A definição tradicional do conhecimento: fundações, virtudes e problemas
Data(s) |
03/07/2016
03/07/2016
01/11/2010
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Resumo |
A segunda metade do século XX viu ressurgir o interesse por uma definição precisa do conhecimento. O objectivo desta subsecção é oferecer uma introdução ao tema. Começo por introduzir noções básicas de análise, de definição, de conhecimento proposicional, de crença, de verdade, e de justificação epistémica. Uso-as depois para explicitar o que está em jogo quando se fala de uma definição/análise tradicional do conhecimento. Faço-o passando em revista aqueles que me parecem ser os acontecimentos filosóficos que mais directamente contribuíram para a estruturação da definição/análise tradicional, dando depois especial relevo aos argumentos de Edmund Gettier que conduziram, segundo muitos, à falsificação da referida definição. Finalizo com uma tipologia das respostas ao chamado Problema de Gettier, fazendo ainda, em jeito de complemento, algumas referências ao estado da arte. |
Identificador |
Estevinha, Luís, "A definição tradicional do conhecimento: fundações, virtudes e problemas", Philosophica 36 (Novembro 2010): 127-148. 0872-4784 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Edições Colibri / Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa |
Relação |
http://revistaphilosophica.weebly.com/2010.html |
Direitos |
openAccess http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ |
Palavras-Chave | #Filosofia #Conhecimento #Análise Tripartida #Justificação Epistémic #Verdade #Crença |
Tipo |
article |