos de mayor demanda nacional, obteniendo así una ventaja ante su principal competencia, Petroperú. Asimismo, la ejecución del proyecto permitirá afrontar requerimientos regulatorios y mejorar eficiencia (incrementar capacidad de planta y reducir costos). A pesar que las fluctuaciones del precio del crudo afectan a RLP, se espera que los precios se recuperen en los próximos años impactando positivamente en los resultados de la empresa. Considerando que RLP no cuenta con una política de dividendos establecida y que durante los dos últimos años ha presentado pérdidas producto de fluctuaciones en el precio del crudo, problemas climáticos (mala mar) y regulatorios, no se considera conveniente valorizar a RLP bajo el método de descuento por dividendos. Asimismo, tomando en cuenta que no existen empresas comparables no se realizó la valorización bajo el método de múltiplos.
Resumo:
UNACEM es una empresa productora de cemento que opera en la zona centro del Perú, cuyo crecimiento se encuentra relacionado al comportamiento del PBI y, específicamente al crecimiento del sector construcción; es por ello que se ha efectuado esta valorización basándose en información macroeconómica, información histórica e información de producción de UNACEM para valorizar las acciones, considerando que la compañía mantendrá la misma capacidad de producción. Esta valorización se ha efectuado teniendo en cuenta las metodologías y prácticas generalmente aceptadas para efectuar este tipo de cálculo con base en los conocimientos adquiridos en la maestría de Finanzas. La investigación tiene la siguiente estructura: El primer capítulo es introductorio. En el segundo capítulo presentamos una breve descripción del negocio, tipo de clientes, área geográfica, evolución del precio de la acción, política de dividendos y solvencia de la compañía. En el capítulo III efectuamos el análisis del macroambiente en donde se desenvuelve UNACEM. En los capítulos IV y V efectuamos la descripción y análisis de la industria y un análisis financiero de la compañía; toda esta información nos sirve de base para efectuar la valorización de UNACEM en el capítulo VI, presentando los principales riesgos a los que está expuesta esta valorización en el capítulo VII. Por último presentamos las conclusiones y recomendaciones a las que llegamos luego de haber terminado la investigación.
Resumo:
El trabajo de investigación busca determinar el valor fundamental de las acciones de la Compañía Minera Milpo S. A. A. y con base en los resultados obtenidos, se propone una recomendación de inversión. Este documento está estructurado en siete capítulos. El Capítulo I presenta una descripción general de la compañía, actividad económica, ubicación geográfica de sus unidades mineras operativas y principales proyectos. En el Capítulo II se presenta una breve descripción del entorno económico del sector minero. Se analiza el sector a nivel mundial, luego se examina la región latinoamericana y finalmente, se realiza el análisis del sector minero peruano. El análisis de la empresa se desarrolla en el Capítulo III, que abarca su estrategia de negocio, las principales unidades mineras, los stocks de mineral, los resultados operacionales y las políticas de responsabilidad social y gobierno corporativo. Asimismo, se identifican sus principales fortalezas y debilidades con respecto al sector minero a través de la evaluación de las cinco fuerzas de Michael Porter. En el Capítulo IV se presenta el análisis financiero de la empresa, se describen sus principales indicadores financieros como ventas, rentabilidad, inversiones, liquidez, endeudamiento, negociación de sus acciones y política de dividendos. La valoración, desarrollada en el Capítulo V, presenta los resultados del valor fundamental de las acciones, la descripción de los principales supuestos considerados, el cálculo de valoración por múltiplos y el análisis de sensibilidad de los principales supuestos que impactan en la valoración. Los riesgos en la valoración han sido desarrollados en el Capítulo VI. En el Capítulo VII se presentan los seis riesgos de la valoración de la compañía, según el análisis de los diferentes aspectos considerados en esta investigación.
Dos prejuízos no regime de participation exemption: a relação entre estabelecimento estável e filial
Resumo:
Mestrado em Fiscalidade
Resumo:
Doutoramento em Gestão.
Resumo:
Mestrado em Finanças
Resumo:
45 p.
Resumo:
La aplicación uniforme y consistente de las Normas Internacionales de Contabilidad constituyen una base homogénea y con parámetros sólidos, en el registro de las operaciones de las entidades, logrando que la información sea consistente, comparativa y de fácil interpretación. A lo largo del desarrollo de la técnica contable se ha reconocido la necesidad de su armonización, en América Latina se han realizado diversos eventos en aras de fortalecer tal iniciativa, reconociendo a las Normas Internacionales de Contabilidad como el instrumento más completo para este propósito. El Salvador a raíz de ésto se ha visto en la necesidad de adecuar su marco legal para estar acorde con las exigencias del nuevo entorno económico. En ese sentido, la investigación de campo se orientó hacia los contadores de las empresas arrendadoras de bienes inmuebles del municipio de San Salvador, tomando como universo el listado de empresas proporcionado por la Dirección General de Estadísticas y Censos. Se utilizó como instrumento de recolección el cuestionario, con objeto de obtener información sobre el tratamiento contable aplicado a bienes inmuebles dedicados a la obtención de rentas y plusvalía, con el fin de determinar las implicaciones de la aplicación de la Norma Internacional de Contabilidad No. 40 “Propiedades de Inversión”. La investigación de campo ratificó la problemática observada, ya que se pudo determinar que a pesar de que el 96% de los profesionales encuestados han tenido contacto de una u otra manera con las normas, existe un 46% que no conoce sobre la Nº 40 “Propiedades de Inversión” y un 64% que desconoce el modelo del valor justo. Lo anterior dió la pauta para continuar con el desarrollo de la investigación y trabajar en la “Aplicación de la Norma Internacional de Contabilidad Nº 40, "Propiedades de Inversión" en las empresas arrendadoras de bienes inmuebles en el municipio de San Salvador”, la cual se dividió en las siguientes partes: a) Caso práctico, se presentan casos de contabilización y transferencias para luego desarrollar un ejercicio partiendo de un estado financiero en base a Normas de Contabilidad Financiera para aplicar los cambios requeridos por las Normas Internacionales de Contabilidad. b) Efectos financieros y tributarios, el aplicar un concepto de valor razonable a los bienes inmuebles trae consigo un registro de una utilidad no percibida, en cuanto al aspecto tributario se debe tomar en cuenta esta circunstancia al momento de calcular impuestos; en cambio financieramente representa un beneficio de presentar los valores actualizados de los bienes inmuebles. c) Interpretación de párrafos específicos, se identificaron aquellos directamente relacionados con la problemática tales como: (9) Los servicios auxiliares prestados entre empresas relacionadas a través de un arrendamiento. (39) Un valor justo para los bienes inmuebles, en el cual se considera lo más adecuado y debido a las circunstancias del mercados del país el avalúo a través de un perito calificado. (28)El modelo de valor justo, donde se plantea que los cambios en el mismo se presente en resultados. d) La aplicación de NIC´s en general tiene como propósito fortalecer la transparencia de la información financiera, para contribuir a ello la empresa debe realizar cambios en las políticas de la misma, es por ello que se presentan medidas de control interno aplicables al impuesto por pagar y dividendos por pagar. Finalmente se concluye que para la aplicación de la NIC Nº40 Propiedades de Inversión, se requiere de un esfuerzo conjunto por parte de las empresas y los contadores de las mismas, ya que muchos de ellos desconocen su aplicación y por ende los efectos de la misma. A lo que se recomienda impulsar el desarrollo de la investigación contable, para hacer conciencia de la necesidad de actualización técnica de cada profesional, además de otros elementos a considerar tal como la prudencia en la revaluación de los bienes.
Resumo:
Las investigaciones relativas al ratio óptimo de cobertura con futuros de una cartera que replica un índice de renta variable se han llevado a cabo hasta la fecha mediante técnicas econométricas. Los modelos aplicados han ido perfeccionando sus especificaciones, pero todos ellos parten de unos supuestos que se alejan del mundo real, ya que no consideran el pago discreto de dividendos y se basan en una serie del futuro de próximo vencimiento que presenta saltos, al estar compuesta por mini-series encadenadas de futuros de distinto vencimiento. Como consecuencia de estas limitaciones, aunque la eficacia de la cobertura de los modelos econométricos puede considerarse satisfactoria en términos generales, se producen errores significativos en algunos puntos de la serie. La principal aportación de esta tesis a la investigación académica y a la práctica profesional de la gestión de carteras es la definición de un Modelo Algebraico de Cobertura (MAC) que no está basado en técnicas econométricas, es más sencillo de aplicar y superior en resultados104 a los modelos econométricos más utilizados hasta la fecha (MCO, ECM y GARCH) 105. El modelo MAC parte del supuesto de mercado eficiente y de la consideración de un horizonte temporal diario de la cobertura...