123 resultados para AGENTES INTELIGENTES DE BUSCA ANÁLISE CRÍTICA
Resumo:
O presente trabalho objetivou analisar criticamente o 1 ciclo d. Universidade Federal do Maranho, UFMA, dentro do contexto no qual ele se encontra inserido. Para efetivao dessa proposta, fez-se uma abordagem histrica sobre a Universidade no Maranho, partindo-se da criao das primeiras escolas de ensino superior no Estado at a implantao e funcionamento das atuais universidades, uma vez que o aprofundamento em um elemento particular, no caso o 1 ciclo. somente, uma viso parcial do todo.
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Trata da anlise de um programa de Qualidade Total nas empresas do grupo Siemens fazendo uma avaliao comparativa entre a metodologia das quatro vozes e a teoria das restries. A valia a partir do material levantado na empresa pela metodologia das quatro vozes, quais os efeitos indesejveis segundo a teoria das restries que se pode encontrar no referido material e verifica a existncia de restries no identificadas e no contempladas. Faz uma anlise crtica do processo sob o ponto de vista da teoria das restries.
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O presente trabalho visa discutir as mudanas trazidas na Lei 12.462/11, que institui o Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas, popularmente conhecido como RDC, no cenrio das licitaes pblicas voltadas para infraestrutura da Copa do Mundo e dos Jogos Olmpicos. Apresenta a lei geral de licitaes, Lei 8666/93, apontando sua importncia, bem como a reao negativa da doutrina a algumas de suas disposies, ao longo de quase 20 anos de vigncia. Insere neste contexto a Lei 12.462/11 e seu modo de elaborao. Tendo como pano de fundo as Adins 4645 e 4655 ajuizadas no Supremo Tribunal Federal, esta obra analisa as supostas inconstitucionalidades formais e materiais do RDC, procurando revelar que a Lei 12.462/11 pode ser utilizada pela Administrao Pblica como importante ferramenta de alcance do melhor interesse pblico luz do princpio da eficincia.
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Este estudo procura investigar a atual situao do sistema de franquias no Brasil e propiciar uma maior compreenso das razes que levaram franqueados a desligarem-se de suas redes de franquias. Em primeiro lugar, apresenta-se um referencial terico. Em seguida, so apresentados os resultados de uma pesquisa exploratria, baseada no Estudo de Casos, realizada junto a onze ex-franqueados de diferentes redes de franquias. Objetiva-se identificar os fatores que geraram a insatisfao com a franquia e os principais motivos de desligamento da rede. Por fim, so apresentadas as limitaes e contribuies do estudo, bem como sugestes para estudos futuros.
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O presente trabalho tem como objetivo o estudo sobre o cabimento da ao anulatria - prevista no artigo 32 da Lei de Arbitragem - contra uma sentena arbitral domstica que tenha violado a ordem pblica. A relevncia do tema encontra-se no fato de que o legislador, ao elencar as hipteses pelas quais poder ser declarada a invalidade de uma deciso arbitral, excluiu, propositalmente, a violao ordem pblica como uma delas. O Poder Judicirio ainda no teve a oportunidade de analisar o assunto. A preocupao, quando elaborada a Lei de Arbitragem em 1996, era a de que, caso o artigo 32 previsse expressamente a violao ordem pblica, todos os procedimentos arbitrais desembocariam no Judicirio, tendo em vista a indeterminao do conceito. Somava-se a isso o elevado preconceito que o instituto sofria no Brasil, alm de seu pouco uso. O debate ganha ainda maior proporo quando se analisa as causas pelas quais o Poder Judicirio poder negar homologao a uma sentena arbitral estrangeira. Quis o legislador, e o fez de modo expresso, que a violao ordem pblica fosse causa de negativa de homologao, mas nada disse com relao s sentenas domsticas. Analisarei, neste trabalho, todos os avanos pelos quais a arbitragem passou no Brasil, tudo para concluir, na primeira parte do trabalho, que a preocupao do legislador no mais subsiste. Alm disso, analisarei os posicionamentos existentes na doutrina nacional para responder a principal pergunta desse trabalho: possvel ajuizar uma ao anulatria contra uma sentena arbitral domstica que tenha violado a ordem pblica, mesmo sem que o artigo 32 da Lei de Arbitragem a preveja, expressamente, como uma das causas de anulabilidade? Finalmente, no ltimo captulo do trabalho, exporei o meu entendimento sobre o assunto, no sentido de ser possvel o ajuizamento de ao anulatria com base na combinao dos artigos 32, IV, com o artigo 2, 1, ambos da Lei de Arbitragem.
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Esta monografia analisa as caractersticas da consulta tributria no Estado do Rio de Janeiro, abordando suas principais caractersticas e efeitos, com enfoque na interpretao das hipteses em que o Estado do Rio de Janeiro no conhece a consulta tributria, em especial no artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual n 2.473/1979. Antes de analisar como o referido dispositivo legal deve ser interpretado, foi defendido que o artigo 165 do Decreto Estadual n 2.473/1979 foi recepcionado como lei pela Constituio Federal de 1988, com base em decises do Supremo Tribunal Federal que entenderam (i) que uma mesma lei poderia ter dupla natureza jurdica e que (ii) um decreto anterior Constituio Federal de 1988 foi recepcionado como lei pela atual Constituio. Alm disso, foi defendido que a legislao tributria, incluindo o artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual n 2.473/1979, no pode ser interpretada exclusivamente de acordo com o silogismo jurdico, razo pela qual as normas jurdicas, sempre que tiverem mais de uma interpretao e/ou limitarem e/ou violarem direitos fundamentais, devem ser interpretadas de acordo com o ps-positivismo jurdico. A concluso deste estudo a de que o artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual n 2.473/1979 deve ser interpretado conforme a Constituio, de forma que a consulta tributria s no ser conhecida nos casos em que a situao descrita em ato normativo for flagrantemente impossvel de gerar quaisquer dvidas sobre a interpretao da legislao tributria.
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Nosso objetivo no presente artigo o de, com fundamento em um arcabouo terico que suporta o que iremos denominar de condies de consistncia (financeira), analisar criticamente tanto as caractersticas da Tabela Price, como tambm as associadas a alguns sistemas de amortizao, com prestaes constantes, que fazem uso do regime de juros simples.
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Aula inaugural do curso Anlise Crtica dos Mtodos de Explorao da Personalidade - 6/6/49 - Colaborao ISOP/DPE
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Em p da fotografia: Emilio Mira y Lpez
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Este estudo objetiva identificar os principais desafios que a Agncia X encontrou no caminho do desenvolvimento de um modelo de gesto de pessoas por competncias e quais as possveis formas de superar esses desafios, tendo como foco a percepo e o entendimento dos entrevistados. A organizao estudada procura, h tempos, amadurecer o processo de elaborao de um plano de cargos e salrios baseado em mrito e competncia, que culminou na aprovao da nova modelagem institucional em gesto de recursos humanos. Com este ferramental tpico da iniciativa privada, dedica-se a Agncia X, fortemente, criao de um ambiente favorvel para uma gesto eficiente e produtiva, claramente alinhada aos conceitos de uma adhocracia e de uma organizao inovadora sustentvel. Ocorre que todo processo de mudana organizacional encontra seus desafios e seus obstculos. No complexo ambiente das empresas pblicas, este processo no diferente, sendo ainda mais forte e evidente. Elaboraram-se, nesta pesquisa, trs tipologias de grupos organizacionais, tendo como base a forma de entrada na organizao: o Grupo 01 da Oposio os funcionrios com entrada pr-forma, o Grupo 02 Favorvel Financeiro os funcionrios com entrada por concurso pblico e o Grupo 03 Favorvel Meritocrtico os funcionrios com entrada por concurso pblico e que exercem cargo de confiana. As anlises demonstraram que os funcionrios com entrada pr-forma so contrrios ao novo plano por motivos que perpassam condies financeiras e motivos de ordem tcnica. Os demais grupos so favorveis ao novo plano exatamente pela lgica inversa, ou seja, motivos financeiros e motivos de ordem tcnica so identificados como os principais incentivadores da nova modelagem institucional. Os maiores desafios encontrados pela Agncia X foram: o enorme perodo aptico da prpria organizao em relao s questes meritocrticas, como na demora pela realizao de seu primeiro concurso pblico, a falta, no passado, de um comando superior dentro da empresa com o intuito de fortalecer a instituio no cenrio nacional e internacional com foco na valorizao das atividades e aes realizadas pelo seu corpo funcional, e a acomodao instalada nos empregados, fruto de gestes passadas que no se preocupavam com a gesto por resultados, perdendo o foco no desenvolvimento sustentvel. Por fim, neste cenrio de estagnao, a Agncia X entendeu a lgica de poder e os aspectos culturais envolvidos nos grupos organizacionais, e optou, mesmo sabendo das resistncias que seriam encontradas, pela priorizao da profissionalizao, e gesto por resultados e competncia. Desenvolver as competncias individuais e coletivas alinhadas com as estratgias organizacionais foram fatores determinantes para a Agncia X vencer obstculos e conseguir, depois de muitos anos, implementar uma ferramenta tpica da gesto privada na esfera pblica, com foco em competncias, mrito e resultados, sendo assim, o maior avano histrico da organizao no sentido de fortalecer seus funcionrios e robustecer a empresa dentro do cenrio poltico nacional e internacional.
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Como em pases de tradio civil law, o sistema jurdico brasileiro consagra a lei como fonte primria e garantia do Estado de Direito. A hermenutica, como teoria cientfica da arte de interpretar, impe-se em nosso sistema como canal destinado a suprir as vaguezas e imprecises da lei e resolver-lhe os conflitos normativos, pelos mtodos e critrios tradicionais. A jurisprudncia, entendida como um conjunto uniforme e constante de decises sobre assuntos similares, tem um papel secundrio, e as ideias de Direito e Justia, nesse contexto, muito se aproximam da lei. Com a promulgao da Constituio democrtica de 1988, e o renascimento do direito constitucional brasileiro, cujo marco filosfico o ps-positivismo, o constituinte atribuiu normatividade aos princpios constitucionais. Mas no sistematizou as relaes dos princpios entre si, e destes com regras igualmente positivadas na Constituio, fazendo emergir certas tenses principiolgicas e tambm entre princpios e regras constitucionais. Superado o modelo positivista, que equiparava o Direito lei, ganharam grande importncia as discusses relacionadas neutralidade do aplicador da norma, e os voluntarismos e personalismos praticados sob ideais subjetivos de justia. Nesse novo contexto, a jurisprudncia assume papel protagonista, e aproxima o modelo brasileiro das jurisdies do common law. Entretanto, a vinculao apenas extraordinria dos julgadores aos precedentes, que deita razes no regime de livre convencimento, induz falta de uniformidade e de coerncia dos julgados, acerca de questes jurdicas similares, comprometendo a estabilidade, gerando incerteza e insegurana jurdica, e por via de consequncia, relevantes empecilhos ao planejamento empresarial e aos investimentos que dele dependem, o que tende a gerar prejuzos ao ambiente de negcios do Pas. Essa perspectiva tem o objetivo de demonstrar que o Direito, enquanto sistema harmnico de normas, requer limites claros, e que esses limites, em nosso sistema constitucional, significam precisamente a imposio de mtodos que assegurem sociedade pronunciamentos uniformes e coerentes por parte do aplicador da norma, mediante observncia de precedentes adequadamente sopesados em direo harmonia, segurana jurdica e previsibilidade.
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Este artigo examina a construo do discurso sobre os alimentos geneticamente modificados a partir da tica de um importante peridico nacional, a revista Veja. O quadro terico baseia-se no debate sobre os alimentos geneticamente modificados no campo dos estudos organizacionais, no qual se verificou negligncia sobre o papel da mdia como formadora de opinio e sua capacidade em influenciar os leitores. A contribuio para este campo est em verificar o papel da mdia na construo de um tema os alimentos transgnicos. O mtodo utilizado a anlise crtica do discurso. Os resultados da anlise crtica do discurso da Veja sugerem que os alimentos transgnicos so construdos pelo discurso atravs de duas perspectivas, uma tcnica e outra moral e o domnio discursivo articulado de forma a promover a aceitao dos alimentos transgnicos como opo vivel e benfica de consumo, sem agredir a sade humana e o meio ambiente.
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Este trabalho contempla o descasamento entre a extraordinria expanso do campo do gesto estratgica (GE) e as crescentes crticas incapacidade de lidar com as crises da globalizao neoliberal. A anlise crtica mostra como a universalizao do americanismo acompanhada pela universalizao do management e do strategic management. Em seguida, explora como os discursos neoliberais de mercado e no-mercado reproduzem discursos simplistas que contribuem para a legitimao da atuao das corporaes em escala global. Por fim, tratada a preferncia pela grande corporao moderna, por meio da marginalizao de outros formatos organizacionais de grande relevncia principalmente para economias emergentes. O framework integrativo resultante ento aplicado a uma seleo de artigos cientficos de GE que permitiu a identificao de cinco temas: geopoltica do conhecimento, empiricismo cientificista, concepes simplificadas de mercado e instituies, governana corporativa e capitalismo. A explorao da conexo entre o conhecimento em GE e o ordenamento econmico e geopoltico do neoliberalismo mostra como o campo pode ter relevncia para a sociedade, alm de promover a aproximao do mainstream com as perspectivas crticas.
Resumo:
Esta dissertao tem por objetivo investigar a apurao de haveres nas sociedades limitadas a partir da anlise da jurisprudncia, notadamente para compreender o alcance da liberdade de contratar das partes, estabelecido, entre outras normas, no artigo 1.031 do Cdigo Civil. Para tanto, analisaram-se os julgados do STJ, disponveis no stio eletrnico da corte e, da mesma forma, os do TJSP, dada a relevncia econmica do estado e a existncia de cmaras especializadas em direito empresarial, entre o perodo de 2010 a 2014. Tentou-se construir uma tipologia das questes que compem o julgamento das clusulas de apurao de haveres, como, por exemplo, distino entre forma de apurao e forma de pagamento; e, igualmente, dos fundamentos usados pelos tribunais para afastar ou aplicar as clusulas. Na segunda seo, fez-se uma anlise crtica dos argumentos jurisprudenciais, sob a forma de defesa daqueles que, a nosso sentir, devem validar as clusulas de apurao de haveres, quais sejam: boa-f objetiva, funo social e os constantes na literatura americana do capital lock in. Alm disso, pontua-se sobre o emprego, a nosso sentir, inadequado do enriquecimento sem causa, como tambm da convenincia de se fazer uma aplicao ponderada dos princpios, especialmente quando contrariam uma regra jurdica positivada. Por fim, antes de concluir, comentou-se sobre a forma de apurao de haveres construda pela jurisprudncia, a qual denomina-se, neste trabalho, dissoluo total simulada.