155 resultados para Modalização epistêmica


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A reflexão proposta neste estudo está centrada na possibilidade de o Novo Paradigma Sistêmico , tal qual o concebe o físico norte-americano Fritjof Capra, fundamentar um modelo epistemológico, possível de integrar em seu âmbito os pontos de vista divergentes no debate sobre o tratamento científico do fenômeno religioso. A história das ciências da religião está marcada pelo dilema epistemológico: explicar ou compreender a religião? As ciências da natureza contrapuseram-se às ciências do espírito, que diferiam das primeiras pelo objeto, pelo método e pela relação entre o sujeito e o objeto. O debate que esteve presente no cenário dos séculos XIX e XX mostrou-nos a impossibilidade de se definir um modelo de ciência que incorporasse, em seu seio, uma integração dos pontos de vista divergentes, em razão dos princípios que norteavam o paradigma cientificista. No entanto, a emergência do paradigma dos sistemas vivos ou da complexidade , liderado pela física, veio conceber o caráter sistêmico da realidade; que o concreto material é energia sob o aspecto subatômico; que sob o aspecto subatômico, a matéria não existe em lugares definidos com certeza, mas apenas mostram tendências a existir. Estas e outras descobertas possibilitaram aos cientistas afirmar a existência de um Novo Paradigma , em que as categorias análise, regularidade e objetividade, que caracterizavam o antigo, são substituídas por: síntese, irregularidade e conduta epistêmica. O paradigma emergente possibilitou a construção de um modelo epistemológico do conhecimento científico, que apontamos como legitimador das condutas fenomenológicas, tal qual as concebem G. van der Leeuw e F. Heiler, ao mesmo tempo em que possibilita a integração de pontos de vista divergentes, no debate entre as vertentes, explicação/compreensão.(AU)

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A reflexão proposta neste estudo está centrada na possibilidade de o Novo Paradigma Sistêmico , tal qual o concebe o físico norte-americano Fritjof Capra, fundamentar um modelo epistemológico, possível de integrar em seu âmbito os pontos de vista divergentes no debate sobre o tratamento científico do fenômeno religioso. A história das ciências da religião está marcada pelo dilema epistemológico: explicar ou compreender a religião? As ciências da natureza contrapuseram-se às ciências do espírito, que diferiam das primeiras pelo objeto, pelo método e pela relação entre o sujeito e o objeto. O debate que esteve presente no cenário dos séculos XIX e XX mostrou-nos a impossibilidade de se definir um modelo de ciência que incorporasse, em seu seio, uma integração dos pontos de vista divergentes, em razão dos princípios que norteavam o paradigma cientificista. No entanto, a emergência do paradigma dos sistemas vivos ou da complexidade , liderado pela física, veio conceber o caráter sistêmico da realidade; que o concreto material é energia sob o aspecto subatômico; que sob o aspecto subatômico, a matéria não existe em lugares definidos com certeza, mas apenas mostram tendências a existir. Estas e outras descobertas possibilitaram aos cientistas afirmar a existência de um Novo Paradigma , em que as categorias análise, regularidade e objetividade, que caracterizavam o antigo, são substituídas por: síntese, irregularidade e conduta epistêmica. O paradigma emergente possibilitou a construção de um modelo epistemológico do conhecimento científico, que apontamos como legitimador das condutas fenomenológicas, tal qual as concebem G. van der Leeuw e F. Heiler, ao mesmo tempo em que possibilita a integração de pontos de vista divergentes, no debate entre as vertentes, explicação/compreensão.(AU)

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Esta tese apresenta uma reflexão acerca dos conhecimentos sobre a fauna e a flora do Novo Mundo produzidos pelas instituições vinculadas à Coroa espanhola entre os anos de 1570 e 1620. Para tanto, optou-se pela análise das crônicas oficiais e dos documentos expedidos pelo Consejo de Indias que demandavam informações sobre o mundo natural americano. As configurações e as funções que assumiam os saberes sobre os animais e as plantas nas estruturas burocráticas e no espaço discursivo das crônicas oficiais são elementos analisados ao longo dos quatro capítulos que compõem a tese. No primeiro apartado, além de discussões teóricas e historiográficas sobre as relações entre império, conhecimento e ciência, foram examinadas algumas das cédulas e instruções enviadas pelo Consejo de Indias a diferentes partes do continente no período anterior a 1570. O segundo capítulo foi dedicado à análise da reforma empreendida por Juan de Ovando no Consejo de Indias, sobretudo, em relação às leis e demandas relativas à coleta de dados e construção de conhecimentos sobre o continente americano, também foram discutidos aspectos relacionados à criação do cargo de cosmógrafo o cronista maior das Índias. O terceiro capítulo está dedicado ao exame das obras do primeiro cosmógrafo e cronista maior das Índias, Juan López de Velasco. O último capítulo está centrado no estudo dos dois cronistas oficiais das Índias que atuaram durante o reinado de Felipe III: Antonio de Herrera y Tordesillas e Pedro de Valencia. Com a análise desse conjunto documental, pretendemos evidenciar a configuração de uma cultura epistêmica no seio das instituições oficiais, a qual estava em diálogo com tradições letradas e científicas do período, bem como com os anseios de constituição de uma ideia de império para a Monarquia Hispânica.

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El texto revisa los problemas que ha suscitado el abandono, por parte de Habermas, de una concepción epistémica de la verdad. Este autor ha sostenido que los enunciados descriptivos pueden ser verdaderos o falsos (en un sentido no epistémico) y los juicios morales correctos o incorrectos (en un sentido epistémico). Las expresiones evaluativas no se encontrarían en ninguno de esos casos y no podrían aspirar a una validez independiente del contexto. El artículo examina —a la luz de la literatura— las críticas que esa posición ha suscitado. En general, se ha sostenido que mientras un enunciado descriptivo podría ser verdadero aunque no sepamos cómo justificarlo, no tendría sentido decir que un enunciado moral es correcto aunque no sepamos cómo justificarlo. Ello ocurriría porque mientras el concepto de verdad de Habermas es no epistémico, el concepto de corrección lo es. Para superar esa asimetría, McCarthy ha sugerido un concepto de corrección puramente procedimental; Putnam un concepto de verdad deflacionada; y Lafont una tesis realista tanto en el plano natural como moral.

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A segunda metade do século XX viu ressurgir o interesse por uma definição precisa do conhecimento. O objectivo desta subsecção é oferecer uma introdução ao tema. Começo por introduzir noções básicas de análise, de definição, de conhecimento proposicional, de crença, de verdade, e de justificação epistémica. Uso-as depois para explicitar o que está em jogo quando se fala de uma definição/análise tradicional do conhecimento. Faço-o passando em revista aqueles que me parecem ser os acontecimentos filosóficos que mais directamente contribuíram para a estruturação da definição/análise tradicional, dando depois especial relevo aos argumentos de Edmund Gettier que conduziram, segundo muitos, à falsificação da referida definição. Finalizo com uma tipologia das respostas ao chamado Problema de Gettier, fazendo ainda, em jeito de complemento, algumas referências ao estado da arte.

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En la presente tesis nos proponemos identificar y comprender las prácticas de enseñanza que favorecen u obstaculizan que leer y escribir se conviertan en herramientas de acceso, participación y apropiación del conocimiento en asignaturas de escuelas secundarias de sectores socioeconómicos desfavorecidos. Este objetivo se basa en que la inclusión educativa exige no solo promover la permanencia escolar sino también oportunidades de aprendizajes relevantes. Al respecto, en línea con diversas investigaciones, sostenemos que es posible promover aprendizajes disciplinares a través de involucrar a los estudiantes en prácticas de lectura y escritura en las distintas materias que cursan, como instrumentos que les permitan acceder, comunicar y reflexionar sobre el conocimiento, en especial cuando se utilizan de un modo epistémico y en forma dialógica (Dysthe, 1996, 2013; Wells, 1987, 1990a, 1990b, 2006). A lo largo de siete meses de trabajo de campo en una institución pública de la Ciudad de Buenos Aires que recibe alumnado de estos estratos, se observaron y se audiograbaron un total de 39 clases en tres materias -Estudios Sociales Argentinos, Geografía Económica y Legislación Fiscal-, se entrevistó al director, a los docentes de esas asignaturas y a los alumnos de quinto año, y se recogieron documentos institucionales, materiales de lectura y producciones de clase. Analizamos esos datos mediante estrategias de categorización y contextualización (Maxwell y Miller, 2008). Por una parte, identificamos acciones descritas tanto por la bibliografía reseñada como por los actores implicados como favorecedoras de la permanencia escolar. Así, describimos y categorizamos acciones institucionales y acciones interpersonales que llevan a cabo los directivos y docentes de esta escuela: asumen un compromiso con un proyecto pedagógico inclusivo, se sienten parte de un trabajo colectivo, construyen un vínculo afectivo con los alumnos, manifiestan confianza en su aprendizaje y acompañan las trayectorias escolares de los estudiantes en forma personalizada. Por otra parte, tal como nos propusimos en el objetivo principal de esta tesis, analizamos prácticas de enseñanza que involucran leer y escribir contenidos disciplinares. Nos concentramos en las intervenciones docentes en relación con la tarea propuesta mayoritariamente en las clases de las tres materias observadas: leer para responder cuestionarios. En relación con esta tarea, identificamos que la estructura de la actividad está conformada por distintos modos de intervenir de los profesores que agrupamos en tres funciones: definición del medio, gestión del medio y evaluación de la tarea. Hallamos que la mayoría de las intervenciones que conforman la estructura de la actividad no propone explicitar y trabajar con las interpretaciones de los estudiantes. Por ello, conjeturamos que la noción de compresión lectora que sostiene esta estructura es aquella que concibe a la lectura como una actividad extractiva del significado dado en lo impreso. Con nuestros resultados del análisis didáctico pretendemos aportar conocimiento respecto de otros modos para favorecer y beneficiar la permanencia escolar. Tal como sostenemos en esta tesis, si se fomentaran usos epistémicos de leer y escribir ?como explicitar y confrontar las interpretaciones, volver a los materiales para corroborar o refutar argumentos, etcétera? que dieran lugar a experiencias de aprendizajes relevantes, éstas fortalecerían la permanencia escolar de los estudiantes. Aun más, creemos que si se propusiera en las clases utilizar la lectura y la escritura en forma epistémica podría favorecerse la inclusión dado que se ofrecería a los estudiantes posibilidades de acceder, comunicar y reflexionar sobre el conocimiento. Esto podría impulsar que paulatinamente éstos comprendan y cuestionen sus situaciones de vida y la realidad social y promuevan cambios al respecto. Estos datos representan un insumo necesario para revisar las condiciones de enseñanza que se ofrecen a estos estudiantes y para plantear así nuevas secuencias didácticas que puedan ser tenidas en cuenta en la formación docente, en la elaboración y evaluación de documentos curriculares y en las políticas educativas

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Esta dissertação de mestrado busca pesquisar a relação estabelecida pelo teólogo Ronald Cole-Turner, entre a engenharia genética e o conceito de co-criação , desenvolvido como uma alternativa para que se pense o papel do ser humano frente aos desenvolvimentos tecnológicos atuais. Tendo em vista o conceito da evolução, da criação contínua e dos potenciais gerados pela engenharia genética, Cole-Turner defende que o ser humano pode participar das atividades criativas de Deus por meio desta tecnologia, desde que priorize os aspectos redentivos que podem ser extraídos de seu uso. Faz isto em demonstrar, por meio do relato Jawista da criação, como o agir criativo de Deus está relacionado ao agir humano, através de suas tecnologias, e em relacionar os milagres de cura operados por Jesus nos evangelhos, como explicitação epistêmica da vontade de Deus, que pode ser participada pelos seres humanos. O objetivo básico desta pesquisa será o de relatar, no primeiro capítulo, o aspecto teórico da engenharia genética, nas suas possibilidades positivas e negativas. Em seguida, no capítulo segundo, se fará uma exposição do pensamento de Cole- Turner, em diálogo com outros interlocutores do tema. Por fim, no último capítulo, se verificará as respostas oferecidas às várias observações críticas que seu pensamento recebe. A hipótese é a de que, se a criação é um projeto contínuo e inacabado, e o destino dos seres humanos se encontra inserido dentro desta continuidade, seria coerente afirmar que estes possam participar das atividades de Deus em tais projetos. Como a evolução biológica é uma dimensão da criação, que ocorre por meio de transformações no capital genético dos organismos vivos, os seres humanos, tendo conhecimento e habilidade para repetir os processos verificados nestas modificações, poderão empreender seus esforços, tanto na área da técnica, como na da ética, para participarem da consecução dos propósitos de Deus.(AU)

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A reflexão proposta neste estudo está centrada na possibilidade de o Novo Paradigma Sistêmico , tal qual o concebe o físico norte-americano Fritjof Capra, fundamentar um modelo epistemológico, possível de integrar em seu âmbito os pontos de vista divergentes no debate sobre o tratamento científico do fenômeno religioso. A história das ciências da religião está marcada pelo dilema epistemológico: explicar ou compreender a religião? As ciências da natureza contrapuseram-se às ciências do espírito, que diferiam das primeiras pelo objeto, pelo método e pela relação entre o sujeito e o objeto. O debate que esteve presente no cenário dos séculos XIX e XX mostrou-nos a impossibilidade de se definir um modelo de ciência que incorporasse, em seu seio, uma integração dos pontos de vista divergentes, em razão dos princípios que norteavam o paradigma cientificista. No entanto, a emergência do paradigma dos sistemas vivos ou da complexidade , liderado pela física, veio conceber o caráter sistêmico da realidade; que o concreto material é energia sob o aspecto subatômico; que sob o aspecto subatômico, a matéria não existe em lugares definidos com certeza, mas apenas mostram tendências a existir. Estas e outras descobertas possibilitaram aos cientistas afirmar a existência de um Novo Paradigma , em que as categorias análise, regularidade e objetividade, que caracterizavam o antigo, são substituídas por: síntese, irregularidade e conduta epistêmica. O paradigma emergente possibilitou a construção de um modelo epistemológico do conhecimento científico, que apontamos como legitimador das condutas fenomenológicas, tal qual as concebem G. van der Leeuw e F. Heiler, ao mesmo tempo em que possibilita a integração de pontos de vista divergentes, no debate entre as vertentes, explicação/compreensão.(AU)

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This thesis has as main objective to reflect about the defining conceptual elements of the embodied curriculum concept, ident ified curriculum conception from the analysis about the rationality employed in the doctoral work of teacher Antonio Fernando Gouvê a da Silva, entitled The construction of the curriculum in popular critical perspective: the significant words to the context ualized practices , written and defended in the Postgraduate Program in Education: Curriculum, in the Pontifícia Catholic University of São Paulo, in 2004. We looked, also, on the problematization of the affinities between postcolonial theories – analytical perspectives towards the discussion about coloniality and their effect on contemporary social weaving – and the embodied curriculum concept. We argue that the reflections present in the aforementioned work bring an articulated curriculum concept based on three conceptual symbiotic elements, namely: negativity, dialogue and praxis, which, by endorsing the possibility of a curricular ingrained practice in the life context of the individuals, have some post - colonial inclinations that lead to the problematizat ion about the neo - colonial manifestations in curricular sphere, outlining a critique of the modus operandi of the colonialism, particularly, in its cultural and epistemic dimension from which the education is inseparable. For that, we used as methodologica l procedure the symbolic cartography, knowledge building strategy systematized by Boaventura de Sousa Santos, which allowed us to construct interpretive maps that enabled the symbolization of the universe which we longed to understand, that is, the concept ual categories mentioned above, which, in our view, underlie the concept of embodied curriculum. In this direction, we anchored ourselves in a meaningful dialogue with the theoretical approach of Paulo Freire and some of his interpreters regarding the disc ussion on curriculum, especially the reflections dev eloped by Antonio Fernando Gouvê a da Silva, and authors whose theoretical developments resonate in prospects for humanization, social justice and empowerment, among which we highlight: Theodor Adorno, Hug o Zemelman, Wilfred Carr, Adolfo Sánchez Vázquez, among others. We seek, in the same manner, on the contributions of authors considered post - colonial, as Hugo Achugar, Gayatri Spivak, Boaventura de Sousa Santos and Enrique Dussel, to name a few, the reason s why we consider the embodied curriculum as a place of political - pedagogical enunciation, conducive to an educational praxis that engages in a curricular work of reality translation in order to see what overwhelms it to, then, elicit the construction of a school curriculum as an awareness project for releasing in relation to what is unjust and inhumane. We consider, finally, that the success of this curriculum embodied translation implies a larger number of speakers mobilized in the production of knowledge that yearns for social emancipation and contribute to the enrichment of human capabilities as the maintenance of the life and the dignity of people.

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The knowledge is only possible due to we exist bodily. However, during the educational experience, the epistemic potency of the body is neglected, declining the registers of the intelligibility. The current thesis approaches that problem obliquely: from a body and image philosophy which has revealed other ways of doing those registers in the modernity – understood not as period itself, but as a qualification for the negotiations between the real and the intelligible. The referred ways are explored through Merleau- Ponty’s and Michel Foucault’s works, which offer a spectrum about that new negotiation of the real. In order to approach the studied problem, the visibility and the human body motricity in the cinema are taken as analysis object. The mentioned objects have been analyzed through a corpus of movies of which plots are centered at the formal education and they require from the characters and the spectators engagement into a visual performance. Aiming to approach the object, it is questioned how the Education phenomenon is represented by the cinema; how the body is exposed and how spectators can see it. Analyzing the corpus and articulating Merleau- Ponty’s and Michel Foucault’s theories, it has been possible to state the following thesis: the cinema as an education of the gaze. The general objective of this study is to reveal the educational potency of the filmic experience, which provides a new path of intelligibility for Education. In that sense, the body as a visual operator widens the capacity of understanding the real. The current work is divided in three chapters. The first one brings the methodological approach: it is pointed how the theoretical articulation is properly arranged; it explains the method of using the images as indirect language as part of the reality description; the filmic corpus is presented, as well the criteria for the films choices and for the construction of instrument adopted during the object analysis are described. In the second chapter, it is problematized the incapacity of the western society of formulating the real discursively by debating Merleau-Ponty’s and Foucault’s theoretical contributions about the visual performance displayed on the images while the films are watched and analyzed. In the third chapter, the implications of the education of the gaze provided by the cinema are developed, mainly concerning about the place attributed to the visibility during the formulation of the real. Finally, paths are designed for the construction of another approach for the visibility in Education. Assuming the gaze as an experience of knowledge, this study aims to present other ways of being, seeing, thinking and feeling the world. Therefore, it is a proposal to reset the epistemic and subjectification patterns at the educational context.

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This thesis investigates materialization strategies of non-assumption of enunciation responsibility and inscription of an authorial voice in scientific articles produced by initial researchers in Linguistics. The specific focus lays on identify, describe and interpret: i) linguistics marks that assign enunciation responsibility; ii) the positions taken by the first speaker-enunciator (L1/E1) in relation to points of view (PoV) imputed to second enunciators (e2); and iii) the linguistic marks that assign the formulation of themselves' PoV. As a practical deployment, it is proposed to discuss how to teach taking into account text discursive strategies regarding to enunciation responsibility and also authorship in academic and scientific texts. Our research corpus is formed by eight scientific essays and they were selected in a renamed Linguistics scientific magazine which is high evaluated by Qualis/CAPES (Brazil Science Agency). The methodology follows the assumptions of a qualitative research, and an it has such an interpretative basis, even though it takes support in a quantitative approach, too. Theoretically, we based this research on Textual Analysis of Speech and linguistics theories about linguistic enunciation area. The results show two kinds of movements in PoV management: imputation and responsibility. In imputation contexts, the most recursive linguistic marks were reported speech, indirect speech, reported speech with “that”, modalization in reported speech (in enunciation with “according to”, “in agreement with”, “for”), beyond that we see certain points of non-coincidences of speech, specifically the non-coincidence of the speech itself. The way those linguistic marks occur in the text point out three kinds of enunciation positions that are assumed by L1/E1 in relation to PoV of e2: agreement, disagreement and a pseudo neutrality. It was clearly recursive the imputation followed by agreement (explicit or not), this perspective puts other’s voices to defend a speech assumed like own authorship. In speech responsibility contexts, we observed such a formulation of inner PoV that results from theoretical findings undertaken by novice researchers (revealing how he/she interpreted concepts of the theory) or arising from their research data, allowing them to express with more autonomy and without reporting to speeches from e2. Based on those data, we can say that, in text by initial researchers, the authorship is strongly built upon PoV and also dependent from others' words (theory and the scholars quoted there), taking into account that many contexts in which we can observe agreement position, PoV formulations with words taken from e2 and assumed as own words by syntactic integration, the comments about what the other says, the absence of explanations and additions, as well as a data analysis that could show agreement with the theory used to support the work. These results allow us to visualize how initial researcher dialogs with the theoretical enunciation sources he or she takes as support and how he/she displays the status of a subject doing a research and positioning himself/herself as a researcher/author in the scientific field. In assuming the reported speech, when quoting, as a resource that allows the enunciation responsibility and also when doing evidence to the positions of speaker-enunciator in relation do reported PoV, this suggests to a textual-discursive treatment of quoting in academic and scientific text, in a context of teaching that gives attention to the development of communication skills of initial researcher and that can contribute to insert and interact students in the scientific field.

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This thesis investigates materialization strategies of non-assumption of enunciation responsibility and inscription of an authorial voice in scientific articles produced by initial researchers in Linguistics. The specific focus lays on identify, describe and interpret: i) linguistics marks that assign enunciation responsibility; ii) the positions taken by the first speaker-enunciator (L1/E1) in relation to points of view (PoV) imputed to second enunciators (e2); and iii) the linguistic marks that assign the formulation of themselves' PoV. As a practical deployment, it is proposed to discuss how to teach taking into account text discursive strategies regarding to enunciation responsibility and also authorship in academic and scientific texts. Our research corpus is formed by eight scientific essays and they were selected in a renamed Linguistics scientific magazine which is high evaluated by Qualis/CAPES (Brazil Science Agency). The methodology follows the assumptions of a qualitative research, and an it has such an interpretative basis, even though it takes support in a quantitative approach, too. Theoretically, we based this research on Textual Analysis of Speech and linguistics theories about linguistic enunciation area. The results show two kinds of movements in PoV management: imputation and responsibility. In imputation contexts, the most recursive linguistic marks were reported speech, indirect speech, reported speech with “that”, modalization in reported speech (in enunciation with “according to”, “in agreement with”, “for”), beyond that we see certain points of non-coincidences of speech, specifically the non-coincidence of the speech itself. The way those linguistic marks occur in the text point out three kinds of enunciation positions that are assumed by L1/E1 in relation to PoV of e2: agreement, disagreement and a pseudo neutrality. It was clearly recursive the imputation followed by agreement (explicit or not), this perspective puts other’s voices to defend a speech assumed like own authorship. In speech responsibility contexts, we observed such a formulation of inner PoV that results from theoretical findings undertaken by novice researchers (revealing how he/she interpreted concepts of the theory) or arising from their research data, allowing them to express with more autonomy and without reporting to speeches from e2. Based on those data, we can say that, in text by initial researchers, the authorship is strongly built upon PoV and also dependent from others' words (theory and the scholars quoted there), taking into account that many contexts in which we can observe agreement position, PoV formulations with words taken from e2 and assumed as own words by syntactic integration, the comments about what the other says, the absence of explanations and additions, as well as a data analysis that could show agreement with the theory used to support the work. These results allow us to visualize how initial researcher dialogs with the theoretical enunciation sources he or she takes as support and how he/she displays the status of a subject doing a research and positioning himself/herself as a researcher/author in the scientific field. In assuming the reported speech, when quoting, as a resource that allows the enunciation responsibility and also when doing evidence to the positions of speaker-enunciator in relation do reported PoV, this suggests to a textual-discursive treatment of quoting in academic and scientific text, in a context of teaching that gives attention to the development of communication skills of initial researcher and that can contribute to insert and interact students in the scientific field.

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La disertación no define un campo disciplinario, ni una construcción formal, ni una metodología que intente llegar a una verdad racional. Se desobedece la linealidad epistémica occidental y el enfoque en un tema específico. El manuscrito opta por navegar a través de rutas relacionales en conversación desde, con y entre varios saberes y experiencias personales, tribales y comunitarias. Localizamos el andar decolonial en un territorio expandido donde incorporamos una geo-­‐‑política trazada en la continuidad que ofrece la ancestralidad lingüística y cultural entre maya, seminole y loko, esta última conectada a la lengua madre arahuaca que se extiende desde la región amazónica del este de Los Andes, norte de Argentina y Paraguay desde 9000 A.C.

Al hilvanar experiencias y saberes otros, se establecen conexiones y rupturas más cercanas a los que entendimos como cosmos-­‐‑existencia y cosmoconvivencia en los imaginarios indígenas, afro y US latinxs. La disertación no podrá abarcar todas las rutas y encrucijadas que propician la decolonialidad del imaginario erótico kairibe, pero transito caminos sacbes desde donde los trazos de la memoria y la experiencia sanan la opresión colonial y nutren el andar del espíritu por los saberes inscritos en los relatos de creación indígenas y afro caribe, la oralidad de las lenguas maya yucateca y loko, la expresión de varixs creadores decoloniales, y las conversaciones e intercambios sociales con algunos de los miembros del proyecto decolonial.

A partir de la propuesta metodológica de Linda Tuhiwai Smith, en la cual se afirma que las metodologías indígenas son el resultado de la elaboración de un tejido, este manuscrito entrelaza una plataforma crítica, una encrucijada de saberes donde confluyen la variabilidad de los proyectos metodológicos propuesto por Tuhiwai Smith (1999), el pensamiento fronterizo de Gloria Anzaldúa (1987), la corpo-­‐‑política de Frantz Fanon (1987), la poética relacional de Edouard Glissant (1997), las pedagogía sagrada de Jacqui Alexander (2005), el desprendimiento, delinking de Walter D. Mignolo (2007), el poder erótico de Audre Lorde (1986), la transmodernidad de Enrique Dussel (2005) y la geopolítica del pensar propuesta por Catherine Walsh (2007).

Desde esta encrucijada de saberes, la disertación navega el racismo cognitivo eurocentrado, al mismo tiempo que efectúa el desligue epistémico y creativo hacia locaciones otras donde las experiencias y aprendizajes, conectados a las memorias ancestrales de lxs abuelxs, propician la decolonización del imaginario erótico kairibeafroxeri.

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El presente estudio revisa la caracterización de los enunciados realizativos, deteniéndose en aquellos que no presentan estructura oracional. Así, analizaremos las expresiones no verbales que presentan las características propiamente performativas: construcciones preposicionales encabezadas por núcleos ´locativos`, ´sumativos` y ´sustractivos` y apelaciones enfáticas. En este sentido, podremos determinar el valor de las preposiciones que introducen sintagmas equivalentes a predicados con sentido realizativo. Por otro lado, distinguiremos dos modos de enunciar en relación con la descortesía y la adulación: insultos y halagos. Dichas expresiones se describirán desde una perspectiva gramatical y prosódica, de modo que se atenderá a su capacidad para reproducir enunciados realizativos convencionales y de orientar el acento y la inflexión melódica a la transformación cognitiva y emocional de la realidad del individuo receptor.

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Este trabajo de revisión teórico-metodológico surge en el marco del proyecto Doctoral, referido a la incidencia de los medios de comunicación en el ejercicio de la ciudadanía, durante la crisis del 2002 en Uruguay. Esta crisis socioeconómica constituyó una oportunidad, para abordar nuevos campos de visibilidad sobre los procesos colectivos desde las voces bajas de la historia (Guha, 2002) en la región de mayor inequidad del mundo. Producir conocimiento desde la legalidad que otorga la academia sin priorizar el sentido político de nuestras prácticas, nos hace correr el riesgo de caer en un cientificismo funcional a las múltiples formas de dominación que padece nuestra Indoafroiberoamérica, como la denominara el literato mexicano Carlos Fuentes. Se propone analizar cómo en lo público de los espacios públicos radica el potencial para la construcción de nos-otros. La intención es ahondar en los intersticios institucionales de esta modernidad posindustrial para contribuir con una psicología de lo comunitario en movimiento. La Psicología Social Comunitaria trabaja para la transformación social, pero la lucha por la inequidad está en la propia lucha epistémica; lo primero es nuestra propia descolonización. El objetivo es contribuir con epistemologías de las resistencias para construir una opción emancipatoria. Construirnos desde el Sur implica generar una nueva perspectiva que valore la heterogeneidad cultural, un Pachakutik donde el norte sea el sur, como pintó el uruguayo Torres García.