1000 resultados para Alunos com Necessidades Educativas Especiais
Resumo:
Na senda do contexto legislativo de outros países, também Portugal criou uma conjuntura legislativa, no âmbito da Educação Especial, que consagrou a possibilidade de utilização de produtos de apoio, como um recurso ao serviço dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Entre outras iniciativas, o Ministério da Educação lançou, em 2007, uma rede constituída por 25 centros, designados por Centro de Recursos TIC para Educação Especial (CRTIC) que, entre outras missões, são responsáveis pela avaliação de alunos com NEE tendo em vista a implementação dos produtos de apoio na intervenção educativa junto deste tipo de discentes. É neste contexto que surge a proposta de, com o estudo aqui apresentado, investigar e compreender as práticas atualmente em curso nos CRTIC, nomeadamente no que respeita às estratégias e os modelos aplicados nas avaliações de alunos com NEE, para efeitos de atribuição de produtos de apoio. O referencial teórico que sustentou este estudo foi analisado considerando o contexto legislativo nacional e internacional, que enquadra a utilização deste tipo de recursos junto destes alunos. Considerámos ainda as classificações existentes que caracterizam a diversidade dos produtos de apoio disponíveis no mercado, tendo a presente investigação sido focada no âmbito do aconselhamento tipicamente realizado pelos CRTIC. Por último, fez-se uma reflexão acerca dos processos implicados na prestação de serviços, analisando alguns indicadores de qualidade de serviço aconselhados pela literatura da especialidade. Do ponto de vista metodológico, e atendendo à finalidade desta investigação, delineou-se uma estratégia que permitiu recolher dados provenientes de diferentes fontes, tendo-se desenvolvido um estudo do tipo survey, sustentado por um paradigma pluri-metodológico, cujo corpus de análise proveio da análise documental de relatórios oficiais e de inquéritos por entrevista e por questionário. Estes últimos foram aplicados a todo o universo dos CRTIC (25 centros), tendo-se obtido uma taxa de resposta de 100%. A análise dos dados obtidos revelou que o processo de avaliação desenvolvido por estes centros já tem em conta alguns dos aspetos destacados na literatura, tais como: equipas multidisciplinares; tomada de decisão colaborativa e observação dos fatores ambientais do aluno. Porém, verifica-se que são escassos os CRTIC que disponibilizam um apoio sistemático e continuo aos intervenientes educativos na fase de implementação/utilização dos produtos atribuídos. Sustentados na constatação deste facto, conceptualizámos e prototipámos uma proposta de uma plataforma de apoio à avaliação e monitorização dos produtos de apoio, designada por “Rede NEE”, que visa facilitar a comunicação entre os intervenientes. Esta proposta revela-se inovadora no modo como os pedidos podem ser realizados, contemplando ainda estratégias que poderão facilitar a monitorização dos produtos de apoio atribuídos.
Resumo:
A utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação na educação é incontornável na sociedade da comunicação e do conhecimento. E, é neste pressuposto que propomos abordar a sua utilização no domínio da Educação Especial. Tendo em conta a necessidade de proceder a uma prática educativa centrada no aluno e nas suas especificidades, pareceu-nos pertinente abordar a questão da construção e exploração de Recursos Educativos Digitais (RED) com alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Com este estudo procurámos compreender como a construção de RED contribui para o envolvimento na aprendizagem destes alunos. A partir desta finalidade, estabelecemos três objetivos gerais. (1) Desenvolver RED adaptados ao desenvolvimento cognitivo dos alunos, (2) envolver outros intervenientes educativos como os pais e outros professores de educação especial do agrupamento de escolas e (3) compreender como os RED contribuem para o desenvolvimento cognitivo e a autonomia dos alunos. Para alcançar os objetivos propostos, desenhámos um projeto de investigação que se baseia num estudo de casos múltiplos e realizado numa escola no distrito de Vila Real. Com estes alunos, foram construídos diversos RED, que procuraram ter em conta as suas características e as aprendizagens previstas nos seus Currículos Específicos Individuais. Nesta construção, foi utilizado o JClic, e neste processo os casos participaram de uma forma ativa. A resolução das atividades foi feita em situação de observação sistemática, com recurso a grelhas, em que se tiveram em conta aspetos como a autonomia, a motivação, a realização, a empatia, o tempo despendido e o número de tentativas. Os dados da observação menos sistemática deram origem a notas de campo que foram registadas no diário do investigador. Para triangular os dados provenientes das técnicas referidas, foi realizada ainda uma entrevista à docente de Educação Especial dos alunos estudados. As principais conclusões da nossa investigação revelam que o envolvimento dos casos na construção dos recursos foi extraordinariamente importante em termos motivacionais e na empatia. A observação sistemática permitiu-nos também demonstrar que a autonomia, a realização, o tempo despendido e o número de tentativas foram indicadores que revelaram melhorias ao longo das sessões de trabalho. Constatamos ainda, através da entrevista, que alguns dos ganhos decorrentes das tarefas propostas foram transferidos para outras situações, quer na escola quer em casa.
Resumo:
Incluir alunos com necessidades educativas especiais em turmas e escolas de ensino regular é um assunto pertinente e de uma atualidade relevante. O presente estudo teve como consequência uma preocupação pessoal e profissional relativa à inclusão de alunos com necessidades educativas especiais no ensino regular, considerando a seguinte questão: o ensino regular está preparado para aceitar a inclusão dos alunos com T21? Esta problemática da inclusão de alunos com necessidades educativas, nas escolas regulares, é um teste às escolas, aos seus recursos humanos e materiais. A exigência de incluir alunos “diferentes” nas turmas e escolas, leva-nos a refletir se as mesmas, neste início de século, estão ou não preparadas para receber este tipo de alunos. Se os professores têm formação adequada para acompanhar, criar planos de desenvolvimento, tirar partido das suas capacidades e se estão preparados para dar respostas a esta heterogeneidade nas suas salas de aula? Neste trabalho pretendemos também saber que estratégias de inclusão existem para estes alunos. Pretende-se saber se a metodologia usada, pelos profissionais da educação, é eficaz e se impulsiona na superação das dificuldades apresentadas. Se a legislação protege estes alunos e promove a igualdade de oportunidade no acesso e sucesso à educação e à cultura.
Resumo:
A inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), nomeadamente aqueles que beneficiam da medida educativa de ensino e aprendizagem – Currículo Específico Individual (CEI), nas turmas de Ensino Regular (ER) tem-se revelado um desafio para muitos docentes. A eficácia e o sucesso da educação inclusiva (EI) estão vinculados à ação dos professores através das suas práticas e valores inclusivos. Assim, assumindo como premissa de base a inquestionável importância da educação inclusiva para a igualdade de oportunidades, este trabalho tem o intuito de dar um pequeno contributo para o conhecimento das perspetivas dos professores do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) sobre a inclusão dos alunos com CEI nas turmas de ER. Deste modo pretendemos reunir um conjunto de elementos que nos permita conhecer: a importância atribuída à EI; o modo como as práticas dos professores refletem os seus valores inclusivos; as dificuldades sentidas no trabalho diário; os aspetos mais compensadores no trabalho diário e as sugestões de melhoria para uma escola (mais) inclusiva face às dificuldades diagnosticadas. Trata-se de um trabalho de investigação de caráter qualitativo e de natureza descritiva. Os dados foram recolhidos através da aplicação de entrevistas semiestruturadas. Participaram neste estudo oito professores do ER público do 1º CEB de diferentes zonas do país. Os resultados obtidos sugerem que este grupo de professores apresenta um perfil inclusivo. No entanto estes identificaram um conjunto de constrangimentos que dificultam e condicionam a sua prática pedagógica.
Resumo:
A dissertação incidiu na diferenciação pedagógica inclusiva, especificamente, num grupo/turma com diferentes anos de escolaridade, com aprendizagens diferentes, e alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de índole comportamental e cognitivo, tendo como objectivo constituir alternativa ao problema. As professoras titulares de turma e de educação especial, em cooperação, planificaram e implementaram este estudo, cujo ponto de partida consistia em promover o desenvolvimento pessoal e social, tendo por base um livro pertencente ao Plano Nacional de Leitura (PNL). Foram desenvolvidas estruturas cooperativas de forma a melhorar comportamentos e aprendizagens em todos os alunos e em especial dos alunos com NEE. Neste processo de observação e reflexão, a experiência foi conceptualizada e analisada com o objectivo de contribuir para a mudança. A análise de dados do trabalho individual e de grupo dos alunos, onde se inferiu uma maior ajuda, autonomia, responsabilidade, envolvimento e interesse, pelas actividades, permitiu-nos verificar que os objectivos foram alcançados na sua maioria O estudo permitiu evidenciar a diminuição de conflitos comportamentais, contribuindo para um clima de entreajuda englobando todos os alunos, onde a partilha de conhecimentos coadjuvou para melhorar as aprendizagens de todos.
Resumo:
A temática da inclusão é uma das mais pertinentes da actualidade educativa. Inserir alunos com necessidades educativas especiais, principalmente os portadores de deficiência, nas turmas regulares e facultar-lhes os recursos humanos e materiais necessários para um pleno desenvolvimento e aproveitamento das suas capacidades, nem sempre é tarefa fácil, pois as escolas muitas vezes não estão ainda preparadas para dar resposta a essa heterogeneidade. Neste estudo pretendemos perceber o tema da inclusão nas necessidades educativas especiais, mais concretamente no Síndrome de Down. Para tal pesquisamos diversos autores para encontrar uma linha de pensamento útil e aplicável na realidade escolar. Algumas estratégias que promovem a inclusão destas crianças no ensino regular irão ser analisadas no presente trabalho.A Presente investigação resulta de uma preocupação pessoal e profissional relativa à integração de crianças com necessidades educativas especiais no ensino regular, partindo da seguinte questão: Como é que a escola pode ser inclusiva para crianças com Trissonomia 21? Segundo a legislação portuguesa, a escola deve ser inclusiva e universal, uma escola para todos, embora por vezes isto não se verifique e continua a existir alguma exclusão. Pretendemos perceber e analisar melhor esta temática colocando como hipóteses de trabalho: A escola está preparada para educar e incluir crianças com síndrome de Down e as metodologias usadas pelos docentes são eficazes nesta inclusão.
Resumo:
Dissertação apresentada à escola superior de educação de lisboa para obtenção do grau de mestre em ciências da educação - especialidade educação especial
Resumo:
A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais nas escolas tem feito um caminho ascendente, de melhoria. Passámos por momentos de segregação e total alheamento a uma educação inclusiva, onde todos os alunos têm um lugar na escola do ensino regular, onde se procura aceitar a diferença e identificar respostas educativas eficazes às suas necessidades de educação específicas. Para que esta inclusão se faça de forma útil e benéfica, têm de existir mudanças quer na escola, quer na sala de aula, optando-se por mudanças metodológicas e organizacionais. É a escola que se adapta aos alunos e não o contrário. Nesse mesmo sentido, o trabalho com alunos com Perturbações do Espectro do Autismo (PEA), não se projecta sempre da mesma forma. Muito embora os traços comuns característicos a esta problemática cada um apresenta as suas especificidades e só observando e entendendo a forma como cada criança aprende, se relaciona e interage, será possível realizar um trabalho eficaz e de sucesso. É neste contexto que se insere o projecto de investigação que se apresenta. Este projecto tem como objectivo apresentar um estudo de caso de um aluno portador de uma Perturbação do Espectro do Autismo. Após a caracterização sócio-educativa, identificam-se os objectivos de intervenção, princípios orientadores da prática educativa, o plano de acção e os pressupostos de avaliação. Os dados de avaliação permitem considerar que toda a intervenção, desde que devidamente planeada e avaliada, se constitui uma mais valia no desenvolvimento de competências sociais e cognitivas dos alunos com PEA. Neste estudo a intervenção procurou ir ao encontro das potencialidades e fragilidades do aluno, numa dinâmica de investigação-acção, onde o ciclo planificação-acção-reflexão permitiu um trabalho mais rigoroso e próximo das reais necessidades do aluno, beneficiando a sua evolução, sobretudo na aquisição de competências sociais.
Resumo:
Os alunos com necessidades educativas especiais, mais concretamente os alunos que apresentam deficiência mental, com limitações acentuadas no comportamento adaptativo, necessitam um ensino mais individualizado, com uma vertente mais funcional. Os currículos funcionais, planeados de acordo com os contextos de vida atuais e futuros em que cada aluno se insere e se irá inserir, permitem desenvolver competências com significado e úteis para a formação pessoal, social e laboral, possibilitando uma vida adulta com mais qualidade e com mais autonomia. Este estudo incide no desenvolvimento de atividades funcionais para a promoção da autonomia e da comunicação oral e escrita em duas crianças, com 11 anos de idade, com défice cognitivo. Delinearam-se três objetivos para o estudo: i) caraterizar o nível de desenvolvimento e aprendizagem de duas alunas com défice cognitivo, nomeadamente no que respeita à autonomia e ao desenvolvimento da linguagem; ii) desenvolver conteúdos, estratégias e atividades funcionais que facilitem o progressivo aumento da participação das alunas em contextos reais de atividades de vida diária; iii) contribuir para o desenvolvimento de competências de autonomia e comunicação oral e escrita de duas alunas com défice cognitivo. Organizou-se um projeto de intervenção, desenvolvido na lógica da investigação ação. De modo a se elaborar o plano de intervenção, avaliaram-se as competências das alunas ao nível da comunicação oral e escrita, autonomia e funcionalidade, recorrendo à análise documental, a entrevistas às encarregadas de educação e à docente de Educação Especial, à observação direta e à elaboração de diários de aula. O plano de intervenção foi planeado no quadro dos currículos funcionais e centrou-se em atividades de vida diária, selecionadas a partir da análise das necessidades atuais e futuras das alunas. Após a implementação da intervenção, concluiu-se que a aplicação de atividades de um currículo funcional melhorou as competências de autonomia e de comunicação oral e escrita das alunas.- Abstract: Students with special educational needs, more specifically students who have mental disabilities, with significant behavior limits to adapt, need a more individual and functional education. The functional curriculum, planned according to the current and future life contexts in which every student is and will be, allow the development of meaningful skills, useful to their personal education, social life and labour, enabling them with an adulthood life with more quality and more autonomy. This study focuses on the development of functional activities for the promotion of autonomy and of oral and written communication in two children with 11 years old with mental disability. Three goals were outlined for the study: i) to characterize the level of development and learning of two students with cognitive dysfunction, regarding particularly the autonomy and the language development, ii) to develop contents, strategies and functional activities that increase the participation of the students in real daily life activities, iii) to contribute to the development of autonomy and oral and written communication of two students with mental disability. We organized an intervention project, developed in the logic of action research. In order to develop the intervention plan, we evaluated the level of oral and written communication, autonomy and functionality, through document analysis, interviews to the guardians and to the Special Educational teacher, as well as through direct observation and preparation of diaries of lessons. The intervention plan was outlined within the framework of functional curriculum and focused on activities of daily living, selected trough the analysis of current and future needs of the students. After the implementation of the intervention plan, we observed that the application of the activities of a functional curriculum improved the skills of autonomy and oral and written communication of the students
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Educação - Especialização em Educação Especial
Resumo:
Em 1978, quando iniciei a minha carreira profissional, Ana Maria Bénard da Costa era Chefe da Divisão da Educação Especial (DEE) e dirigia o conjunto das Equipas de Educação Especial que, de norte a sul do país, enquadravam os profissionais (educadores, professores, terapeutas e psicólogos) que apoiavam a integração de alunos com Necessidades Educativas Especiais em escolas e turmas do ensino regular. Espírito vivo e entusiasta, sempre batalhou por oferecer a esses profissionais da educação as melhores condições de trabalho possíveis e, muito importante, formação e informação actualizadas e inovadoras. Nesta entrevista, Ana Maria fala-nos dos valores em que sempre acreditou, das pessoas que a inspiraram e soube chamar para a ajudarem, e nos ajudarem, e nos princípios essenciais da inclusão com uma actualidade e frescura notáveis. Uma Senhora que sabe guardar a capacidade para se apaixonar! Um exemplo para mim, com certeza para muitos mais que tiveram o privilégio de com ela se cruzar e trabalhar. Esta entrevista teve lugar em Julho de 2014. Integralmente gravada e transcrita, deu origem a um texto que foi, ao longo de vários meses, reescrito e revisto pelos dois, entrevistador e entrevistada, até se chegar ao texto final que de seguida se apresenta.
Resumo:
A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais (NEE) no sistema educativo não tem sido fácil para as escolas nem para os professores, uma vez que exige mudanças na organização escolar e nas práticas curriculares. Este estudo centra-se nas decisões de planeamento curricular e estratégias de ensino protagonizadas por professores que lecionam em turmas inclusivas e tem como objetivo identificar conceções e práticas de diferenciação curricular para alunos com NEE. O estudo incide sobre 4 professores e respetivas turmas do 1º ciclo do Ensino Básico do mesmo Agrupamento de Escolas. Como processo de recolha dos dados utilizámos a entrevista e a observação direta. Concluímos que os professores assumem a necessidade de implementar adequações curriculares como resposta às diferenças e particularidades de cada aluno. No entanto, revelaram dificuldades ao nível da gestão curricular em turmas inclusivas e as práticas que desenvolvem nem sempre facilitam a implementação das adequações que reconhecem ser necessárias.
Resumo:
Em acordo com o Dec. Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro e para alunos com necessidades educativas especiais a medida currículo específico individual é considerada a mais restritiva de todas as medidas educativas. A área disciplinar da matemática, pela sua aplicabilidade no quotidiano, assume primordial importância no Programa Educativo Individual (PEI) destes alunos. Assim, o presente estudo visa analisar a área curricular de matemática dos PEI de alunos a frequentar o 2º e 3º ciclo de ensino básico ao abrigo da medida educativa currículo específico individual (CEI); visa igualmente constatar que seleção de conteúdos programáticos são percecionados como prioritários para a equipa que elabora o PEI. Em suma, o estudo visa compreender alguns aspetos que, de forma direta ou indireta, interagem com a elaboração do currículo. Tem, ainda, um caráter exploratório e está apoiado numa metodologia de natureza qualitativa e quantitativa (numa dimensão descritiva) que procede à análise documental de excertos (área curricular de matemática) dos Programas Educativos Individuais (PEI). Para o efeito foram analisados 50 PEI que identificaram regularidades relativas aos diferentes conteúdos e à extensão de cada conteúdo. Os resultados evidenciam uma escolha maioritária de conteúdos matemáticos associados ao programa do 1º ano do 1º ciclo do ensino básico e, simultaneamente, de descritores associados aos números e operações. Os resultados permitem extrapolar acerca da interação entre níveis de programação e de funcionalidade dos alunos em CEI e requerem mais estudos que sustentem aquelas evidências e clarifiquem variáveis que interagem na elaboração do currículo.
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento e Perturbações da Linguagem na Criança, área de especialização em Educação e Ensino da Língua
Resumo:
Relatório de atividade profissional de mestrado em Ciências – Formação Contínua de Professores (área de especialização em Física e Química)