989 resultados para Ciência e expedições científicas
Resumo:
Tese de Doutoramento, Literatura Portuguesa, Unidade de Ciências Exactas e Humanas, Universidade do Algarve, 2000
Resumo:
Apesar da língua portuguesa ser utilizada por mais de 240 milhões de pessoas em todo o mundo, a sua presença no domínio das ciências biomédicas é mais fraca do que o expectável [1, 2]. A comunicação da ciência faz-se através da publicação em revistas científicas principalmente das que são indexadas em fontes secundárias (bases de dados científicas), pois esta será a forma destes periódicos ganharem visibilidade. As fontes secundárias têm um processo de selecção de revistas muito rigoroso e existem diversos viéses resultantes desse processo, nomeadamente geográficos e idiomáticos. De acordo com os critérios de seleção de revistas para indexação em bases de dados internacionais, um dos requisitos para a indexação de uma revista é o seu elevado número de citações. Estudos anteriores permitem perceber que revistas em português não têm grande visibilidade (não são indexadas), porque raramente são citadas, mas revistas em português raramente são citadas, porque não são visíveis (não são indexadas) [3-8]. Com este trabalho pretende-se compreender qual o padrão de citação atual de revistas biomédicas de língua portuguesa, tendo-se identificado alguns periódicos biomédicos, de origem brasileira e portuguesa, nas áreas da cirurgia, medicina clínica, enfermagem, ginecologia e obstetrícia e saúde pública. Assim apresentam-se já alguns resultados preliminares do estudo efetuado.
Resumo:
Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011
Resumo:
Tese de doutoramento, Física, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2013
Resumo:
Tese de doutoramento, História e Filosofia das Ciências, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
Resumo:
Tese de doutoramento, História e Filosofia das Ciências, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
Resumo:
Tese de doutoramento, Geografia (Geografia Física), Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, 2014
Resumo:
Tese de doutoramento, História e Filosofia das Ciências, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
Resumo:
Tese de doutoramento, História e Filosofia das Ciências, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015
Resumo:
Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino da Filosofia, Universidade de Lisboa, 2014
Resumo:
Tese de doutoramento, História e Filosofia das Ciências, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015
Resumo:
Tese de doutoramento, Educação (Didática das Ciências), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
Resumo:
Tese de Mestrado, Educação (Área de especialidade em Didática das Ciências), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
Resumo:
A sociedade atual, marcada por dilemas morais e políticos suscitados pelo crescimento científico e tecnológico, só será verdadeiramente democrática quando as decisões sobre as opções científicas e tecnológicas deixarem de ser entendidas como responsabilidade exclusiva de especialistas, de governos nacionais ou instâncias internacionais. A ignorância e o medo da ciência e da tecnologia podem escravizar os cidadãos na servidão do século XXI, tornando-os estranhos na sua própria sociedade e completamente dependentes da opinião de especialistas (Prewitt, 1983). Torna-se vital a passagem progressiva do conceito de cidadão passivo, governado por uma elite iluminada, para um conceito de cidadão ativo predisposto e apto a participar em processos de decisão sobre as opções de desenvolvimento que lhe são apresentadas. É neste contexto que surge o projeto “We Act”, focado na capacitação de professores e alunos para a realização de ações coletivas sobre controvérsias sociocientíficas e socioambientais (Reis, 2014a,b). Perante a gravidade das problemáticas que afetam o mundo atual, considera-se que não basta envolver os alunos na identificação e na discussão destas questões, tornando-se indispensável capacitá-los para ações coletivas fundamentadas que possam contribuir para a resolução desses problemas. Esta capacitação passa pelo desenvolvimento de competências de cidadania ativa e de consciência e eficácia políticas. Torna-se necessário que tanto professores como alunos (independentemente da sua idade) se sintam com o direito e a capacidade (o poder) de intervenção social. Com este projeto, pretende-se contrariar práticas de educação em ciência que promovem a conformidade relativamente ao conhecimento autorizado e ao discurso científico e encorajam os alunos a procurarem a aprovação de uma autoridade legitimada para validar as suas ações, em vez de os implicarem em discurso e ação críticos e democráticos (Désautels e Larochelle, 2003; Roth e Lee, 2002). Para tal, o projeto “We Act” baseia-se nos pilares da investigação, da discussão e da ação.
Resumo:
No âmbito do projeto de investigação SOCSCI Sociedades Científicas na Ciência Contemporânea, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/CS-ECS/101592/2008), em curso no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, em colaboração com o SOCIUS-ISEG e CIES-IUL, foi aplicado um inquérito por questionário a investigadores em Portugal. Este inquérito teve por objetivo caracterizar as práticas associativas dos investigadores e respetivas representações. A finalidade principal é avaliar o papel que as associações desempenham na carreira, nas práticas de investigação e na mediação entre os cientistas individuais e as estruturas coletivas mais amplas (a sua disciplina, a comunidade científica, a sociedade, o sector empresarial, o Estado).