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Resumo:
Introdução: no Brasil, a violência contra a mulher foi reconhecida somente com a Convenção Belém do Pará, em 1995. A partir daí, inúmeras medidas para prevenção e combate foram instituídas, entre elas a criação das Delegacias Especializadas de Atendimento às Mulheres (DEAM) e a Lei Maria da Penha. No entanto, muitas mulheres ainda são vitimadas, na maioria das vezes dentro do próprio lar. Objetivos: delinear o perfil das mulheres vítimas de violência; identificar as formas de violência registradas na DEAM da cidade do Rio Grande/RS; identificar os motivos que levam à prática da violência e descrever os atos violentos perpetrados, por parceiro íntimo, às mulheres que registraram ocorrência na DEAM. Metodologia: estudo documental, quanti e qualitativo, de natureza exploratória, descritiva e delineamento transversal. Fizeram parte do estudo todas as ocorrências cujas vítimas eram mulheres com 18 anos ou mais. O espaço temporal adotado estendeu-se de agosto de 2009, quando foi implantada a delegacia, a dezembro de 2011. Os dados foram coletados entre outubro de 2011 e março de 2012. Para a coleta, foi elaborado e aprovado, após testagem, um instrumento contendo informações acerca do agressor, da vítima, bem como do tipo de violência praticada. Os dados foram digitados em planilhas do tipo Excel. A análise quantitativa foi efetuada por meio de estatística descritiva e do software estatístico SPSS versão 17.0. Para o estudo qualitativo utilizou-se a análise de conteúdo. Esse projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa na Área da Saúde, da Universidade Federal do Rio Grande sob Parecer no 137/2011. Resultados: estão descritos em dois artigos. Analisaram-se 902 ocorrências policiais evidenciando-se que a maioria das vitimas eram mulheres brancas, jovens, com baixa escolaridade. Ainda foi possível identificar que o Centro da cidade ocupou a segunda posição como local de moradia das vítimas, desmitificando a idéia de que a violência predomina na periferia. A violência física prevaleceu nos registros notificados, seguida do descumprimento de ordem judicial. Além disso, encontrou-se a reincidência de denúncias, o que pode estar atrelado à morosidade judicial. Observou-se também, que existem diversos motivos desencadeadores da violência, no entanto todos eles apresentam como pano de fundo as questões associadas ao gênero. A simultaneidade da violência bem como a extensão aos filhos, família e sociedade retratam a gravidade do fenômeno e a necessidade de se rever a resolutividade das medidas protetivas e das penas atribuídas aos agressores. Conclusões: este estudo expôs, parcialmente, a situação da violência contra a mulher no município, pois se sabe que existem muitos casos velados que não chegam a ser notificados. Entretanto, evidenciou-se o predomínio da violência física cometida por parceiro íntimo repercutindo em graves consequências à vida das vítimas. Assim, julga-se ímpar a implementação de uma rede efetiva de apoio a essas mulheres bem como a atuação de equipe multidisciplinar capacitada, coesa e sensível ao problema, incluindo os profissionais da saúde, que precisam, ainda, estar ciente da obrigatoriedade da notificação compulsória, fundamental para a formulação de novas políticas públicas de combate e prevenção a esse fenômeno.
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Objective: To investigate the maternal perception of the experience in the first phase of the Kangaroo Mother Care Method in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU). Methods: Descriptive, exploratory and qualitative study, conducted in the period from August to October 2014, with 10 mothers of newborn preterm (NP) infants, who were admitted to the Maternity School Assis Chateaubriand (MEAC) in Fortaleza, Brazil, and had received skin-to-skin contact through the Kangaroo Care Method during hospitalization in the NICU. Data was collected by semi-structured interview, directed by guiding questions. Content analysis was used for processing the data, being established four categories: “The bond and the attachment”, “Maternal competence”, “The fear of losing the baby” and “The importance of the multidisciplinary team”. Results: The Kangaroo Care Method is a safe and pleasurable practice for mothers and relatives, in addition to providing social and psychoaffective benefits, found in the imagery of the method institutionalization and in the mothers’ experience when properly supported. The meanings of the maternal feelings of apprehension as a result of the first physical contact with the hospitalized child can be evidenced. Regarding the evaluation of its clinical practice, this method has provided better development of the newborn infant and a reduction in hospital stay. Conclusion: The study shows relevance, since the evidence of the maternal perception of this method supports its establishment as a mandatory practice in maternity hospitals, in view of the benefits to the mother and the neonate.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Departamento de Pós-Graduação, Mestrado Profissional em Educação, 2015.
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Atualmente, os recém-nascidos nascem cada vez mais prematuros, dependendo de cuidados intensivos neonatais. Nesse sentido, a fisioterapia respiratória tem adquirido um espaço cada vez maior, e juntamente com uma equipe multidisciplinar presta assistência a esses recém-nascidos prematuros. Entre as diversas técnicas utilizadas pelos fisioterapeutas, a hiperinsuflação manual tem tido papel fundamental na remoção de secreções brônquicas. Objetivo: Avaliar os efeitos hemodinâmicos e respiratórios da fisioterapia respiratória, com ou sem a manobra de hiperinsuflação manual em recém-nascidos prematuros. Método: Participaram deste estudo 9 recém-nascidos prematuros com idade gestacional média 32,364 semanas, nascidos no Hospital Universitário Alzira Velano, no período de abril a novembro de 2015. Os recém-nascidos foram aleatoriamente divididos em 2 grupos: B, onde se realizou a fisioterapia respiratória associada a hiperinsuflação manual; e o grupo A, em que receberam somente a fisioterapia respiratória. Foram avaliados os seguintes parâmetros: frequência cardíaca, frequência respiratória e saturação de oxigênio, 5 minutos antes da realização dos procedimentos, 1 minuto e trinta minutos após os procedimentos. Resultados: Em relação à frequência cardíaca, a fisioterapia respiratória (FR) não demonstrou diferenças estatisticamente significativas nos momentos avaliados A1 (147,80), A2 (158,40) e A3 (151,20), bem como na fisioterapia respiratória associada à hiperinsuflação manual (FR+HM) nos mesmos momentos A1 (130,75), A2 (138,50) e A3 (137,25). Na frequência respiratória também não se verificou diferenças estatisticamente significativas nos momentos A1 (53,80), A2 (50,60) e A3 (46,60) com FR e nos mesmos momentos A1 (57,00), A2 (52,25) e A3 (59,50) com FR+HM. Na saturação de oxigênio, a FR nos momentos avaliados A1 (94,80), A2 (95,60) e A3 (95,60) não demonstrou alterações estatisticamente significativas como visto também na FR+HM nos mesmos momentos avaliados A1 (94,25), A2 (92,50) e A3 (95,00).Conclusão: Verificou-se com os resultados que as frequências cardíacas e respiratórias e a saturação de oxigênio não apresentaram diferenças estatisticamente significativas pré e pós realização da fisioterapia respiratória convencional ou associada à hiperinsuflação manual.
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Apresenta temáticas essenciais que norteiam o trabalho em Atenção Primária à Saúde. Aprimora o conhecimento sobre temas como: acolhimento, trabalho em equipe multidisciplinar, importância das reuniões de serviço, papel dos cuidadores e da educação em saúde com foco na Estratégia de Saúde da Família. Espera que o profissional da Saúde da Família tenha oportunidade de refletir sobre como atuar na comunidade, conhecer os pacientes em sua individualidade, saber seu histórico familiar e diagnosticar com mais mais precisão cada caso, aumentando suas competências no âmbito da Abordagem Centrada na Pessoa, na Família e na Comunidade.
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Aprimora o conhecimento sobre temas como: acolhimento, trabalho em equipe multidisciplinar, importância das reuniões de serviço, papel dos cuidadores e da educação em saúde com foco na Estratégia de Saúde da Família.
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Este objeto começa mostrando que a descentralização necessita quebrar os moldes conhecidos e estabelecer novas práticas, promovendo a articulação dos envolvidos, através de um modelo de Gestão Participativa da Saúde. Mostra os desafios de envolver todos os atores no contexto da saúde, interdisciplinarmente, a fim de que os profissionais consigam essa integração, gerando projetos terapêuticos que respondam aos princípios de vinculação, corresponsabilização, equidade e integralidade. A gestão participativa e integrada necessita de foco na realidade local e iniciativas de novos arranjos institucionais, como a ampliação da autonomia e poder local, a fim de que se alcance das metas estabelecidas. Para isso, os diferentes níveis de assistência devem ser executados por equipe multidisciplinar e de forma integrada. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O conceito de Educação a Distância é amplo e, a princípio, pode ser aplicado a qualquer nível de ensino, desde que cuidadosamente planejado e adequadamente disponibilizado aos interessados. A EAD pode também ser definida como uma relação professor e aluno ou ensino aprendizagem mediada pedagogicamente e mediatizada por diversos materiais instrucionais e pela orientação tutorial. Isto é válido tanto para ambientes pedagógicos tradicionais quanto para aqueles que usam as novas tecnologias. Para a EAD, o ato pedagógico não é mais centrado na figura do professor, e não parte mais do pressuposto de que a aprendizagem só acontece a partir de uma aula realizada com a presença deste e do aluno. Os cursos realizados na Educação a Distância, diferentemente da modalidade presencial, apresentam uma equipe multidisciplinar mais ativa, durante a execução do curso, e os docentes cada vez mais assumem papéis diferenciados.
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O conceito de educação a distância é amplo e, a princípio, pode ser aplicado em qualquer nível de ensino, desde que cuidadosamente planejado e adequadamente disponibilizado aos interessados. A EAD pode também ser definida como uma relação entre professor e aluno ou ensino aprendizagem mediada pedagogicamente e mediatizada por diversos materiais instrucionais e pela orientação tutorial. Isto é válido tanto para ambientes pedagógicos tradicionais quanto para aqueles que usam as novas tecnologias. Para a EAD, o ato pedagógico não é mais centrado na figura do professor, e não parte mais do pressuposto de que a aprendizagem só acontece a partir de uma aula realizada com a presença deste e do aluno. Os cursos realizados na educação a distância, diferentemente da modalidade presencial, apresentam uma equipe multidisciplinar mais ativa, durante a execução do curso, e os docentes cada vez mais assumem papéis diferenciados
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Tópico 1 – Caso de Sobral – CE. O tópico apresenta experiência do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Sobral – CE com atuação de equipe local e ESF, sendo mantido o foco na assistência no contexto biopsicossocial, compartilhando intervenções e saberes. Tópico 2 – Um caso na AB. O tópico relata experiência de atendimento a uma família com diversos problemas de saúde e em situação de vulnerabilidade biopsicossocial, acompanhando, com equipe multidisciplinar, pais e quatro filhos, estabelecendo vínculo com os mesmos. Tópico 3 – Caso de Santa Maria – RS. O tópico relara a experiência de construção de PTS contando com equipe de estagiários em enfermagem e equipe multidisciplinar de dentro e de fora da área de saúde, compartilhando saberes e pactuando responsabilidades em parcerias intersetoriais. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Premissas iniciais O tópico apresenta as três premissas condicionantes da possibilidade de construção do SUS: a primeira origina-se do movimento da Medicina Social, no século XIX, estabelecendo a determinação social das condições de saúde e da visão contrária, que veio a se constituir o modelo hegemônico unicausal, advinda da teoria pasteuriana, estabelecendo como causa das doenças, exclusivamente, à contaminação por bactérias, dissociando as condições de saúde de suas causas sociais; a segunda está na base do modelo médico norte americano do início do século XX, ao criar um novo paradigma de ensino da medicina, baseado na unicausalidade, biologista, hospitalocêntrico, fragmentário e positivista, possibilitando o surgimento do complexo médico industrial; a terceira decorre da contestação do Círculo de Viena, pondo abaixo a teoria positivista, por meio do entendimento de que existe um processo permanente de desvelamento, do qual decorre o princípio do conhecimento máximo, que permite explorar, superar e incorporar novos conhecimentos ao saber anteriormente constituído. Tópico 2 – Condições de instalação do modelo brasileiro O tópico historia que: na década de 1960, coexistiam no Brasil a incipiente medicina sanitarista de campanhas, a cargo do MS e a medicina previdenciária, oferecida às categorias profissionais pelos seus IAPs, ficando a população pobre dependente dos hospitais de caridade, ligados à Igreja; o advento do Golpe Militar, a diminuição de verbas para o MS, e as mudanças de orientação provocam crescimento de epidemias e decréscimo das condições de saúde; o retrocesso no ensino da medicina, formando profissionais segundo a lógica capitalista de mercado, conforme o modelo flexneriano, suprimindo a disciplina de terapêutica, tornando médicos reféns do tecnicismo da indústria de fármacos e equipamentos, fortalecendo o complexo médico industrial, capaz de influenciar os três poderes por meio de lobby. É apresentado, também, o contra movimento que, na década de 1970, devido à crise mundial do petróleo e à necessidade de novas saídas para crescentes problemas de na área de saúde abriram espaço para uma corrente de profissionais dispostos a lutar contra o modelo unicausal e o complexo médico industrial – o Movimento de Reforma Sanitária – proveniente da Medicina Social, reivindicando recursos para a medicina preventiva e denunciando gastos indevidos apenas com a atenção curativa em esquemas altamente corrompidos. Juntamente com outros grupos, obtêm conquistas como REME, CEBES, a 1ª Residência em Saúde Comunitária, em Porto Alegre, e o 1º Encontro, em São Paulo. Tópico 3 – Ventos de Mudança O tópico demonstra que, de 1976, até hoje, verifica-se uma tensão entre as forças do complexo médico industrial e o movimento sanitarista, sendo apontados como marcos de vitórias desse último: as 7ª e 8ª Conferência Nacional de Saúde, propiciando o debate multidisciplinar e inclusivo; a proposta da PREV-Saúde; a fusão MPS/MS; a criação dos Postos de Saúde, como orientação para a medicina social; o PAIS, a criação do INAMPS, sob a presidência de Hésio Cordeiro e a reativação da FIOCRUZ, sob a direção de Sérgio Arouca – figuras emblemáticas das lutas da Medicina Social e do Movimento de Reforma Sanitária. Tais eventos são, assim, considerados berço de uma política ministerial que veio a se tornar a matriz do SUS e da atual orientação política traduzida pelo lema: Saúde: direito de todos e dever do Estado. Tópico 4 – O SUS No tópico, é historiada a origem do SUS, a partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde, na qual é discutido o conceito ampliado de saúde, como resultante das condições alimentares, habitacionais, ambientais, de renda, trabalho e emprego, posse e cultivo da terra, transporte e assistência dos serviços de saúde, ou seja, das formas de organização social e produção, defendendo sua contextualização histórica e a determinação social. É, também, apontado que, na Constituição de 1988, pela 1ª vez, na Carta Magna, a saúde é declarada direito universal, em 1992, são criados os NOBs, e, em 1993, após o impeachment de Collor, o 1º Programa de Saúde da Família (PSF) dá forma à atenção básica; em 1996 são criados os Polos de Capacitação Formação e Educação Permanente, responsáveis pela rápida multiplicação de equipes capazes de atender às premissas do SUS de: atenção básica, promoção de saúde, acolhimento, visitas domiciliares, educação em saúde, trabalho em equipes multidisciplinares de alta resolutividade, rumo a universalidade e equidade. Tópico 5 – O SUS na última década O tópico mostra a atuação, desde 2002, de grandes equipes no PSF que, embora com problemas, ampliou o número de residências multiprofissionais em Saúde da Família para 20, com Polos de Capacitação e 50 cursos de especialização. Mostra, também: a necessidade de modificar a formação acadêmica na área de saúde de modo a romper com o paradigma flexneriano unicausal, apontando, como passo importante nesse sentido, a nova lei de Diretrizes Curriculares nos Cursos de Graduação em Saúde, formando profissionais críticos, reflexivos e humanistas de alta resolutividade; o redimensionamento, em 2003, no MS, do Departamento de Atenção Básica e da Secretaria de Gestão do Trabalho em Educação de Saúde (SGTES); o foco na integralidade em atenção básica, disseminando uma nova cultura de consensos, posturas e escuta da população por meio de iniciativas como os Polos de Educação Permanente, Pró-Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DGES com suas 3 dimensões: educação popular, educação técnica e educação superior), Humaniza SUS, Ver SUS e Aprender SUS; a política conjunta MS/MEC que, em 2004, realiza a mudança na formação universitária por meio do eixo Práticas de Integralidade em Saúde, para mudança curricular, destronando o pensamento hegemônico e direcionado a ênfase dos cursos para a formação de recursos humanos multidisciplinares, para atuar em equipes com 14 diferentes formações profissionais, residências em Medicina da Família e da Comunidade, programa Telessaúde, Rede de Atendimento Básico, expansão do quadro e da variedade de profissionais dos Núcleos de Atenção a Saúde da Família (NASFs). Tópico 6 – Últimos avanços e embates para a consolidação do SUS Neste tópico, são mostrados os últimos grandes avanços, como a regulamentação de aspectos centrais para a consolidação das diretrizes organizativas da Rede de Atenção á Saúde (RAS) a regulamentação dos NASFs, assim como novos parâmetros de financiamento e serviços, ressaltando também a existência de diversos embates revelando diferentes concepções e interesses, como por exemplo, os relacionados à destinação de verbas federais para a saúde. O tópico reforça, também, que, para o Programa Nacional de Atenção Básica, a Saúde da Família é estratégia e linha de atuação prioritária, que deve se configurar como processo progressivo e singular, considerando e incluindo as especificidades locorregionais, resgatando a ideia da rede hierarquizada e regionalizada de saúde, para o cuidado integral e direcionado às necessidades de saúde da população, sendo o primeiro ponto de atenção e principal porta de entrada do sistema, com equipe multidisciplinar de base resolutiva, coordenando o cuidado e ordenando as redes. Unidade 3 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Crescimento e Desenvolvimento O tópico tem início apresentando a necessidade de resolubilidade, pelo cirurgião dentista diante dos principais agravos, apresentando-os juntamente com as condições para identificação e possibilidades de tratamento no âmbito da AB, visando instrumentalizar a clínica à luz da Política Nacional de Atenção Básica, no trabalho próximo à comunidade, no aspecto longitudinal e no compartilhamento do cuidado, integrando diferentes profissionais, realizando interconsultas, visitas domiciliares e outras atividades multiprofissionais. Trata, também, do objetivo de conhecer noções gerais de crescimento e desenvolvimento infantil e os principais agravos, conforme faixa etária, os fatores de risco para saúde bucal, para saber programar e realizar ações individuais de cuidados. Apresenta, também, quadros de dados relativos ao tema abordado. Tópico 2 – A consulta odontológica O tópico trata da natural apreensão da criança na situação e consulta e da necessidade de seu preparo psicológico pela equipe multidisciplinar, da necessidade de, no 1º atendimento e nos demais, cativar a criança para a prevenção, estabelecendo vínculos. Sugere, para esse fim, a utilização da técnica diga-mostre-faça, da anamnese integrando aspectos da saúde geral, das questões a serem feitas, dos exames: clínico geral, intrabucal e complementares, dos registros na Caderneta de Saúde da Criança, da participação da criança e da família na responsabilização pelo tratamento, dos parâmetros para considerar o tratamento completo, dos tratamentos de situações de emergência e de seu manejo psicológico. Tópico 3 – Orientações multiprofissionais O tópico aborda a importância da interação com os demais membros da equipe durante o trabalho nas diferentes faixas etárias da criança, bem como nas situações de atendimento de urgência por trauma e sobre a participação da família nas ações de prevenção e tratamento da saúde bucal infantil. Tópico 4 – Condutas diante dos principais agravos O tópico apresenta quadros que sintetizam os principais agravos possíveis de ocorrer em relação à saúde bucal infantil, os fatores de risco para cada tipo de problema, os sinais e exames complementares para facilitação do diagnóstico e os tratamentos recomendados, encerrando com uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Ações individuais no cuidado aos principais agravos na saúde bucal da criança para dentista. Unidade 4 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com a participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica em saúde do adulto primária para dentista. Unidade 5 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica em saúde do adulto primária para enfermeiro. Unidade 6 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com a participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar para médico. Unidade 5 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.