187 resultados para Durkheim
Resumo:
[Excerto] Le positivisme durkheimien n’a jamais fait l’ombre d’un doute. Dans Les règles de la méthode sociologique, Durkheim s’est fixé la tâche de définir a priori le statut de la sociologie en se réclamant explicitement du rationalisme, entendu comme modèle théorique et pratique : « Notre principal objectif, en effet, est d’étendre à la conduite humaine le rationalisme scientifique, en faisant voir que, considérée dans le passé, elle est réductible à des rapports de cause à effet qu’une opération non moins rationnelle peut transformer ensuite en règles d’action pour l’avenir 1. » La science sociologique a donc pour vocation de faire accéder ce qui est encore irrationnel à l’ordre du rationnel en le rendant intelligible et d’apporter ainsi sa contribution à un projet de transformation de la société selon les canons de la raison.
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Este artigo reporta-se às bases epistemológicas do currículo do futuro. Inicia examinando os debates em curso sobre o impacto das mudanças curriculares na economia global. A parte principal do texto refere-se à explicação e comparação de duas teorias sociais do conhecimento - a de Emile Durkheim e a do psicólogo russo Lev Vygotsky, focalizando particularmente a questão das origens do conhecimento e a relação entre o conhecimento cotidiano e o conhecimento teórico. O autor argumenta que a abordagem genético-histórica adotada por Vygotsky precisa ser combinada com a ênfase durkheimiana na realidade social do conhecimento. Finalmente, conclui com algumas observações acerca das implicações da comparação para a teoria de currículo contemporânea.
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Més de cent anys han passat ja des de la publicació de El Suïcidi d'Émile Durkheim. La teoria durkheimniana va aportar una explicació coherent del suïcidi i va revolucionar la sociologia de l'època. A través de l'estudi de l'obra d'aquest sociòleg, es pretén esbrinar si encara avui les seves hipòtesis continuen vigents. Per a això, es durà a terme un procés de renovació de la teoria clàssica del suïcidi fins situar-la al segle XXI. Per completar l'anàlisi, es plantejarà la importància tant del pes del col · lectiu com del psicològic, ambdós en relació al fenomen suïcida.
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Collection : Collection L'Ancien et le nouveau ; 5
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Neste artigo desenvolvemos a interpretação durkheimeana da divisão do trabalho social como solidariedade orgânica e contratual. Examinamos alguns aspectos que essa análise nos apresenta, de um lado, pela caracterização de um tipo de sociedade industrial que enaltece a solidariedade das funções no trabalho coletivo e não nos modos de produção; e, de outro, pela pressuposição de um Estado como elemento catalizador das corporações e que não deixa de antever uma noção de contrato.
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La tradition sociologique oppose généralement deux thèses : individualiste et holiste. Ces caractérisations laissent entendre que la première thèse s’attarde à l’action des individus pour expliquer la société. Ce style s’est développé surtout en Allemagne grâce à Max Weber. La thèse holiste prend une position plus globale en expliquant la société par des faits sociaux. Celle-ci est dite française par l’entremise du père de la sociologie, Émile Durkheim. Pourtant, plusieurs auteurs français ont snobé la tradition allemande pour ramener à l’avant-scène un compatriote qui s’est opposé à Durkheim : Gabriel Tarde. Ces réintroductions ont été produites pour s’opposer aux thèses durkheimiennes qui laisseraient l’individu victime du contexte social dans lequel il se trouve. La sociologie allemande propose déjà une opposition de ce type avec les théories postulant un objet réel et particulier à la sociologie. Pourquoi réintroduire un auteur disparu en sociologie pour prendre la place d’autres qui sont encore là? L’hypothèse serait que Tarde propose un individualisme différent qui se traduirait par une notion d’individu particulière. L’étude comparative du corpus durkheimien et tardien révèle pourtant que ces deux auteurs partagent la plupart des caractéristiques associées à la définition du sens commun de l’individu. L’opposition entre Durkheim et Tarde ne relève pas de la place de l’individu dans la science sociale, mais d’une interprétation différente de certains aspects de la théorie statistique. Ces théories sociales ont été construites grâce à cette notion ce qui laisse penser que certains des problèmes explicatifs de ces dernières pourraient être liés à cette base.
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Estudiar la problemática epistemológica de la sociología de la educación para lo que se analizan los orígenes de esta ciencia en E. Durkheim. Se parte del supuesto de que la sociología de la educación responde a la necesidad de reforma de la sociedad y a la consiguiente construcción de un orden social, racional y moral positivamente fundado. Respondiendo a este planteamiento se estudian los precedentes teóricos con los que Durhkeim enlaza el concepto de educación durkheimiano, el estatuto científico de esta ciencia y el contenido de la mismo. Estudio de los documentos del sociólogo francés. Se analizan los discursos teóricos, las instituciones concretas y las prácticas escolares.
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Resumen basado en el de la publicación
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O objetivo deste trabalho é apresentar a sociologia do conhecimento desenvolvida por Durkheim, evidenciando suas influências e repercussões, assim como a necessidade de uma visão auto-reflexiva para a sociologia do conhecimento, para a qual a análise dos clássicos ocupa importante papel. A sociologia do conhecimento de Durkheim abrange todos os principais problemas tratados até hoje pela filosofia, lógica e ciências sociais, a análise desta teoria nos possibilita enxergar melhor as raízes do debate entre estas disciplinas, além de nos dar condições de enfrentar problemas epistemológicos, acerca do fundamento das ciências sociais e de sua relação com outras formas de conhecimento.
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Neste artigo desenvolvemos a interpretação durkheimeana da divisão do trabalho social como solidariedade orgânica e contratual. Examinamos alguns aspectos que essa análise nos apresenta, de um lado, pela caracterização de um tipo de sociedade industrial que enaltece a solidariedade das funções no trabalho coletivo e não nos modos de produção; e, de outro, pela pressuposição de um Estado como elemento catalizador das corporações e que não deixa de antever uma noção de contrato.