POLÍTICA E EROS
Data(s) |
01/01/2000
|
---|---|
Resumo |
O deus Eros nasceu do deus Caos e as entidades que saíram de Caos (inclusive Eros), surgiram por divisão e segregação. A partir do surgimento de Eros há o encaminhamento do universo para a união e coesão. A relação amorosa exige a reciprocidade, senão atrofia e morre. A palavra “partido”, que designa o objeto do nosso estudo, sugere que se trata de uma “parte” da sociedade que aspira hegemonizar uma concepção global da ordem econômica, social e política, e “a arte de fazer política” pode ser entendida como a habilidade de unir e somar forças num determinado campo ideológico. Daí a necessidade de “seduzir”, convencer, educar e engajar o maior número de pessoas no seu projeto partidário surje como corolário da militância política, onde política e paixão se interpenetram, de forma que ação e tesão comungam seus impulsos. |
Formato |
application/pdf |
Identificador |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/882 10.5935/rl&l.v6i11.882 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Estadual do Oeste do Paraná |
Relação |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/882/747 |
Fonte |
Línguas & Letras; v. 6 n. 11 (2005); p. 225-234 1981-4755 1517-7238 |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |