153 resultados para Serviço social - Pequenas e médias empresas

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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The importance of small and medium enterprises for the economy of a country is fundamental because they have several strategic social and economic roles. Besides contributing to the production of national wealth, they also counterbalance the vulnerabilities of large companies providing the necessary economic balance. Socially their contribution is directly related to the lessening of unemployment, functioning also as source of stability in the community, as a means of reducing inequalities in the distribution of income among regions and economic groups, and contributes, decisively, to limit migration to urbans area. The capacity to innovate is now a key component for the survival and development of small organizations. The future today is increasingly less predictable using past parameters and the business world is more turbulent. The objective of this is to point out the need to revise the models which serve as examples for their adoption of competitive alternatives of development and to offer theoretical-practical knowledge to make possible the implementation of the innovative culture in small enterprises. It emphasizes, moreover, that in the present context, flexibility and skills to work in ambiguous situations and to find creative solutions become central concerns of businessmen and managers.

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According to Bourdieu (1994), there are social camps where the economic logic works upside down. Therefore, the expression ¿family business¿ is paradoxical because inside it resides two distinct and, sometimes, antagonistic logics: the business logic, whose goal is the profit, and the family logic, which aims at the common welfare. That is why one must consider the symbolical exchanges influences on the social relations more than in any other kind of company. Based on these concepts, this research presents an overview of the small and medium brazilian family business universe.

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Este trabalho aborda o uso da administração financeira nas pequenas e médias empresas. Procurou-se discutir as principais metodologias propostas nas referências bibliográficas sobre o tema, e verificar, através do resultado de uma pesquisa de campo, a realidade encontrada nas empresas. Através dessa, buscou-se investigar os conhecimentos aplicados em suas rotinas administrativas e as variações nos padrões gerenciais entre empresas de diferentes portes e setores de atuação, no que se refere à área pesquisada. O estudo contemplou os principais temas que envolvem a administração financeira, analisando as áreas da tesouraria, fluxo de caixa, demonstrações financeiras, análise de balanços, custos e análise de investimento. Foram também objetos desse estudo a atenção dispensada à contabilidade, a forma como as empresas avaliam sua administração e os fatores que influenciam na implementação de uma administração financeira adequada. Foi proposta ainda uma metodologia de atribuição de notas às empresas, que objetiva demonstrar o desempenho da administração financeira das empresas pesquisadas. As conclusões deste estudo demonstram as principais falhas encontradas na gestão financeira das pequenas e médias empresas. Na comparação por porte, as pequenas empresas apresentaram graves problemas em sua administração, com uma melhora significativa nas médias empresas. Os resultados comprovam que mesmos pequenas empresas podem ter uma administração financeira adequada; porém, apresentam um grande número de empresas ineficientes nessa área, principalmente nos setores do comércio e serviço. O estudo comprovou que as empresas pesquisadas - mesmo as de médio porte - podem melhorar sua gestão financeira, principalmente através da aplicação das metodologias de análise de balanços e de projeções financeiras.

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O tema é abordado em três etapas: na primeira parte do trabalho, o problema do financiamento bancário é colocado dentro de uma perspectiva mais ampla. Na segunda parte, o foco da dissertação concentra-se na experiência brasileira. Na terceira parte, a abordagem é analítica e representa um esforço no sentido de se avaliar a atuação global do BNDE em relação ao financiamento às Pequenas e Médias Empresas. Trata do financiamento às pequenas e médias empresas no Brasil, sob seus aspectos regionais, avaliando a atuação global do BNDE em relação à distribuição do crédito aquele segmento empresarial. Aborda os programas de financiamento administrados pela Área de Projetos III, através dos recursos repassados aos Bancos de Desenvolvimento e Bancos de Investimento, agentes do Sistema BNDE.

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Este estudo se voltou para a análise das mIcro, pequenas e médias empresas brasileiras e angolanas, entendendo as relações entre elas ao longo do desenvolvimento dos dois países, respeitadas as diferenças{, com o objetivo de identificar medidas capazes de facilitar-lhes o desenvolvimento, principalmente em Angola. Observou que as MPMEs vêm resistindo espantosamente aos processos históricos de concentração e centralização econômica carateristicos das economias em apreço, o que as toma fundamentais para o desenvolvimento sócio-político-econômico das nações estudadas. Para corroborar a idéia de que o megaestado está fadado ao fracasso, o estudo se concentrou em um capítulo na análise do papel do Estado ressaltando o seu caráter centralizador e a não- participação do cidadão angolano nas decisões. Considera fundamental um Estado em que esse cidadão possa realmente participar, sem deixar de chamar a atenção para o fato de que uma economia de mercado exige a participação de todos. A pesquisa de campo, porém, pareceu incipiente devido à dificuldade que foi encontrada para que empresários brasileiros e angolanos respondessem ao questionário pedido. Dos 200 questionários enviados apenas 04 angolanos e 10 brasileiros responderam. Os resultados demonstraram uma imensa insatisfação dos microempresários brasileiros e angolanos no que se refere à eficiência e eficácia do SEBRAE e do INAPEM, órgãos diretamente ligados aos empresários. E ambos os casos, eles se ressentem do pouco caso com que são tratados e propõem menos dificuldades para o desenvolvimento de suas atividades laborativas. Conclui que as MPMEs brasileiras e angolanas se constituem em segmento importante capaz de gerar renda para grandes contingente populacionais. Sugere a adoção de uma política industrial e tecnológica como meio de alavancar não apenas a economia, mas também de viabilizar a retomada de crescimento dos dois países em uma nova ordem mais competitiva e globalizada.

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NEVES, Hélio Ramiro Marques. Os fluxos internacionais de capitais para investimentos em portfólio no mercado financeiro doméstico: uma análise do caso brasileiro de 1994 a 2000. 2004. f. Dissertação (Mestrado em Gestão Empresarial) ¿ Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2000. This paper analyses the effect of International capital flows and their behavior for emergent countries, focused in Brazilian financial market. It considers that capital flows had dramatically increased, however their impact, proposals on changes in international market and capital controls has not been clear. Considering capital flows In comparison to portfolio investments and to direct investments, this paper, also aims to discuss and highlight questions whether the concepts that capital flows generally associated to portfolio investments are frequently connected with incidence of crises meanwhile the second have been associated with growth in some countries.

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Esse trabalho tem como objetivo mostrar que a formação de clusters de pequenas e médias empresas na área de móveis pode representar uma futura alternativa econômica para Colatina. o foco principal desse estudo visa, analisar o aglomerado de empresas moveleiras do município de Colatina, localizado no centro-oeste do Espírito Santo. Pretende-se identificar como estas empresas estão organizadas, quais barreiras são enfrentadas por elas ao buscar formas de garantir competitividade, e quais atividades poderiam ser alvos de estímulos por parte das instituições de fomento com vistas a transformar este pólo moveleiro em um cluster dinâmico e iniciar um processo de desenvolvimento local. Observamos que Colatina, constitui um caso interessante de estudo por se tratar de um aglomerado de PMEs que, mesmo tendo que enfrentar alguns obstáculos, está conseguindo dinamizar o sistema produtivo local e atrair investimentos.

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Este trabalho mostra que o fomento de clusters na área de produtos regIOnaIS - particularmente compostos por empresas de micro, pequeno e médio porte - representa uma estratégia alternativa econômica futura para a Zona Franca de Manaus - ZFM e o resto da Amazônia Ocidental. Além dos fundamentos teóricos relacionados aos clusters e pólos de desenvolvimento, o estudo baseou-se também nas evidências empíricas de quatro empresas de Manaus que operam com produtos regionais amazônicos. A pesquisa detecta a formação inicial de um cluster na área de produtos regionais que necessita de uma interação maior entre todos os agentes locais, a fim de ser operacionalizado. Conclui que estratégias econômicas para exploração das potencialidades regionais podem levar ao desenvolvimento de clusters de indústrias baseada na biodiversidade da região que usará matéria-prima local e conhecimento. Desta maneira, as estratégias de desenvolvimento sustentado podem trazer de volta muitos beneficios à região Amazônica e contribuir para a diversificação da atual base industrial da ZFM.

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o presente trabalho averigua os modelos estratégicos atuais e, sua aplicabilidade nas pequenas empresas no que tange à viabilidade financeira de projetos dirigidos a esse assunto. Procurou-se desenvolver a pesquisa com o objetivo de investigar a influência e a operacionalidade dos modelos correntes de estratégia, na liquidez das pequenas empresas, de modo a transformar os dados destas analises financeiras básicas em ferramentas estratégicas de minimização de risco. O método utilizado para o estudo foi o da exploração de literatura de planejamento estratégico e análise financeira de tomada de decisão. Aplicação da teoria foi verificada em uma amostra não generalística e préestabelecida pelo autor, através de um questionário objetivo. As perguntas constantes neste questionário contemplaram a verificação do nível dos conceitos estratégicos presentes nas empresas, suas condições atuais perante a perspectiva financeira e a disponibilidade da aplicação dos conceitos em projetos de planejamento estratégico. Os resultados revelaram a presença de vários conceitos e diretrizes teóricas; porém na averiguação da condição financeira, as empresas pesquisadas apresentaram, através de notas, estado de li qui dez enxuto e com pouca margem de folga para investimentos na área estratégica. O contraponto da pesquisa foi dado pelo modo que como as empresas estão sendo obrigadas a esta análise, por mais que haja conhecimento do assunto, estes critérios não estão sendo utilizados, fato observado na terceira seção do questionário. As conclusões demonstraram que as pequenas empresas pesquisadas oferecem condições de desenvolvimentos estratégicos na forma de adaptações. A teoria informou que isto também constitui um procedimento válido. Porém os conceitos dessas adaptações devem ser avaliados perante a perspectiva da viabilidade financeira e de composição dos custos de capital a ser aplicado. Isto estabelece, além da implantação do início da adaptação estratégica, o uso de ferramentas financeiras básicas e de critérios de análise de risco, sendo esses fatos extremamente compatíveis com o tamanho das empresas e com os preceitos estratégicos. Assim, a hipótese estipula pelo trabalho apresentou compatibilidade com a pesquisa visto que, a teoria corrente demonstrou não ser viável para os gestores, ou ainda, ser aplicada para os casos em estudo. O texto e a pesquisa demonstram isto de modo que, para o caso das pequenas empresas a solução é a adaptação estratégica com estudo de viabilidade e, não a aceitação completa dos modelos propostos normalmente.

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Trata do problema do descompasso das empresas industriais de menor porte, do Setor de Autopeças, abordadas dentro do período de 1915 até 1990. Apresenta o Brasil em expansão, recessão e o sistema automotivo nacional em mutação, neste período, conseqüência da modernização neste ramo, provocado pela inserção no mercado mundial das montadoras nipônicas com suas novas técnicas industriais. Caracteriza-se a década de 80, apontando os problemas que afetaram os produtores menores frente a seus clientes (montadoras, autopeças) e usuários finais. Indica também os eventos ocorridos nesta década com efeitos negativos, no mercado de comercialização de sobressalentes.

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A escolha do tema ficou circunscrita ao subsetor de construção habitacional, que é caracterizado pela presença de pequenas e médias empresas. A consolidação de grandes empresas neste ramo de atividades tende a ocorrer sobretudo em conjunturas onde através da intervenção estatal são definidos programas habitacionais de grande escala que requerem das empresas participantes de maior volume de capital e o acesso a tecnologias mais sofisticadas. A importância da pequena empresa neste ramo de atividades pode ser notada atraves da experiência dos países da Comunidade Econômica Europeia, que em 1985 de um total de mais de um milhão de empresas de construção, 90% tinham até 10 empregados. Igual situação se verifica nos Estados Unidos da América onde conforme dados de 1965, também 90 % das 875.000 empresas então existentes no país empregavam menos de 10 pessoas (ONU, 1987). De uma maneira geral a importância do tema fica evidente quando se analisa o peso do setor da construção civil na economia nacional, que se situa em torno de 5% do PIB nos países industrializados, enquanto que nos países de industrialização recente, este percentual pode atingir o índice de 7% (PNU, op.cit.). Tal constatação evidencia que a indústria da construção representa o principal item na composição dos investimentos (formação bruta de capital fixo) das contas nacionais de diversos países, apresentando uma participação relativa quase sempre superior a 55% nos países industrializados e 60% nos países de industrialização recente (ONU, op.cit.). No Brasil tal importância se confirma pelo valor adicionado do setor habitacional correspondente a 2,2% do PIB, e numa visão mais abrangente, dentro dos contornos da indústria da construção civil como um todo, representando cerca de 7,3% do PIB (FIBGE, 1988). Quanto a questão da mão-de-obra, em que pese a ausência de dados no Brasil, e bastante visível sua larga influência na economia atuando como um ramo de atividades multiplicador de alocação de pessoal, principalmente a nível de utilização intensiva de mão-de-obra menos qualificada. Enquanto nos EEUU e CEE 90% das empresas constituíam-se de organizações com menos de 10 empregados, no Brasil onde há ausência de dados oficiais a respeito, na pior das hipóteses pode-se estimar que este percentual pode variar entre 50 a 70% do total de empresas, o que não deixa de ser um dado de extrema magnitude. Foram exatamente a expressão destes números, sem considerar o déficit habitacional em torno de 10 milhões de pessoas, um terço da população, moram em condições inadequadas (Exame, 1991), que influenciaram fortemente a escolha do tema da presente proposta de Tese.

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Por meio de um estudo quantitativo, identificou-se que em uma amostra de PMEs industriais exportadoras do estado de São Paulo, a idade de entrada internacional é uma força moderadora, que atua negativamente sobre a relação positiva entre velocidade e crescimento internacionais. Essas relações são fruto da constatação de que as empresas que entraram mais cedo no mercado internacional cresceram mais e mais rapidamente que as firmas que fizeram isso quando mais maduras.

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Verificação da aplicabilidade de dois dos sete critérios de excelência do PNQ, os critérios Planejamento Estratégico e Resultados, a empresas com processos de gestão desestruturados. Verificação também da correlação entre as avaliações destas empresas baseada nos dois critérios

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O objetivo deste trabalho é, com base em índices já utilizados em estratégia e empreendedorismo, verificar as dimensões do desempenho de pequenas e médias empresas e analisar o peso dado por um painel de juízes a cada dimensão do desempenho. Para isto, efetuou-se uma revisão bibliográfica visando avaliar o que já havia sido discutido em relação a indicadores de desempenho em empreendedorismo e estratégia empresarial. Esta revisão resultou em um conjunto de 27 indicadores testados na base de empresas inscritas no Prêmio Empreendedor de Sucesso 2009. As respostas às 27 questões foram submetidas a uma análise fatorial exploratória e a uma análise fatorial confirmatória para verificar as dimensões propostas. Esta análise confirmou a existência de seis dimensões para o desempenho de PMEs, sendo elas: Crescimento, Lucratividade, Clientes/Mercado, Pessoas, Sociedade e Meio Ambiente. Esta resposta corrobora a teoria dos stakeholders, na qual todos os atores ligados a uma organização, que colocam seus recursos em prol dela, devem buscar algum tipo de compensação. A análise dos pesos do painel de juízes revelou que as dimensões econômico-finaceiras Lucratividade e Crescimento têm os maiores pesos, com 17% e 26%, respectivamente, mostrando a grande preocupação na satisfação dos investidores. A dimensão Clientes também possui um peso alto e representa 26% na percepção dos entrevistados, demonstrando a necessidade de que a empresa que satisfaça as necessidades de seus clientes. A dimensão Pessoas tem um peso ainda alto, representando 17%. Isto demonstra a importância que os empregados têm para o sucesso de uma organização. Em último lugar, com apenas 6% cada uma, aparecem as dimensões Sociedade e Meio Ambiente. Espera-se que a equação resultante destes pesos possa ser útil para empreendedores se guiarem na condução de seus negócios, bancos realizarem análise de crédito e investidores (venture capitalists) realizarem a avaliação de empresas (due dilligence).