A armadilha contratual (Durkheim)
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
20/05/2014
20/05/2014
01/01/1987
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Resumo |
Neste artigo desenvolvemos a interpretação durkheimeana da divisão do trabalho social como solidariedade orgânica e contratual. Examinamos alguns aspectos que essa análise nos apresenta, de um lado, pela caracterização de um tipo de sociedade industrial que enaltece a solidariedade das funções no trabalho coletivo e não nos modos de produção; e, de outro, pela pressuposição de um Estado como elemento catalizador das corporações e que não deixa de antever uma noção de contrato. The present article develops a durkheimean interpretation of the division of social work as organic and contractual solidarity. This interpretation will be examined, on one hand, while it characterizes a kind of industrial society that exalts the solidarity of roles in the collective work but not in the modes of production; on the other hand, while it presupposes a State playing the role of catalyst of the corporations and does not let foresee a notion of contract. |
Formato |
15-19 |
Identificador |
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31731987000100003 Trans/Form/Ação. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia , v. 9-10, p. 15-19, 1987. 0101-3173 http://hdl.handle.net/11449/28209 10.1590/S0101-31731987000100003 S0101-31731987000100003 S0101-31731987000100003.pdf |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Filosofia |
Relação |
Trans/Form/Ação |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Contrato #solidariedade #Estado #sociedade industrial #divisão do trabalho social #Contract #solidarity #State #industrial society #social work division |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article |