459 resultados para Ausente
Resumo:
Monogr??fico con el t??tulo: " Formaci??n de profesores. Perspectivas de Brasil, Colombia, Espa??a y Portugal"
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O texto propõe uma reflexão sobre as aprendizagens construídas e/ou adquiridas pelos trabalhadores rurais sem-terra na sua experiência junto ao Movimento dos Sem Terra (MST), no Brasil. A primeira parte identifica as origens sociais dos sem-terra que constituem o MST em Santa Catarina, região sul do país; a segunda reflete sobre alguns dos aprendizados constituídos nas principais experiências de luta do Movimento, desde a ocupação de terras, passando pelo acampamento, até a organização dos assentamentos; a terceira e última parte analisa estas aprendizagens com base na categoria experiência, fundamentada em E. P. Thompson. As experiências vividas pelos sem-terra provocam um conjunto de aprendizagens com grande significado pessoal, social e político, a partir do embate entre uma história de vida ausente de participação social e política e a entrada num movimento que se sustenta pela organização de massa e pela capacidade de autogestão nos acampamentos e assentamentos.
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O português é uma língua românica enquanto que o suaíli é uma língua africana Bantu. O estudo contrastivo revela que, nestas línguas, as entidades da construção relativa são: o antecedente, o pronome relativo e a subordinada relativa. Em português, os pronomes relativos colocam-se entre o antecedente e a subordinada relativa, mas usam-se às vezes sem antecedente. Em suaíli, alguns pronomes relativos aparecem entre o antecedente e a subordinada relativa ou utilizam-se sem antecedente, outros incorporam-se no verbo da subordinada relativa como infixos ou pospõem-se a esse verbo como sufixos. No entanto o suaíli apresenta um pronome relativo zero. Os pronomes relativos de ambas as línguas exercem as funções de sujeito, de complemento de objecto e de adjunto adverbial. O antecedente do português e do suaíli coloca-se à esquerda do pronome relativo, e por vezes está ausente na construção relativa. Em português e em suaíli, o verbo da subordinada relativa concorda com o antecedente quando o pronome relativo tem a função de sujeito. Também o pronome relativo do português e do suaíli concordam com o antecedente. Por fim, uma frase relativa do suaíli pode conter duas marcas de concordância. Nesta língua bantu, a concordância relativa faz-se em classe.
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A Humanidade anda cansada, esgotado. Um cansaço que é a soma do fardo de cada um e também parte do fardo de outros. E a Humanidade busca explicações para este cansaço. E quer aliviá-lo. E quer minimizá-lo. Mas busca muito mais que isso. Trata-se, enfim, de buscar não o remédio mas o sentido da própria existência, as respostas adedentro, ou seja, bem no interior do ser humano. O presente trabalho pretende ser uma reflexão – compreender para agir - sobre a busca da dimensão da espiritualidade como possível resposta na prevenção de quadros de stress e burnout. Quem trabalho na área da assistência e na relação de ajuda contínua com pessoas em situação de extrema fragilidade sabe que se não houver um cuidado na reposição de energias, com muita facilidade a pessoa chega a um estado de cansaço e a qualquer momento o turboadrenalina pode queimar. No âmbito da gestão de unidades sociais e bem-estar, cuidar dos cuidadores é a maior e mais nobre missão de qualquer Instituição. Pois, que serviços seriam vivenciados sem as pessoas que formam o corpo e, por isso, a vida de uma Instituição? O caminho da nossa reflexão é orientado para a Comunidade Vida e Paz, como espaço relacional que quer e procura ser um espaço de renovação de vidas – das pessoas sem abrigo – onde, amparadas por um conjunto de Cuidadores, cujo olhar se orienta num trabalho de unificação da pessoa, são imbuídos por uma espiritualidade que se quer colaborante na missão de dignificar cada pessoa e devolvê-la à sua condição original. A pessoa, cada pessoa, é a soma de si, da relação com outros e da relação com o transcendente. Na missão de cuidar, pode a espiritualidade ser ausente? Desta, retiramos um sentido coerente da existência, a verdade do dom e da dádiva e, por isso, uma vida feliz.
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ste trabalho teve origem a partir da observação da limitada representação da Museologia brasileira na obra “Vagues: une anthologie de la nouvelle muséologie”, organizada por André Desvallées (1992-1994). É uma revisão do pensamento museológico brasileiro com o objetivo de localizar a produção ausente naquela antologia. Como universo para análise, destacamos a obra de seis autores, selecionados pela relevância de sua produção acadêmica e bibliográfica, de suas experiências na aplicação da Museologia e de sua participação na formação profissional em Museologia: Waldisa Russio, Cristina Bruno e Heloisa Barbuy (São Paulo); Maria Célia Santos (Bahia); Mário Chagas e Teresa Scheiner (Rio de Janeiro). (Monografia apresentada Para conclusão do CEAM do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo).
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El tema de género y comercio ha estado permanentemente ausente en las estadísticas oficiales, en el debate público, en los centros académicos y de estudio, y en distintas instancias institucionales. Nos referimos tanto a los impactos potenciales en las vidas de las mujeres de las negociaciones comerciales internacionales. Para comenzar este análisis, nos situaremos en el espacio geográfico desde el cual estamos hablando, y su relación con la apertura económica que se ha venido impulsando desde hace tres décadas. Más allá de cualquier mitificación al respecto, podemos señalar que la estrategia de crecimiento del modelo chileno ha tenido profundas consecuencias en distintas áreas de la vida económica, social y cultural del país.
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El autor reflexiona sobre una constante en la narrativa del escritor chileno Roberto Bolaño: sus personajes poetas –de muy diversa índole moral y ocupacional– se desplazan de un lugar a otro, en exilio o peregrinaje, en busca de un escritor ausente, nunca lo encuentran, o éste muere antes de que se establezca la comunicación. La práctica de la escritura, problemática por sí misma, convierte al poeta en un ser perdido o en tránsito, extraviado, un ser vacío que escribe «bajo hipnosis», un secretario que toma nota de los sueños y pesadillas de otro, que únicamente discute con algún fantasma sobre la pertinencia de los párrafos que se repiten. El acto de escribir se convierte, en la obra de Bolaño, en un escenario marcado por el vacío y el exilio.
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Presenta las reseñas de los siguientes libros: JOSÉ ECHEVERRÍA ALMEIDA, LAS SOCIEDADES PREHISPÁNICAS DE LA SIERRA NORTE DEL ECUADOR. UNA APROXIMACIÓN ARQUEOLÓGICA y ANTROPOLÓGICA. OTAVALO, INSTITUTO OTAVALEÑO DE ANTROPOLOGÍA, 2004, 378 PP. -- BERNARDO GARCÍA MARTÍNEZ y MARíA DEL ROSARIO PRIETO, COMP., ESTUDIOS SOBRE HISTORIA Y AMBIENTE EN AMÉRICA, VOL. II, NORTEAMÉRICA, SUDAMÉRICA y EL PACÍFICO, MÉXICO, INSTITUTO PANAMERICANO DE GEOGRAFÍA E HISTORIA / EL COLEGIO DE MÉXICO, 2002. -- MERCEDES PRIETO, LIBERALISMO y TEMOR: IMAGINANDO LOS SUJETOS INDÍGENAS EN EL ECUADOR POSTCOLONIAL, 1895-1950, QUITO, FLACSO, 2004. -- ROBERT NORRIS, EL GRAN AUSENTE, BIOGRAFÍA DE VELASCO lBARRA, 2 TOMOS, QUITO, EDICIONES LIBRI MUNDI, 2004, 329 Y 359 PP.
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Las Islas Encantadas han sido ampliamente examinadas por las ciencias naturales desde que Charles Darwin las visitó en 1835. Los estudios en ciencias sociales sobre estas singulares islas ecuatorianas se han profundizado a partir de las últimas décadas del siglo XX; sin embargo, pese a la existencia de un significativo corpus, no ha existido un análisis desde la literatura que sistematice cómo este archipiélago del Pacífico sur ha sido percibido por quienes lo han habitado o visitado y que, además, han plasmado sus experiencias y apreciaciones en poemas, cuentos, novelas, crónicas de viaje, testimonios y ensayos. Tras una contextualización sociohistórica y cultural de las Galápagos, esta investigación plantea que existen dos perspectivas de representación literaria isleña: la visión romántica, que contempla la soledad, el mar, el basalto y la mansedumbre, y que interpela la dicotomía civilización-barbarie; y la visión que se mueve entre lo infernal y el proyecto utilitario, que ubica a la ensoñación industrial como única forma de entender las relaciones entre seres humanos y la de estos con la naturaleza, ausente de cuestionamiento ético-ambiental alguno. Finalmente, este estudio exhorta al ethos romántico humano para generar una alternativa frente al dominante ideal de progreso, vigente en el trance continentalizador-tecnificador- prosificador de Galápagos: y del planeta entero.
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Esta investigación tiene como objetivo construir una poética de Alejandra Pizarnik, para esto explora la relación de la autora con el surrealismo y reconstruye otras fuentes o lecturas, especialmente hispanoamericanas, que aparecen en la obra de la poeta y que, por lo tanto, establecen ideas y herramientas que fueron usadas, apropiadas y modificadas por Pizarnik, que junto con sus ideas particulares sobre el acto poético permiten la creación de una obra única y muy importante dentro de la literatura latinoamericana y universal. La escritura de Pizarnik muestra no solo una voluntad por convertir toda la realidad en poesía, sino que es también una crítica a la cultura, la literatura y fundamentalmente al lenguaje. Esta propuesta significa el sacrificio de la poeta, su fragmentación, su disolución en la palabra, con el objetivo de encontrar la libertad absoluta y una nueva forma de expresión. Alejandra, a través de una serie de destrucciones sucesivas, busca crear una palabra ausente, un vocablo cercano a una lengua natural que revela el contenido sexual latente dentro de cada signo y que además muestra que todo lenguaje es insuficiente y esconde una trampa: siempre es imposible decir.
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Fue en junio de 2007 cuando varios medios de comunicación, entre prensa escrita y televisión, representaron un fenómeno religioso sorprendente: una joven de dieciséis años envuelta en un discurso hagiográfico de virtud, martirio y ejemplaridad, atrajo a miles de creyentes que viajaron desde distintos rincones del Ecuador, a un San Miguel de los Tres Charcos, un recinto pobre de Manabí. El rol de los medios fue determinante para que el mito, sobre una joven capaz de sanar cualquier enfermedad sin que ninguna evidencia médica comprobara los prodigios, se propagara por el país. La historia de Gema no superó los límites geográficos de la provincia hasta que formó parte de los discursos impresos y televisivos, seis meses después de que la historia de una joven enferma, sanada en un sueño fuera parte del relato oral de Manabí. Es así como nació el fenómeno religioso llamado “Santa Gema”. Los resultados de esta investigación, permitieron determinar que la religiosidad, parte esencial del ser humano y por ende, de la cultura, no puede estar ausente de los medios de comunicación; sin embargo, su lectura sobre las praxis religiosas, sobre todo en los sectores popular, es fragmentada y en ocasiones, prejuiciada.
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La gestión del riesgo durante un largo periodo, ha sido vista de manera ausente en la política pública del Estado. Es por ello que en la actualidad, la nueva visión de la gestión integral de los riesgos en las Entidades del Gobierno se orientan a una política de Estado que responde a la necesidad de prevenir, mitigar y establecer un plan de contingencias ante la presencia de estos. En el caso del presente documento se analizará la planificación integral de gestión de riesgos para los proyectos: Minicentral Hidroeléctrica y Biomasa – Aceite Piñón, dando énfasis en el análisis cuantitativo a través de la elaboración de la viabilidad financiera, a fin de establecer herramientas que contribuyan a determinar la sostenibilidad y sustentabilidad en la ejecución de proyectos en el Sector Eléctrico La temática se constituye en seis capítulos. En el primer capítulo se presenta una reseña del sector eléctrico, sus funciones y atribuciones dentro del Gobierno Central, así también el objetivo del documento para el manejo de la gestión de riesgos en este nivel. El segundo capítulo detalla el ámbito legal bajo el cual se rige el sector eléctrico en cuanto a gestión de riesgos se refiere. El tercer capítulo muestra la estructura orgánica funcional del Ministerio de Electricidad y Energía Renovable y su cumplimiento con la misión, visión y objetivos institucionales. El cuarto capítulo se refiere al análisis y comparación del marco teórico de las metodologías: Project Management Body of Knowledge – PMBOK y Committee of Sponsoring Organizations of The Treadway Commission – COSO a fin de determinar cuál de estas se ajusta a la naturaleza del Sector. El quinto capítulo se centra directamente en la planificación integral de la gestión de riesgos de los proyectos antes mencionados, mostrando su análisis desde la planificación, identificación mediante la cual se registra una lista corta de riesgos, análisis cualitativo en donde se estableció la matriz de probabilidad e impacto de riesgos, análisis cuantitativo efectuado a través de la ejecución del flujo financiero, plan de respuesta y monitoreo y control. El capítulo seis presenta las conclusiones y recomendaciones. Finalmente el capítulo siete detalla la bibliografía utilizada en el presente documento.
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Este artigo tem como objetivo identificar e analisar a percepção de gestores acerca de mudanças organizacionais drásticas em empresas. O atual ambiente de negócios exige constantes mudanças organizacionais que deveriam ser conduzidas coerentemente pelas organizações. A pesquisa é descritiva utilizou questionários em quatro relevantes empresas que passaram recentemente por processos de fusão. O questionário contemplava assertivas que indagavam sobre o planejamento, a comunicação, os resultados alcançados, o treinamento para a mudança e o entusiasmo entre outros. Os resultados da pesquisa mostraram a existência de contradições na percepção dos gestores quanto ao planejamento para a mudança, pois se observa predominantemente que os gestores não acreditam que o treinamento é suficiente, o entusiasmo dos funcionários é ausente, a resistência às mudanças é considerável e as empresas têm dificuldades em reter seus talentos. Diferentemente do que defende a literatura em gestão de mudanças, o planejamento para a mudança não parece ser seguido pelas empresas, o que compromete todas as etapas das mudanças.
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Esta dissertação investiga relações entre elementos climáticos e informações de saúde no Rio Grande do Sul no período de 1984–2000. Basicamente estuda-se a associação entre temperatura sensível (lida no termômetro de bulbo úmido) e os óbitos por doenças do aparelho respiratório. O trabalho é complementado por uma reflexão mais ampla sobre a abordagem climatológica no âmbito da Geografia. Após a introdução de conceitos básicos usados na dissertação (Clima, Espaço Geográfico e Climatologia Geográfica), segue-se discussão crítica sobre o uso de médias na caracterização do clima sul-rio-grandense. As médias mensais de temperatura sensível do período 1984–2000 são usadas para explorar relações de causalidade com os óbitos totais em Porto Alegre. Os números de horas de frio para junho, julho e agosto (i.e., o inverno) ao longo desses 17 anos também foram usados para estudar as relações de causalidade com os óbitos por grupo de 100.000 habitantes nos municípios de Porto Alegre, Santa Maria, Passo Fundo e Bagé nos mesmos meses. Por fim, aborda-se a função ativa do espaço no dimensionamento da relação entre essas variáveis. Na associação das médias mensais de temperatura sensível com os óbitos totais existe uma relação sazonal, mas que não é confirmada por uma correlação entre o número de horas de frio com os óbitos por grupo de 100.000 habitantes. A correlação entre estas variáveis é ausente ou fraca na maioria das cidades estuda-das para o período de inverno. Exceção é o mês de junho em Porto Alegre (r = 0,58) e o mês de agosto para Santa Maria (com correlação negativa moderada, r = -0,45, ainda não explicada). Em suma, com exceção parcial de Porto Alegre, as variações de temperatura sensível não explicam as taxas de óbitos por doenças respiratórias nas cidades investigadas. Outras causas, provavelmente relacionadas à qualidade de vida da população local, devem ser investigadas.
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Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30 Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação, e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se, à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, e ramo lateral, artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; Iº ramo hemisférico dorsolateral presente em 93,3% dos encéfalos à direita, e em 90% à esquerda; IIº ramo hemisférico dorsolateral presente em 36,6% das peças bilateralmente; ramo dorso-rostral presente à direita em 56,7% das amostras e à esquerda em 80% das preparações. A artéria cerebral média continua-se como ramo terminal em todos os casos, bilateralmente. A artéria cerebral caudal, presente bilateralmente em todas as peças, originou: ramo hemisférico tentorial em 83,3% dos casos à direita e em 80% à esquerda, este ramo originou-se da artéria comunicante caudal em 10% das peças nos dois antímeros ou ainda originou-se do tronco cerebral médio-rostral em 6,7% à direita e em 10% das preparações à esquerda; artéria tectal rostral à direita ímpar em 96,7% e dupla em 3,3% dos casos e à esquerda ímpar em 100% das peças. O ramo terminal da artéria cerebral caudal originou a artéria inter-hemisférica caudal em 93,3% das amostras à direita e em 86,7% à esquerda. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares , formando por sobre estes uma alça. Em 6,7% das amostras não formou uma alça. A artéria tectal caudal apresentou-se à direita ímpar em 83,3% e dupla em 16,7% das peças, à esquerda ímpar em 86,7%, dupla em 10% e ausente em 3,3% das amostras. A artéria cerebelar média à direita mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças, à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se à direita ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças e à esquerda ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.