996 resultados para Violência doméstica - Medidas de proteção


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estimar a prevalência e analisar o padrão da violência por parceiro íntimo antes e durante a gestação e no pós-parto. MÉTODOS: Estudo de coorte realizado com 960 mulheres de 18 a 49 anos, cadastradas no Programa Saúde da Família da cidade do Recife, PE, entre 2005 e 2006. As mulheres foram entrevistadas durante a gestação e no puerpério, utilizando-se um questionário adaptado do Estudo Multipaíses sobre a Saúde da Mulher e Violência Doméstica da Organização Mundial da Saúde. Para avaliar o padrão de ocorrência da violência por parceiro íntimo, entre um determinado período e o subseqüente, o odds ratio foi calculado com intervalos de 95% de confiança (IC95%). RESULTADOS: A prevalência de violência por parceiro íntimo antes, durante e/ou depois da gestação foi estimada em 47,4% e, para cada período isolado, em 32,4%, 31,0% e 22,6%, respectivamente. As mulheres que relataram violência antes da gravidez tiveram chance 11,6 vezes maior (IC95%: 8,3;16,2) de relatar violência durante a gravidez. Quando as mulheres relataram violência durante a gravidez, a chance de relatos no pós-parto foi 8,2 vezes maior (IC95%: 5,1;11,7). A violência psicológica foi a de maior prevalência, principalmente durante a gestação (28,8%; IC95%: 26,0%;31,7%); a sexual, a menos prevalente, especialmente no pós-parto (3,7%; IC95%: 2,6%;5,0%); e a física diminuiu quase 50% durante a gestação em comparação com o período anterior. CONCLUSÕES: Parcela significativa das mulheres em idade reprodutiva vivencia situações de violência por parceiro íntimo. Os períodos de consultas de pré-natal e de puericultura são oportunidades para que o profissional de saúde possa identificar situações de violência.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Descrever as formas de enfrentamento à violência física adotadas por mulheres agredidas por parceiro íntimo. MÉTODOS: Estudo transversal realizado na linha de base de estudo de coorte, com gestantes cadastradas no Programa Saúde da Família, entre julho de 2005 e março de 2006, em Recife, PE. Foram selecionadas 283 gestantes de 18 a 49 anos com histórico de violência física pelo parceiro de então ou mais recente antes e/ou durante a gestação. As entrevistas foram realizadas face a face, com questionário estruturado e pré-codificado, e realizou-se análise descritiva. Foi coletada informação sobre características sociodemográficas das mulheres, tipos e gravidade da violência física cometida pelo parceiro, formas de enfrentamento da violência, pessoas e serviços de apoio procurados pelas mulheres, motivos para a mulher ter alguma vez abandonado e retornado a casa em razão da violência. RESULTADOS: Das mulheres que sofreram violência física pelo parceiro íntimo, 57,6% conversaram com alguém, 3,5% procuraram ajuda institucionalizada, 17,3% conversaram e procuraram ajuda institucionalizada e 21,6% não procuraram nenhuma forma de ajuda. As pessoas mais procuradas foram os pais (42,0%), amigo/amiga (31,6%) e irmão/irmã (21,2%). Os serviços mais procurados pelas mulheres foram: polícia/delegacia (57,6%), serviços de saúde (27,1%) e instituições religiosas (25,4%). Relataram não ter obtido qualquer tipo de ajuda 44,8% das mulheres; 32,1% disseram ter saído de casa alguma vez na vida, pelo menos por uma noite, das quais 5,9% não retornaram a casa. Foram motivos para deixar a casa: a exacerbação da violência e o medo de ser morta; para o retorno: a esperança de mudança do parceiro e o desejo de preservar a família. CONCLUSÕES: Grande parte das mulheres que sofriam violência por parceiro íntimo buscou alguma forma de ajuda. A rede social primária (familiares e amigos) foi a mais procurada pelas mulheres para romper o ciclo violento. Os resultados apontam a necessidade de maior divulgação dos serviços de apoio e a importância da ampliação e qualificação da rede de serviços (polícia, justiça, saúde, assistência psicossocial) para que estes possam acolher e apoiar as mulheres, dando-lhes suporte efetivo para romper com a situação de VPI.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Sociologia

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo Refletir sobre as possíveis diferenças entre os termos “violência contra mulher” e “mulheres em situação de violência” com base na análise da ocorrência de violência íntima. Métodos Trata-se de um estudo transversal com uma amostra de 640 mulheres com idade entre 20 e 64 anos, em quatro unidades de Saúde da Família do município de Nova Iguaçu (RJ). Para aferição do evento, foi utilizada a versão em português do instrumento Revised Conflict Tactics Scales, que avaliou as formas – e suas interseções – de violência física, psicológica e sexual sofridas e perpetradas pelas mulheres ao menos uma vez na vida. Resultados Estimou-se a prevalência das três formas de violência íntima praticadas contra a mulher (9,8%; IC95%: 7,5/12,1), pela mulher (4,5%; IC95%: 2,9/6.1) e nos casos que a mulher foi vítima ou perpetradora dos atos (13,1%; IC95%: 10,5/15,7), assumindo-se neste trabalho como violência no casal. Conclusão Na tentativa de melhor entender a dinâmica da violência íntima, seria oportuno considerar a mobilidade de papéis na relação do casal para além da demarcação de gênero – histórica e por vezes imobilizadora – entre vítima e agressor.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mestrado em Direito Judiciário

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mestrado em Direito das Crianças, Família e Sucessões

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

L’estudi vol donar a conèixer les característiques psicològiques, sòcio-demogràfiques i judicials dels menors denunciats per agredir a la seva parella, alhora que també vol donar a conèixer les característiques sòcio-demogràfiques de les víctimes d’aquests joves. La recerca es circumscriu a la província de Barcelona. La mostra de l’estudi són 90 casos que van passar entre gener de 2007 i juny de 2010 amb la qualificació feta inicialment per la Fiscalia de Barcelona de: violència domèstica, maltractament en l’àmbit familiar, lesions, vexacions, actes/accions contra la integritat moral i violència física contra les persones, ja siguin delictes o faltes.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

La Llei Integral de Mesures contra la Violència de Gènere estableix una sèrie de mesures legislatives que tenen per objecte el reconeixement dels drets de les víctimes de la violència, enfortir la sensibilitat ciutadana davant de la violència de gènere, instaurar un sistema de serveis socials d’atenció i de recuperació de les víctimes, garantir els seus drets econòmics i laborals, instaurar un sistema institucional de tutela, determinar un marc penal i processal i garantir la coordinació de tots aquells recursos que es dediquen a aquesta qüestió. Conscients de la importància d’aquesta Llei, de les dificultats que deriven de la seva aplicació, així com de la nostra experiència en la pràctica forense en casos de violència domèstica i de gènere, neix la idea de realitzar la recerca d’aquest estudi. Una recerca que pretén establir, a partir de l’anàlisi dels relats de dones víctimes de violència de gènere en la relació de parella, criteris de credibilitat que permetin validar les seves declaracions. Criteris obtinguts a partir de les mateixes paraules de les víctimes. Partint d’una metodologia mixta, quantitativa i qualitativa, hem obtingut uns resultats que ens han permès definir un sistema de criteris de credibilitat genuïns i discriminadors. Una discriminació obtinguda a partir de la comparació de les declaracions de dues mostres: víctimes reals i víctimes simulades. I, fruit d’aquesta comparació, la discontinuïtat narrativa, els detalls estranys, la reproducció de converses, les correccions espontànies, l’ambivalència i ambigüitat vers l’agressor, la violència indirecta, suscitant por i terror, la por a les represàlies, la imposició i intimitat del secret, la indefensió, l’evolució de la violència i progressió de la asimetria de poder, la dualitat de la conducta domèstica / imatge social de l’home, el control ampli masculí cognitiu-conductual, la descripció contextualitzada de microviolències, les estratègies de supervivència de la dona i el relat inhibit amb vergonya, han resultat criteris de credibilitat de les dones víctimes de violència de gènere que ens permetran validar el seu relat.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tot el que fa referència als aspectes de la violència que té lloc en l’àmbit domèstic és objecte d’un ampli debat en la nostra societat. Altres estudis recullen el fet que aproximadament un 14% dels casos denunciats per aquesta violència són protagonitzats per menors entre 14 i 18 anys que agredeixen els seus pares. Aquesta recerca comprèn l’estudi dels expedients qualificats per les fiscalies de menors de Catalunya, de Barcelona, Tarragona , Lleida i Girona, com fets de violència des de l’1 de gener de l’any 2001 fins al 31 de desembre de l’any 2003. Dels resultats es destaca que són 116 els casos de menors denunciats pels seus pares en aquest període, dels quals el 79,3% són nois i el 20,7% són noies. La majoria d’aquests nois i noies són nascuts a l’Estat Espanyol (91,4%),. La persona que acostuma a denunciar amb més freqüència és la mare, que és la que dóna el pas en el 64’7% dels casos. També ha estat la víctima més freqüent de la violència domèstica, un 87,8% dels casos. Les característiques de l’agressió veiem que en el 78’4% és per contacte físic com cops de puny, puntades de peu, empentes, intents d’escanyar. El perfil dels joves que tenen obert expedient per violència domèstica, es pot concloure que hi ha dos grups diferenciats: -El 46,6% l’únic delicte que consta al seu expedient a la justícia de menors és el de violència domèstica. -El 53,4%, tenen una “carrera delictiva”, més ampla. En la recerca es va enquestar també als professionals que intervenen a l’àmbit de la justícia de menors, i dels resultats es destaca que el 94,1%, considera que la intervenció amb els joves per un delicte per violència domèstica, ha de ser diferent a la que es fa per altres conductes delictives.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pesquisa exploratória, retrospectiva, realizada na Pousada de Maria, em Curitiba, em 2007. Teve como objetivo caracterizar o perfil da violência praticada contra mulheres residentes na Pousada de Maria, durante os anos de 1993 à 2007. Os dados foram obtidos através da análise de 886 fichas de registro das vítimas, transcritos para um instrumento construído para a pesquisa. As vítimas tinham idade entre 18 e 88 anos, baixa escolaridade, e sofreram violência física, psicológica, sexual e estrutural, principalmente pelos companheiros e pessoas conhecidas. Convivem com a violência para manter a união familiar, e rompem com ela na existência de programas sociais e abrigos. A violência é um fenômeno frequente entre mulheres solteiras, com ensino fundamental incompleto: 24,6% delas sofreram violência física, 24,15%, psicológica, 14,22%, violência estrutural. As solteiras, amasiadas e casadas devem ser inseridas como grupo de risco e objeto de atenção, pelos profissionais de saúde no planejamento de ações preventivas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A violência infantil vem crescendo e aos serviços de saúde compete lidar com este fenômeno. A CIPESC® é uma ferramenta sistematizadora do cuidado e pode visibilizar a violência infantil nas consultas de enfermagem. Este estudo buscou identificar os limites e potencialidades da CIPESC® na consulta de enfermagem com crianças vítimas de violência doméstica. Estudo descritivo, qualitativo, tipo estudo de caso, analisou 15 relatos por web-questionário de enfermeiros da atenção básica, da Secretaria Municipal de Curitiba, Paraná, sobre a ocorrência de violência. Embora a CIPESC® tenha mostrado potencialidades, os diagnósticos e intervenções existentes da nomenclatura não foram plenamente acionados pelos pesquisados. Apresentou limites preocupantes no que tange ao reconhecimento das necessidades e vulnerabilidades que envolvem o fenômeno da violência. Conclui-se que é preciso agregar à nomenclatura os atributos referentes à liberdade e autonomia, essenciais para o enfrentamento da violência, além de maneiras de intervir baseadas em evidências.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa teve como principal objetivo investigar a associação entre intimidação entre pares e violência intrafamiliar. Participaram do estudo 239 estudantes, com idades entre 11 e 15 anos, sendo que 34,7% eram meninos e 65,3%, meninas. Construiu-se um questionário baseado em outros instrumentos que continha: questões sobre variáveis sociodemográficas; itens que investigavam a exposição dos estudantes à violência interparental e questões que mediam a violência física e psicológica cometida por mães e pais contra os participantes. O envolvimento em bullying foi avaliado por meio de 26 itens, desenvolvidos especialmente para os propósitos do estudo, baseados em uma versão modificada do questionário de Olweus. Foram encontradas associações entre violência doméstica e bullying, com peculiaridades de acordo com o sexo dos participantes. Estar exposto à violência interparental esteve associado com ser alvo/autor de bullying na escola, especialmente para as meninas, mas não com ser vítima de intimidação. A violência parental direta, por sua vez, aumentou a probabilidade de os meninos relatarem envolvimento em bullying como vítima e também a chance de ser vítima-agressora. Entre as meninas, sofrer violência por parte dos pais mostrou-se um fator associado somente com atuar em intimidação como alvo/autor.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Les últimes dades de l'estudi europeu del 2014, sobre la violència de parella indiquen que gairebé 62 milions de dones europees, havien sofert actes de violència de gènere, entre els quals es destaca els relacionats amb la violència de parella (VP). Els maltractaments constitueixen un problema molt greu que genera al nostre país cada vegada més alarma social i més actuacions legals i professionals per fer-li front. El sistema de salut és, amb freqüència, el primer lloc al que les víctimes de violència domèstica acudeixen a la recerca d'assessorament i ajuda, sent aquest el motiu pel qual els professionals de la salut tenen un paper central per a la seva assistència. Aquests formen part implicada en el sistema de detecció, atenció i actuació. Per això, els plans d'estudi de Grau d'Infermeria recullen en el BOE la formació en VP des de l’àmbit universitari. L’objectiu del nostre estudi consisteix en la identificació de la percepció i dels coneixements en relació a la violència de parella dels estudiants del Grau d’Infermeria de la Universitat de Girona durant el curs acadèmic 2012-2013. Per a dur-lo a terme es va realitzar un anàlisi quantitatiu dels resultats a través de l’administració d’una enquesta sobre sis aspectes de la VP, l’enquesta incloïa el perfil demogràfic (sexe, edat i anys d'estudi) dels estudiants i les declaracions relatives a les seves percepcions i coneixements sobre la VP: causes d'abús; la identificació de les dones objecte de VP i del seus autors; creences de les infermeres; funcions perceptibles; i la preparació educativa. Els estudiants del Grau d’Infermeria mostren tenir un bon coneixement sobre les causes del abús en VP, així com una formació adequada. També cal destacar que un 54,42% dels alumnes enquestats es veuen capacitats per afrontar un cas de VP com a infermer/a. S’observa una millora de la formació educativa en el transcurs acadèmic. En 1r curs un 40,09% té una bona formació, aquest valor augmenta fins a un 56,58% a tercer curs, baixant lleugerament fins un 44,27% a 4rt curs. Els resultats obtinguts són semblats a estudis de mostres similars en estudiants d'infermeria de Memphis (EUA) i de la University of Southern Queensland (Austràlia) quant a coneixements i percepció sobre la VP. Encara que els resultats mostren un coneixement i una percepció sobre la VP adequada, destaquem que això no succeeix en gairebé un 40% dels enquestats. La introducció de matèries específiques sobre igualtat i sobre violència contra la dona en els plans d’estudis, pot esdevenir una mesura preventiva per revisar i corregir possibles mites i creences en VP. Per tant, és necessari millorar la formació del currículum en estudiants d'infermeria per la importància d'aquest greu problema de salut pública, donant major èmfasis en la satisfacció de les necessitats emocionals i en la comprensió dels diferents enfocaments en VP, especialment en mesures de prevenció i educació

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

En aquesta recerca es presenta el Pla d’Intervenció Motivacional (PIM) per subjectes que han de realitzar un programa formatiu (PF) en matèria de violència domèstica com a mesura penal alternativa. La finalitat principal d’aquest programa motivacional és que els usuaris iniciïn el PF en condicions òptimes per així augmentar l’eficàcia de la mesura i la seva reinserció en la societat. El PIM s’ha fonamentat en els models teòrics sobre motivació al canvi i en les tècniques terapèutiques que resulten més rellevants i eficaces, segons la revisió bibliogràfica exhaustiva feta en la recerca El PIM és un programa d’intervenció individualitzat amb una duració d‘entre 4 i 6 sessions, segons la intensitat de la seva aplicació. El programa vol ajudar als participants a identificar els aspectes positius derivats d’aquest canvi i les seves capacitats personals per aconseguir-lo. Per portar-ho terme, s’utilitza un estil terapèutic basat en el diàleg socràtic mitjançant el qual es treballen els aspectes següents: resolució de l’ambivalència, sentiment d’autoeficàcia, identificació d’objectius específics i desenvolupament d’un pla d’acció alternatiu. Mitjançant l’elaboració dels exercicis i tasques descrits en aquesta memòria, el professional guia a l’usuari per aconseguir augmentar la seva motivació per canviar la conducta problemàtica que ha estat objecte de la imposició de la mesura penal.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

En este estudio se presenta el Plan de Intervención Motivacional (PIM) para sujetos que deben realizar un programa formativo (PF) en materia de violencia doméstica como medida penal alternativa. La finalidad principal de este programa motivacional es que los usuarios de medidas penales alternativas inicien el PF en condiciones óptimas para así aumentar la eficacia de la medida y su reinserción en la sociedad. El programa PIM se fundamenta en los modelos teóricos sobre motivación al cambio y en las técnicas terapéuticas que resultan más relevantes y eficaces, según la revisión bibliográfica exhaustiva llevada a cabo en la investigación. El PIM es un programa de intervención individualizada de una duración de entre 4 y 6 sesiones, según la intensidad de su aplicación. El programa tiene como objetivo ayudar a los participantes a identificar los aspectos positivos derivados del cambio y sus capacidades personales para llevarlo a cabo. Para ello, emplea un estilo terapéutico basado en el diálogo socrático mediante el cual se trabajan los aspectos siguientes: resolución de la ambivalencia, sentimiento de auto eficacia, identificación de objetivos específicos y desarrollo de un plan de acción alternativo. Mediante la elaboración de los ejercicios y tareas descritos en esta memoria el profesional guía al usuario para aumentar su motivación para cambiar la conducta problemática objeto de la imposición de la medida penal.