5 resultados para Deus Deceptor
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Resumo:
The speech of romance, Death With Interruptions, play with the serious and the comic describing life, replete of conventions, of ten million habitants at an unnamed country. The characters are destituted of personal identity and assume collective identities. The artistic text shows itself fulfilled by a stubborn critic that denounces revolt, forged by the sensation of disaggregation and loss of values and the verification of a picture of misery, injustice and inconsequence, that results from a greedy run of interests. The narrator uses irony to personal and collective attitudes, the unused situations and the very idea of death and god. The text shows itself full of denounces, related to the general state of disaggregation. Split in two cores (the momentary interruption of death activities and the return to hers works), the narrative speech establish a reality, pervade by fantastic, that forces us to a metaphysics reflection about the insoluble enigmas that surrounds the human existence. Death suffers a humanization process, as a tentative to bring her closer to the human kind, to her exact place. Keywords: romance; death; identities.
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This paper aims to explain the origin of the idiom “correr risco de vida” (when one’s life is in danger). It originates from a concrete fact, whose use is very old in Portuguese: kings used to record names of people to whom they had given benefits or deserved a position or land. When someone fell in disfavor with the king or betrayed him, he would cross the disloyal person’s name off the book (cross it out, strike it off the book). This would mean that the person no more existed tom the king. However, the reference of use of registered names on the Book of Life is found in the Bible, The Exodus, when Moses asks God to cross his name off the book He had written. By metaphor, both the verb riscar (which shifted to arriscar) and the noun risco were grammaticalized, having more abstract meanings: “endanger life” and “danger”, respectively.
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RESUMO: Apesar da péssima distribuição de renda do Brasil e das diversasRESUMO:representações literárias sobre o tema, na crítica literária brasileira não hámuitos estudos marxistas, muito menos sobre a pobreza ou o pobre. Issonão impede que um dos mais importantes críticos literários do país, RobertoSchwarz, trabalhe com o materialismo e o conceito marxista de classe soci-al, estudando especialmente o pobre na literatura brasileira. O crítico, queteve como mestre Antônio Cândido e recorre a sua dialética a todo momen-to, trabalha com o conceito marxista de classe social desde seu primeiroensaio sobre Machado de Assis, Ao vencedor as batatas, publicado em1977. Em 1983, já num período de redemocratização política no Brasil,Schwarz organiza uma antologia titulada Os pobres na literatura brasileira,onde consta um ensaio seu sobre a personagem Dona Plácida como repre-sentação típica da pobreza social na literatura. Este ensaio será retomadoem Um mestre na periferia do capitalismo, de 1990, continuação do estudomachadiano. É neste estudo, em que há um capítulo especialmente dedica-do aos pobres, que Schwarz propõe que a viravolta machadiana da primei-ra para a segunda fase de seus romances é de ordem ideológica, mais doque técnica. Mais tarde, em 1997, o crítico ainda se envolve com a produ-ção do romance Cidade de Deus, onde os protagonistas são todos pobres eao qual o crítico saúda como um “acontecimento”. Sua obra, dessa forma,é uma clara evidência de que se pode, sim, estudar a relação entre literaturae sociedade a partir da prosa brasileira.
Resumo:
Enfocando a época da ditadura militar no Brasil, o texto analisa alguns contos de Rubem Fonseca, publicados durante o período, bem como o movimento do Cinema Novo e a Estética da Fome, de Glauber Rocha, que revolucionaram o próprio modo de se fazer cinema no Brasil. Centrando a atenção na proposta cinematográfica de Glauber Rocha, o texto faz ainda uma aproximação entre os recursos utilizados por ele em filmes como Deus e o Diabo na Terra do Sol, Terra em Transe e Idade da Terra, e o Teatro Épico, de Bertolt Brecht.
Resumo:
O deus Eros nasceu do deus Caos e as entidades que saíram de Caos (inclusive Eros), surgiram por divisão e segregação. A partir do surgimento de Eros há o encaminhamento do universo para a união e coesão. A relação amorosa exige a reciprocidade, senão atrofia e morre. A palavra “partido”, que designa o objeto do nosso estudo, sugere que se trata de uma “parte” da sociedade que aspira hegemonizar uma concepção global da ordem econômica, social e política, e “a arte de fazer política” pode ser entendida como a habilidade de unir e somar forças num determinado campo ideológico. Daí a necessidade de “seduzir”, convencer, educar e engajar o maior número de pessoas no seu projeto partidário surje como corolário da militância política, onde política e paixão se interpenetram, de forma que ação e tesão comungam seus impulsos.