14 resultados para Direitos civis dos jovens

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Tese de doutoramento, Direito (Ciências Jurídico-Civis), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2014

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Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Trabalho de projeto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013

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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Tese de doutoramento, Ciências Jurídicas (Direito Civil), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2014

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Tese de doutoramento, Direito (Ciências Jurídico-Civis), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2014

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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia da Família e Intervenção Familiar), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2014

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Dissertação de mestrado, Ciência Cognitiva, Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, Faculdade de Medicina, Faculdade de Ciências, Faculdade de Letras, 2014

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Tese de doutoramento, Educação (Psicologia da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Tese de mestrado, Educação (Área de especialização Formação Pessoal e Social), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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A sociedade atual, marcada por dilemas morais e políticos suscitados pelo crescimento científico e tecnológico, só será verdadeiramente democrática quando as decisões sobre as opções científicas e tecnológicas deixarem de ser entendidas como responsabilidade exclusiva de especialistas, de governos nacionais ou instâncias internacionais. A ignorância e o medo da ciência e da tecnologia podem escravizar os cidadãos na servidão do século XXI, tornando-os estranhos na sua própria sociedade e completamente dependentes da opinião de especialistas (Prewitt, 1983). Torna-se vital a passagem progressiva do conceito de cidadão passivo, governado por uma elite iluminada, para um conceito de cidadão ativo predisposto e apto a participar em processos de decisão sobre as opções de desenvolvimento que lhe são apresentadas. É neste contexto que surge o projeto “We Act”, focado na capacitação de professores e alunos para a realização de ações coletivas sobre controvérsias sociocientíficas e socioambientais (Reis, 2014a,b). Perante a gravidade das problemáticas que afetam o mundo atual, considera-se que não basta envolver os alunos na identificação e na discussão destas questões, tornando-se indispensável capacitá-los para ações coletivas fundamentadas que possam contribuir para a resolução desses problemas. Esta capacitação passa pelo desenvolvimento de competências de cidadania ativa e de consciência e eficácia políticas. Torna-se necessário que tanto professores como alunos (independentemente da sua idade) se sintam com o direito e a capacidade (o poder) de intervenção social. Com este projeto, pretende-se contrariar práticas de educação em ciência que promovem a conformidade relativamente ao conhecimento autorizado e ao discurso científico e encorajam os alunos a procurarem a aprovação de uma autoridade legitimada para validar as suas ações, em vez de os implicarem em discurso e ação críticos e democráticos (Désautels e Larochelle, 2003; Roth e Lee, 2002). Para tal, o projeto “We Act” baseia-se nos pilares da investigação, da discussão e da ação.

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A importância da eficiência energética em edifícios de uso coletivo através do aperfeiçoamento das práticas de conservação e da implementação de novas tecnologias, enfatiza o papel que a mudança de comportamentos associados ao uso e à conservação de energia detém na melhoria desta eficiência. Mas como contribuir para a alteração de comportamentos sem antes conhecer os sentidos e significados sociais atribuídos à energia? Considerando que este conhecimento é fulcral para a alteração de comportamentos, recorre-se aos resultados de um inquérito por questionário sobre o uso de energia desenvolvido com alunos e professores de uma escola secundária de Lisboa recentemente intervencionada, para caracterizar as representações sociais da energia destes dois grupos (cf. projeto Net Zero Energy School - Reaching the Community – FCT/MIT Portugal). A primeira pergunta do questionário solicitava aos inquiridos que indicassem as primeiras três palavras que lhes vinham à ideia quando pensavam em energia. A maioria dos alunos associou a palavra “energia” às energias renováveis e à luz, e os professores à ambiente e sustentabilidade energética, às questões de natureza económica e de consumo. Explora-se aqui os aspetos centrais e periféricos das representações da energia na explicitação dos sentidos e significados atribuídos a energia e discutem-se as questões fundamentais a considerar no âmbito da mudança de comportamentos de uso e conservação de energia numa dada comunidade escolar.