799 resultados para Child, pre-school
Resumo:
Relatório de estágio, apresentado para a obtenção do grau de Mestre na área de educação de infância e ensino do 1º ciclo do ensino básico
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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de Mestre em Educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico
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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar
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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar
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Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico
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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico.
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Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico.
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Introdução: A obesidade é reconhecida pela OMS como um importante problema de saúde pública, que afeta adultos, crianças e adolescentes e que tem tomado proporções epidémicas em todo o mundo. Os estudos revelam que os pais, mas sobretudo as mães se mostram preocupadas e concordam com a adoção de hábitos alimentares saudáveis, no entanto a perceção que estas têm do estado nutricional dos filhos nem sempre é adequada e frequentemente a imagem corporal é distorcida, percebendo-se contudo que esta distorção tem vindo a diminuir. Foi neste âmbito que emergiu como objetivo geral deste estudo, explorar a evolução da perceção parental da imagem corporal da criança em dois estudos, estudo A (Graça Aparício) e estudo B (Graça Aparício, Madalena Cunha, João Duarte; Anabela Pereira, Jorge Bonito, Carlos Albuquerque), publicados respetivamente, em 2012 e 2013 e relacioná-la com o comportamento alimentar da criança do estudo B. Material e métodos: Este estudo de carácter retrospetivo e transversal, foi realizado com as crianças que participaram no estudo A e no estudo B, num total de 2216 crianças em idade pré-escolar, média idade= 4.51 anos (±0.97Dp), residentes as crianças do estudo A na região de Viseu e Dão e as do estudo B, nas regiões Viseu, Lamego, Vila Real, Évora e Leiria, tendo sido efetuada pelos autores originais, uma avaliação antropométrica e classificação nutricional das crianças com base no referencial NCHS (CDC, 2000). Para a recolha de dados os autores originais, utilizaram um Questionário de Caracterização Sociodemográfica das Crianças e dos Progenitores; o Questionário de Avaliação da Perceção Parental da Imagem Corporal da criança (Collins, 1991) e o Questionário de Caracterização do Comportamento Alimentar Infantil (CEBQ), traduzido e validado para a população portuguesa por Viana & Sinde (2008). Resultados: Comparativamente ao estudo A, no estudo B os pais revelaram-se significativamente mais preocupados com o estado nutricional dos seus filhos (p= 0,000). Ainda no estudo B uma maior percentagem de pais assinala as imagens representativas de pré-obesidade (27,5%) e obesidade (0,6%), comparativamente ao estudo A, onde se verifica o oposto; uma maior sinalização das crianças no grupo da normalidade e baixo-peso (56,3% e 20,4% respetivamente). Apurou-se uma diferença de médias significativa da perceção parental da imagem corporal da criança entre o estudo A e o estudo B, evidenciando a perceção dos pais, a uma maior aproximação com os valores mais elevados de IMC dos filhos, ou seja, os pais têm uma perceção menos distorcida da imagem corporal dos filhos, quando estes apresentam valores de IMC mais elevados. Relativamente ao comportamento alimentar, apesar dos comportamentos de “atração pela comida” se associarem a uma perceção parental de imagem corporal maior, e de alguns dos comportamentos de “evitamento da comida” se associarem a uma perceção parental de imagem corporal menor, a relação entre o comportamento alimentar e a perceção parental da imagem corporal criança não se revelou significativa. Conclusões: Os resultados indicam uma maior acurácia da perceção da imagem corporal dos pais ao real estado nutricional dos filhos, podendo este facto ser o primeiro passo para o seu reconhecimento do excesso de peso dos seus filhos e facilitar a adequação a um estilo de vida mais saudável entre as crianças em idade pré-escolar, e maior sensibilização da família para o controlo do excesso de peso na infância. Palavras-chave: Perceção parental, imagem corporal, Obesidade infantil.
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O presente trabalho está enquadrado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e, mais concretamente, na unidade curricular de Prática e Intervenção Supervisionada, a qual foi realizada numa instituição pública de educação pré-escolar. Durante o desenvolvimento da prática educativa tivemos sempre em consideração as diferentes áreas de conteúdo e a sua articulação. Certamente, que a ação aqui trabalhada incide mais pormenorizadamente no domínio da linguagem oral. Tendo como alicerce a pedagogia infantil, desenvolvemos aprendizagens estimulantes e significativas em que a criança escutando, dialogando e usando a palavra como ferramenta para comunicar aprende a crescer comunicando. Como profissionais, recorremos à investigação-ação para a realização do presente trabalho. Sendo que, desenvolvemos uma pesquisa, experimentação, análise e reflexão, para futuramente pudermos melhorar a nossa prática educativa.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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Research on semantic processing focused mainly on isolated units in language, which does not reflect the complexity of language. In order to understand how semantic information is processed in a wider context, the first goal of this thesis was to determine whether Swedish pre-school children are able to comprehend semantic context and if that context is semantically built up over time. The second goal was to investigate how the brain distributes attentional resources by means of brain activation amplitude and processing type. Swedish preschool children were tested in a dichotic listening task with longer children’s narratives. The development of event-related potential N400 component and its amplitude were used to investigate both goals. The decrease of the N400 in the attended and unattended channel indicated semantic comprehension and that semantic context was built up over time. The attended stimulus received more resources, processed the stimuli in more of a top-down manner and displayed prominent N400 amplitude in contrast to the unattended stimulus. The N400 and the late positivity were more complex than expected since endings of utterances longer than nine words were not accounted for. More research on wider linguistic context is needed in order to understand how the human brain comprehends natural language.
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Study Objective: Community-based models for injury prevention have become an accepted part of the overall injury control strategy. This systematic review of the scientific literature examines the evidence for their effectiveness in reducing injury due to inadequate car seat restraint use in children 0-16 years of age. Methods: A comprehensive search of the literature was performed using the following study selection criteria: community-based intervention study: target population was children aged 0-16 years of age; outcome measure was either injury rates due to motor vehicle crashes or observed changes in child restraint use; and use of community control or historical control in the study design. Quality assessment and data abstraction was guided by a standardized procedure and performed independently by two authors. Data synthesis was in tabular and text form with meta-analysis not being possible due to the discrepancy in methods and measures between the studies. Results: This review found eight studies, that met all the inclusion criteria. In the studies that measured injury outcomes, significant reductions in risk of motor vehicle occupant injury (33-55%) were reported in the study communities. For those studies reporting observed car seat restraint use the community-based programs were successful in increasing toddler restraint use in 1-5 year aged children by up to 11%; child booster seat use in 4-8 year aged children by up to 13%; rear restraint use in children aged 0-15 years by 8%; a 50% increase in restraint use in pre-school aged children in a high-risk community; and a 44% increase in children aged 5-11 years. Conclusion: While this review highlights that there is some evidence to support the effectiveness of community-based programs to promote car restraint use and/or motor vehicle occupant injury, limitations in the evaluation methodologies of the studies requires the results to be interpreted with caution. There is clearly a need for further high quality program evaluation research to develop an evidence base. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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This study examined the effectiveness of the Triple P-Positive Parenting Program in a government child health service delivery context with Chinese parents in Hong Kong. Specifically, the study sought to identify pre-intervention variables that might predict programme outcomes such as, level of clinical improvement and programme completion. Participants were 661 parents of pre-school and primary aged children participating in a group version of the Triple P-Positive Parenting Program. There were significant decreases in disruptive child behaviours, levels of parenting stress, general stress and anxiety and an increase in parenting sense of competence. Greater change in reports of child behaviour problems was related to lower levels of family income, new immigrant family status, and higher pre-intervention levels of parenting stress. The present study provides a profile of parents who are most likely to benefit from parent training programmes.
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The optometric profession in the UK has a major role in the detection, assessment and management of ocular anomalies in children between 5 and 16 years of age. The role complements a variety of associated screening services provided across several health care sectors. The review examines the evidence-base for the content, provision and efficacy of these screening services in terms of the prevalence of anomalies such as refractive error, amblyopia, binocular vision and colour vision and considers the consequences of their curtailment. Vision screening must focus on pre-school children if the aim of the screening is to detect and treat conditions that may lead to amblyopia, whereas if the aim is to detect and correct significant refractive errors (not likely to lead to amblyopia) then it would be expedient for the optometric profession to act as the major provider of refractive (and colour vision) screening at 5-6 years of age. Myopia is the refractive error most likely to develop during primary school presenting typically between 8 and 12 years of age, thus screening at entry to secondary school is warranted. Given the inevitable restriction on resources for health care, establishing screening at 5 and 11 years of age, with exclusion of any subsequent screening, is the preferred option. © 2004 The College of Optometrists.
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The purpose of this study is to examine the effects of parental involvement on students' academic achievement. This research further proposes to investigate the effects that reading comprehension workshops for parents will have on the level of their involvement. Moreover, results from the study will contribute to the establishment of effective structures of family involvement. The following research questions will guide the study: Is there an increase in parents' confidence in their abilities to help their child in school as a result of parent workshops? Will there be a gain in parents' understanding of FCAT strategies through the use of parent workshops? Will there be an improvement in students' test scores because of parental involvement in parent workshops?