925 resultados para Ciclo vital humano


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Estudiar la adolescencia en función del lugar que ocupa en el ciclo vital que recorre toda persona en su desarrollo mediante la figura de Erik. H. Erikson. La adolescencia se nos descubre como un tema difícil de abordar, tanto por su definición como por sus limites y contenidos. La clave es comprenderla como parte de un continuum genético evolutivo, con ciertos elementos que la caracterizan pero sin estar sujeto a límites fijos. Hemos de conceptualizar a la adolescencia como fenómeno bio-psico-social de forma que las tres dimensiones han de ser valoradas. Erikson es, sin duda quien mejor realiza la integración de todas las dimensiones en juego. Su enfoque se funda en el psicoánalisis, la antropología social, cultural y la pedagogía. Concibe la adolescencia como un periodo evolutivo en que se gesta y se resuelve una crisis de identidad. Su sistema teórico se muestra como pluridimensional: genético-evolutivo, gestáltico, organísmico, dinámico, adaptativo-psicosocial, interaccionista y humanístico. Erikson propone un desarrollo personológico integrado en tres líneas directrices: el principio epigenético de desarrollo, la relación de mutualidad, y la presencia en todo momento de variables socio-históricas en intersección con el ciclo vital personal. Constituye un gran acierto la vinculación que plantea de elementos de otras crisis en la identidad, así como la anticipación de ésta a las crisis anteriores y la proyección en las siguientes.

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Estudiar de manera teorico-general a cerca de la familia y de los diferentes subsistemas que forman parte de ella: padres y hermanos. La familia tiene una importancia en la educación y desarrollo del niño. La estructura familiar es algo que evoluciona contínuamente a lo largo del ciclo vital familiar, no es una estructura estática. La familia tanto numerosa como reducida tienen ambas ventajas e inconvenientes pero estas no se deben de aceptar de manera categorica, ya que el aspecto más importante puede ser el propio funcionamiento familiar más que el número de miembros de la familia. En relación con el tema de los hermanos parece que la experimentación no encuentra claras diferencias, entre ellos. Las diferencias más claras que se han encontrado se centran fundamentalmente en aspectos muy puntuales, como son la tendencia afiliativa o la autoestima. Los factores de personalidad que se atribuyen al hijo único, pueden ser problemáticas, pero la investigación no determina cual es la importancia que tienen, además hay estudios que confirman que el hijo único se desarrolla hacia la normalidad. Los estereotipos sociales pueden ser factores que produzcan diferencias, se percibe al hijo único como consentido y caprichoso, al benjamin como infantil y mimado, al primogénito como responsable, y las diferencias que se produzcan debido a los estereotipos pueden carecer de base en los comportamientos reales.

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El Instituto Universitario de Integración en la Comunidad (INICO) de la Universidad de Salamanca, es un centro creado para la realización de acciones de investigación, formación especializada y asesoramiento encaminadas a potenciar, facilitar y mejorar las condiciones de vida de las personas en situación de desventaja social, en distintos contextos y a lo largo de todo su ciclo vital, personas con discapacidad física, psíquica y sensorial, así como personas con enfermedades crónicas, enfermedad mental, minorías y población marginada. Se analizan los objetivos del Centro, su estructura, las actividades de formación que desarrolla, los grupos de investigación existentes en el Centro, los servicios que prestan y las publicaciones que editan.

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Este trabajo obtuvo la primera mención especial de la modalidad A de los Premios Joaquín Sama 2004.

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Esta dissertação tem corno terna a atuação da Administração Pública na gerencia de conflitos urbanos, em tempos de abertura política, atuando sob pressão da imprensa e das massas. o caso estudado gira em torno destes elementos: o movimento de invasões ocorrido no município do Rio de Janeiro, em 1983; as respostas da Administração Pública chefiada pelo 1Q Governador eleito, por sufrágio direto, desde 1965; e as críticas da imprensa. A exposição se divide em três partes. Na 1ª parte (Introdução) o autor demonstra a for ça nova do movimento de invasões, a antiguidade dos problemas habitacionais da cidade e os limites político~deológicos que condicionaram a estratégia da Administração·pública, da imprensa e dos próprios invasores. No método, o autor propõe urna interpretação gene raiizante e flexível (eminentemente qualitativa) para compreensão dos acontecimentos recortados nos primeiros 100 dias do novo governo. O referencial teórico foi baseado em conceitos contidos na Teoria Geral dos Sistemas de Ludwig von Bertalanffy, principalmente os relativos aos sistemas abertos, cibernéticos e à teoria dos jogos. A pesquisa consistiu basicamente em coleta de re gistros (reportagens) dos principais jornais da cidade, observações pessoais do autor em contatos diretos com invasores e autoridades governamentais, além do estudo geográfico das condições estáticas da região mais invadida da cidade. A 29 parte descreve a evolução das intervenções governamentais .em disputa estratégica com outros Sistemas Políticos (imprensa e invasores), num jogo que objetiva legitimar as respectivas posições perante a Opinião Pública. A evolução deste jogo está dividida em três capítulos, ditados pelo ciclo vital do movimento invasor: ascenção, crise e declínio. Na 3ª parte o autor conclui pela eficiência dos Sistemas Políticos Abertos, em termos de política habitacional para população de baixa-renda, comparando-a, após pequeno retrospecto histórico, com a ineficácia do planejamento laboratorial, regido pela racionalidade dos Sistemas Fechados.

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O presente estudo investigou três processos que acontecem na esfera interpessoal: vitimização, agressividade e amizade. Foram identificados aspectos de risco e proteção destes três comportamentos, a relação entre os mesmos e também a validade do uso de diferentes instrumentos estrangeiros no Brasil. Em uma amostra de 258 crianças, regularmente matriculadas em escolas de nível sócio-econômico baixo, utilizaram-se duas escalas para investigação do comportamento agressivo, uma respondida pelas próprias crianças e outra pelas suas professoras, e também um instrumento de nomeação baseado em características, respondido pelos colegas. Para investigação da amizade foi utilizada uma escala sobre qualidade da amizade percebida e, para a investigação do processo de vitimização, foi utilizado o instrumento projetivo SCAN-Bullying. As aplicações dos instrumentos foram todas coletivas, com exceção do instrumento projetivo SCAN-Bullying que é acompanhado de uma entrevista estruturada Foram realizadas regressões múltiplas e correlações de Pearson, a fim de verificar as interações entre as variáveis estudadas. Testes T de Student, Teste de Kruskall- Wallis e Testes de Qui-quadrado foram utilizados a fim de verificar possíveis diferenças entre grupos de crianças com amizades recíprocas e sem amizades recíprocas, grupos de crianças classificados como agressores, vítimas, agressores-vítimas e pró-sociais e entre os gêneros. De uma maneira geral, verificou-se que a agressividade individual é um fator de risco para a vitimização entre pares, enquanto a amizade recíproca é um fator de proteção. Verificou-se, entretanto, que a agressividade do amigo pode ser um fator de proteção associado à popularidade da criança e reciprocidade na sua amizade. Estes resultados oportunizaram a compreensão e reflexão sobre a qualidade da interação de comportamentos e características sociais na promoção da resiliência. Os resultados obtidos poderão gerar subsídios para programas de intervenção que visem à adaptação saudável no ciclo vital.