646 resultados para Colegas
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e da Documentação – Biblioteconomia
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão de Sistemas de E-Learning
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências de Educação- Especialização em Literacias e Educação
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Com a crescente utilização mundial das novas tecnologias, como o uso de determinadas redes sociais, Facebook, Twitter, MSN, My Space, Blogs, Youtube, Instagram, entre muitos outros programas ao nosso alcance, cresceu também um o problema. A forma como os utilizamos comunicarmos com familiares, amigos e colegas de trabalho no âmbito da nossa esfera privada No entanto, muitas vezes não temos consciência de que aquilo que divulgamos no meio virtual nos pode trazer consequências a nível profissional. Implicações essas, que podem levar mesmo ao despedimento com justa causa, ou seja, sem direito a qualquer tipo de indeminização. Exemplo disso mesmo, é o caso do trabalhador da empresa Esegur que foi despedido, devido a comentários realizados no Facebook, a rede social mais utilizada em Portugal, que colocavam em causa os direitos de personalidade de colegas e superiores hierárquicos. Todavia, para que esta forma de despedimento tão gravosa possa vir a ocorrer temos de ter sempre em mente, o seguinte: - Se fotos, publicações ou comentários publicados causam danos não patrimoniais ou patrimoniais nos direitos da empresa/empregador; -Se a Quebra do elo de Confiança entre o trabalhador e o empregador é tão gravosa que justifique o despedimento; - Se Lesões patrimoniais na esfera da entidade empregadora. Assim, há que ter sempre em conta, se na situação em concreto, o comportamento foi tão grave que destruiu ou abalou de tal modo a confiança da parte do empregador, que justifique sanção tão gravosa. Tendo em conta que naquela situação um trabalhador normal teria tomado uma opção completamente diferente, que não colocaria em causa a relação laboral. Facilmente se compreende que o princípio da proporcionalidade (art.18º CRP) é fundamental apreciação deste tipo de casos. Uma vez que, muitas vezes é bastante difícil aplicar a medida disciplinar, das que o empregador tem á sua disposição (artº328CT), que mais se adequa á gravidade do ato cometido pelo trabalhador, o que nem sempre será o despedimento do trabalhador cujo comportamento resultou nas lesões. O que no âmbito deste trabalho é a divulgação de conteúdos nas redes sociais, claro que uns serão mais graves, que outros.
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Devido às alterações demográficas na UE, o recrutamento de profissionais de saúde torna-se para muitos países uma estratégia para enfrentar situações emergentes de escassez neste sector. A experiência da falta de enfermeiros no serviço de saúde alemão e o crescente desemprego de jovens enfermeiros em Portugal deu início ao recrutamento por parte da Alemanha de enfermeiros portugueses. Esta investigação qualitativa pretendeu examinar os motivos individuais das enfermeiras que levaram a esta emigração e mostrar os processos de integração, ao nível social e profissional na Alemanha. O fio condutor da análise deste processo migratório, é o foco no papel das redes sociais e no recrutamento pelos empregadores alemães. Através da análise qualitativa de conteúdo das entrevistas realizadas com as enfermeiras portuguesas na Alemanha, confirmou-se que, ao lado de considerações económicas e profissionais, é especialmente o momento no ciclo de vida e o apoio da família no país de origem, os responsáveis pelo surgimento desta emigração. Em relação à escolha do país de destino, foram as relações sociais dos migrantes, nomeadamente a emigração dentro de um grupo de enfermeiros e a confiança transmitida pelo recrutamento directo dos empregadores que influenciaram fortemente a decisão. O contacto social no país de destino é determinado pela inserção em redes sociais com colegas compatriotas, disponibilizando capital social em forma de apoio emocional, mas ao mesmo tempo dificultando com a concentração na língua materna a criação de ligações fortes com a sociedade alemã. Face à integração profissional observaram-se certas práticas institucionais de recrutamento nomeadamente o investimento na aquisição da língua, como fundamentas pela satisfação profissional dos migrantes no país de destino.
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Bogotá Emprende
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Bogotá Emprende
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Detectar las opiniones que tiene el profesorado de nuestra Universidad sobre los procedimientos que deben utilizarse en la evaluaci??n de su tarea profesional. La evaluaci??n de los profesores universitarios, su opini??n sobre la evaluaci??n (encuesta a una muestra de profesores de la Universidad de Oviedo por afijaci??n proporcional) y los instrumentos para llevarla a cabo. Se recogen y analizan las investigaciones sobre evaluaci??n del profesorado universitario en nuestro pa??s y en algunas Universidades extranjeras, as?? como se efect??a una recopilaci??n de diferentes instrumentos utilizados con este fin. Se construye un modelo te??rico que recoge todos los aspectos implicados en dicha evaluaci??n partiendo de la literatura al respecto y de trabajos realizados sobre este mismo tema en algunas Universidades espa??olas y extranjeras. Se someten a consideraci??n del profesorado de la Universidad de Oviedo los aspectos implicados en el modelo, para conocer su opini??n. A partir de los resultados se establece un conjunto de criterios e indicadores que pueden se utilizados como punto de referencia en la elaboraci??n de un sistema de evaluaci??n. Parte 1: se elabora un marco conceptual integrando en ??l las distintas opciones o modelos existentes para someterlo posteriormente a la opini??n de los profesores, teniendo en cuenta los aspectos a evaluar, las fuentes de la evaluaci??n, los instrumentos a utilizar, la aplicaci??n y ponderaci??n de los datos y la utilidad de los resultados. Parte 2: en la encuesta sobre opiniones del profesorado, el modelo planteado es aceptado. En relaci??n con los aspectos de la actividad del profesor que deben ser evaluados, coinciden con los establecidos aunque con alguna matizaci??n. Se decantan por la utilizaci??n de escalas de evaluaci??n para recoger la valoraci??n de los alumnos y por la evaluaci??n de trabajos a cargo de expertos como instrumentos m??s aconsejables. Se definen por una evaluaci??n formativa orientada a mejorar la actuaci??n docente y rechazan los aspectos sumativos. Se presenta un cuadro resumen con el modelo que los profesores consideran adecuado para la evaluaci??n de su funci??n docente. Parte 3: se realiza una revisi??n de los instrumentos existentes para la evaluaci??n del profesorado universitario y se clasifican, seg??n la funci??n a evaluar, el agente evaluador y el tipo de instrumento. Por ??ltimo, se elaboran las bases para el dise??o de instrumentos de evaluaci??n, distinguiendo los basados en la informaci??n de los estudiantes, la de los colegas y/o expertos y los de autoevaluaci??n.
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1) Comprobar si existen interferencias de elementos del sistema lingüístico asturiano en el lenguaje hablado y escrito de un grupo de alumnos. 2) Analizar e interpretar sus características. 3) Proponer alternativas didácticas. 52 alumnos de segundo de EGB del CP Teodoro Cuesta de Mieres (Asturias), divididos en dos grupos muy homogéneos en cuanto a su configuración. El estudio se prolonga a lo largo de los cursos escolares 1989-90 y 1990-91. Se analiza: la detección de interferencias orales, consciencia subjetiva de las mismas, situaciones en las que se producen, interferencias escritas y consecuencias didácticas. Se elige un diseño etnográfico. Se analizan las interferencias lingüísticas en relación con: profesión de los padres, procedencia geográfica familiar y calificaciones finales de ciclo. Diario semiestructurado de interacciones verbales. Producciones escritas de los alumnos. Encuesta a informantes clave, colegas del centro y padres de alumnos. Estudio de documentos oficiales del centro. Registros magnetofónicos. La información recogida se organiza desde los aspectos más generales a los más específicos. El análisis de los datos se centra en la descripción e interpretación de unos hechos estudiados en su contexto natural. Para validar los resultados obtenidos se utilizan las técnicas de saturación, triangulación, validación respondente y posibilidades de confirmación externa de los datos. 1) Una gran parte del colectivo de alumnos ve interferida su expresión castellana por el sistema lingüístico asturiano. 2) Existen grandes diferencias individuales en cuanto al uso lingüístico escolar con interferencias que han de relacionarse, fundamentalmente, con la procedencia geográfica de los padres. 3) La competencia oral castellana de los alumnos estudiados se ve interferida por expresiones asturianas, sobre todo en los niveles fonológico, fonético y sintáctico y con gran fidelidad a las características más relevantes de la variante central del asturiano. Las interferencias léxicas se ponen de manifiesto, en menor medida, por formas asturianas puras o híbridas de asturiano-castellano que hacen referencia a las formas tradicionales de la cultura asturiana. 4) En general los alumnos no son conscientes de las interferencias asturianas que forman parte de su competencia comunicativa usual. 5) Las situaciones que, en mayor medida, producen interferencia se relacionan con la espontaneidad comunicativa, con las referencias al mundo ambiental y contextual conocido y con la evocación de vivencias familiares cotidianas. 6) Las interferencias escritas, aunque están presentes en casi todos los alumnos, son cualitativa y cuantitativamente de mucha menos entidad que las interferencias orales. Se plantean una serie de propuestas iniciales.
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1. Analizar las principales características que definen el concepto de buen profesor. 2. Evaluar los medios más importantes que contribuyen a definir la actuación de un profesor eficaz. 3. Enumerar las principales dificultades que los docentes encuentran en el desarrollo de su ejercicio profesional. 4. Estimar las diferencias que se encuentran en relación con el concepto de buen profesor en función de diversas variables de clasificación.. Muestreo no probabilístico, de tipo intencional y accidental. 210 profesores de Educación Infantil y de EGB de distintas localidades y centros de Asturias.. Estudio no experimental, descriptivo, basado en encuesta, de carácter observacional y exploratorio. Planteamiento metodológico de carácter abierto, extensivo y cuantitativo. Las variables con las que se trabaja pueden clasificarse en variables de información y de clasificación.. Cuestionario 'ad hoc'.. Los datos recogidos a través de las encuestas se codifican y procesan mediante algunos procedimientos del paquete SPSS/PC. Análisis estadísticos realizados: frecuencias, porcentajes y diferencias de porcentajes -valor Epsilon-.. El profesorado considera que se es buen docente si se posee una formación inicial sólida en habilidades prácticas para enseñar y en psicología evolutiva y del aprendizaje. El profesorado enseña a aprender y motiva a sus alumnos; procura información global del alumno en la tutoría; planifica, programa sus clases y participa activamente en las reuniones; participa y comenta con sus colegas las innovaciones educativas y las mejoras docentes. Los medios para conseguir ser un buen profesor son aquellos que se fundamentan en la formación inicial en prácticas de enseñanza y en técnicas didácticas, así como en psicología del aprendizaje; ejercicio durante los primeros años en centros ordinarios, tutelados por un profesor con experiencia; facilidades para realizar proyectos vinculados al PEC y para asistir a cursos de perfeccionamiento; participación en actividades de perfeccionamiento diseñadas desde el propio centro; participación en proyectos de innovación e investigación desde los equipos docentes y departamentos del centro. Las dificultades que se encuentran para ser un buen profesor serían: deficiente formación inicial; falta de incentivos y apoyos económicos por parte de la Administración; escasez de apoyos por parte de la Administración educativa; frecuentes cambios de profesorado en los centros; las innovaciones y perfeccionamiento del profesorado se han hecho, hasta ahora, a costa del voluntarismo.. Las limitaciones encontradas en este estudio, se han intentado superar en una segunda investigación..
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Se presenta una manera nueva de trabajar basada en la idea constructivista de la construcci??n del conocimiento; es un modelo de b??squeda en Internet que introduce elementos propios del aprendizaje cooperativo, se llama WebQuest. Todos estos contenidos se colocar??n en un entorno digital que permitir?? utilizar chats, pizarra electr??nica, foros de discusi??n y correo electr??nico interno que facilite a los participantes no s??lo el seguimiento del curso con facilidad, sino que les dar?? la oportunidad de trabajar codo con codo con colegas europeos que tienen sus mismos intereses, favoreciendo la comunicaci??n y la colaboraci??n mediante esta experiencia interactiva. A trav??s de este proyecto se potenciar?? la creaci??n de una red de trabajo efectiva que proporcione experiencias y facilidades de uso a los formadores y al profesorado en el uso de todos estos medios inform??ticos, haciendo un especial hincapi?? en el potencial de las tecnolog??as on line para el desarrollo y el trabajo CD-Rom se recogen los proyectos seleccionados y en seis idiomas realizados por los profesores y futuros profesores durante la fase de comprobaci??n y la gu??a de buenas pr??cticas.
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El estudio se centra en el descubrimiento de las necesidades, problemas y preocupaciones de los profesores principiantes durante sus primeros meses de experiencia docente. Está compuesta por un total de 108 profesores en su primer o segundo año de experiencia de las provincias de Sevilla y Granada y perteneciente a los niveles educativos de EGB, BUP, FP y EE. El análisis de los datos se realizó a través de metodologías tanto cuantitativas como cualitativas de los datos obtenidos de las entrevistas y cuestionarios utilizados. Apuntan hacia la existencia de diferencias en la percepción de problemas y preocupaciones de los profesores según el nivel educativo al que pertenezcan. Destaca la importancia de los colegas como agentes socializadores de los profesores principiantes, la necesidad de asesoramiento pedagógico demandada por los profesores noveles y la escasez de infraestructura de los centros. El estudio presenta una propuesta de programa que escoge la figura del mentor como instrumento para la supervisión de los profesores.
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Ofrecer una gran cantidad de recursos educativos para el desarrollo de las asignaturas relacionadas con la educación ético-cívica en Secundaria a través de las TIC (Tecnologías de la Información y la Comunicación), una completa caracterización de los mismos, e información tras haber experimentado con ellos en las aulas y haberlos evaluado sobre la manera más adecuada de utilizarlos y hacerlos compatibles con otros recursos y metodologías. La metodología elegida para realizar este trabajo es la propia de un programa de investigación-acción. Se enmarca dentro de las llamadas metodologías cualitativas (o fenomenológicas), frente a las cuantitativas (o positivistas) que emplean las ciencias empíricas. El motivo de semejante elección estriba, fundamentalmente, en la convicción de que los hechos objeto de estudio que se dan en el ámbito educativo en el que se desenvuelven, no son propiamente tangibles o cuantificables sino, más bien, comprensibles e interpretables. El resultado final, si bien mejorable, es ampliamente satisfactorio. Todos los recursos han sido sometidos a continua evaluación. En primer lugar, mediante una selección de los principales parámetros que ofrecen los expertos en didáctica y tecnología educativa. Después, llevándolos al aula y observando cómo eran usados. Luego, atendiendo a las indicaciones que han hecho llegar colegas que están probándolos. Se pretende que estos recursos sean modelos que incluso puedan extenderse a otros niveles educativos y también a otras materias. Algunos están basados en propuestas ya existentes otros son fruto de una constante apuesta por la innovación.
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Los objetivos est??n formulados a partir de dos problem??ticas: una social y una te??rica. La social, se refiere a la notoria ausencia de una instituci??n que tenga la encomienda de reglar la consistencia de la formaci??n (inicial y continua) de los profesores de bachillerato. La te??rica, la ausencia de un modelo te??rico que describa espec??ficamente el CME (Conocimiento Matem??tico para la Ense??anza) en bachillerato. Es a trav??s de estas dos problem??ticas y con esos cimientos ideol??gicos donde se identifica el problema de investigaci??n que consiste en la comprensi??n del CME del profesor en bachillerato, como un primer paso para atender a una necesidad social y aportar elementos para el modelo te??rico del CME del profesor de bachillerato. El m??todo consiste en un estudio de dos casos, y la t??cnica est?? constituida tanto por la obtenci??n de la informaci??n cualitativa (observaci??n de aula, notas de campo, cuestionarios y entrevista semi-estructurada), como por el instrumento de an??lisis de la informaci??n. Participan dos profesoras de bachillerato que por cuestiones ??ticas se nombran con los seud??nimos Emi y Aly. Las dos profesoras se seleccionan de manera intencional, pues a diferencia de buscar una muestra aleatoria, se busca a dos profesores (sin preferencia de g??nero, al final se logra encontrar a dos profesoras) que pueden dar informaci??n al objetivo trazado en la investigaci??n, es decir, profesores que impartieran matem??ticas preferentemente en el ??ltimo a??o de bachillerato, reconocidos en su ??mbito como excelentes profesionales por parte de sus colegas, por su instituci??n y por sus propios alumnos y que estuvieran dispuestos a colaborar en la investigaci??n, aportando (impl??cita o expl??citamente) elementos sobre el CME en bachillerato. La recogida de la informaci??n con cada profesora es a trav??s de: Observaciones de aula - Notas de campo - Cuestionarios - Entrevista semi-estructurada. Las clases grabadas en video y posteriormente las transcripciones de ??stas, son la fuente principal para analizar la informaci??n. Para organizar la informaci??n de las transcripciones y poder analizarlas, se utiliza un primer instrumento, obtenido de una adaptaci??n realizada al modelo propuesto por Ribeiro para modelar la ense??anza. Y por otro lado, para identificar los subdominios del CME se usa el modelo del CME propuesto por Ball et al.. Los conocimientos propuestos en los descriptores referentes a distintos subdominios del CME incluyen saber la definici??n del concepto, regla, propiedad, teorema o m??todo; saber usar los t??rminos y notaci??n matem??tica formal; saber que la notaci??n es muy importante en matem??ticas; saber hacer la parte mec??nica o procedimental (hacer operaciones, aplicar propiedades, etc.) del contenido que est?? presentando y de temas de cursos anteriores que se utilizan en el nuevo contenido; adem??s de saber hacer la demostraci??n de un teorema o una regla. Una de las problem??ticas que se plantea consiste en la ausencia de una formaci??n inicial y continua planteada espec??ficamente para profesores de matem??ticas de bachillerato. La mayor??a de las ofertas de formaci??n que ofrecen algunas escuelas o instituciones para la formaci??n de profesores en servicio de este gremio corresponden m??s a cursos de capacitaci??n y actualizaci??n que son puntuales m??s que continuos y en ocasiones m??s aislados que hilados conceptualmente. Subrayar la notoria ausencia de un organismo, instituci??n o colegiado que vigile o tenga la encomienda de reglar, ordenar y monitorear la consistencia de la secuenciaci??n y del seguimiento de esa secuencia de los temas y cursos ofrecidos para su formaci??n. Por tanto, no es descabellado admitir la escasez de propuestas formativas dise??adas primordialmente o esencialmente para profesores de bachillerato. Se podr??a continuar investigando, en conocer el papel de las creencias, afectos y valores en el desarrollo del conocimiento did??ctico del contenido (CDC) del profesor y en determinar si los componentes del CDC son dependientes de los paradigmas de ense??anza-aprendizaje asumidos. Estas dos cuestiones parecen influir de manera considerable en la forma de presentar y representar el contenido a ense??ar, por eso la insistencia en atender esas cuestiones en futuras investigaciones sobre el CME del profesor de bachillerato.