50 resultados para Soft Power
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When China launched an anti-satellite (ASAT) weapon in January 2007 to destroy one of its inactive weather satellites, most reactions from academics and U.S. space experts focused on a potential military “space race” between the United States and China. Overlooked, however, is China’s growing role as global competitor on the non-military side of space. China’s space program goes far beyond military counterspace applications and manifests manned space aspirations, including lunar exploration. Its pursuit of both commercial and scientific international space ventures constitutes a small, yet growing, percentage of the global space launch and related satellite service industry. It also highlights China’s willingness to cooperate with nations far away from Asia for political and strategic purposes. These partnerships may constitute a challenge to the United States and enhance China’s “soft power” among key American allies and even in some regions traditionally dominated by U.S. influence (e.g., Latin America and Africa). Thus, an appropriate U.S. response may not lie in a “hard power” counterspace effort but instead in a revival of U.S. space outreach of the past, as well as implementation of more business-friendly export control policies.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, na área de especialização em Globalização e Ambiente
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Dissertação de Mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais Área de Especialização: Relações Internacionais
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Dissertação de Mestrado em Relações Internacionais
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais
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Dissertação Mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais
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Serve o presente documento como registo descritivo da prossecução da componente não letiva do mestrado, por via de um estágio curricular realizado no Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros, cujo relatório aqui se apresenta. O presente relatório de estágio destina-se então não só a descrever as atividades desenvolvidas ao longo do estágio como também - após a definição dos seus conceitos estruturantes - a desenvolver a ideia de que a formação diplomática é ministrada como instrumento de diplomacia pública e não como ferramenta de soft power. Pretende-se, a propósito da I Reunião dos Diretores de Formação Diplomática no âmbito da Iniciativa 5+5, entender em que assenta esta nova parceria global euro-mediterrânica e os seus objetivos essenciais, as vantagens que poderão advir desta parceria para Portugal e especialmente para algumas unidades do Ministério dos Negócios Estrangeiro, nomeadamente o IDI, no que respeita à formação diplomática, procurando ainda perceber o papel do IDI na área da diplomacia pública.
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A Diplomacia de Defesa, apesar de existir com outros nomes e formas há já muitas décadas, só há relativamente pouco tempo lhe foi atribuída o espaço e o reconhecimento devido, quer em termos políticos, quer académicos. O presente trabalho pretende reconhecer o contributo da Diplomacia de Defesa para a concretização de importantes objetivos de política externa e apresentar uma definição que reflete não apenas a forma como é exercida mas, também, aquilo que realmente é: o emprego não violento de meios e recursos militares pelo Ministério da Defesa Nacional e pelas Forças Armadas, em atividades de cooperação com países aliados, parceiros e outros estrategicamente relevantes. O objetivo final da Diplomacia de Defesa não é apenas promover a cooperação bilateral e multilateral no âmbito da Defesa de uma forma altruísta, mas estabelecer parcerias benéficas do interesse dos países envolvidos e, nessa perspetiva, a Diplomacia de Defesa é uma aplicação direta de soft power. E porque o hard power gera soft power, a eficácia do soft power depende, evidentemente, da credibilidade do hard power. O uso da Diplomacia de Defesa como uma ferramenta da diplomacia já não deve ser, assim, uma escolha, mas uma componente necessária na análise das questões globais devendo ser reconhecida - e não temida - como um multiplicador de força de política externa.
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The concept of soft power offers the opportunity for the States, under the current power shifts, to thrive, in a competitive and globalised scene, shaping o t hers' preference in accordance with their goals. Portugal, though it i s a small country, has soft power skills, according with specialized rankings, due to i t s geography and climate, main economic activities, historical role, legal framework, culture and language. Therefore, we can and we should develop public policies to optimize our resources, converting them in planned outcomes. On the other hand, public entities engaged with foreign trade, investment and tour ism, aid f or development, promotion of culture and language should be structured in or-der to strengthen the performance of Portugal in this area. Being a member of the European Union or of the Community of Portuguese Speaking Countries is, at last, essential to expand our global presence. In this Master's work project, I decided to make a critical analysis of legislation related with public diplomacy i n Portugal, together wi th research about the approach of two other countries (United Kingdom and Finland) to the same topic, for the sake of improvement.
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
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Of all of the sources of renewable energies available one can argue that the most abundant and accessible are solar power, radiation, and the energy of the tides (70 % of the earth surface is covered by water). The tidal wave energy hasn’t seen a widespread distribution yet, mainly due to the lack of interest of the governments, most of the coastal areas of the world are exclusive responsibility of the governments, thus not easily open for private venture. Considering solar power, there exist two main fields of application, land based systems and space based systems. The former systems are still in a very embryonic phase, with Japan being the lead researcher in the field, with an experimental satellite-power station to be launched before 2010. Land based systems, on the other hand, are well studied, with major research and application programs in all known forms of solar power production. Given a minimum value of incident radiation, and applying the appropriate system, (i.e. power plant type), for any given area the solar power becomes an income-producing industry.
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IEEE International Symposium on Circuits and Systems, MAY 25-28, 2003, Bangkok, Thailand. (ISI Web of Science)
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IEEE International Symposium on Circuits and Systems, pp. 220 – 223, Seattle, EUA