163 resultados para PINTURA (SÉCULO 19)


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Contm indce, introduo, concluso e bibliografia

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.152-167

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.168-187

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in Varia, Revista do IHA, N.5 (2008), pp.272-287

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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Millennium bcp

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filosofia, especialidade de Filosofia do conhecimento e Epistemologia

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Conservao e Restauro

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria da Arte Contempornea

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Arqueologia

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Dissertao de Mestrado em Histria da Arte

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Em comparao com as centrias anteriores o scriptorium de Al - cobaa manteve uma certa regularidade na realizao de manuscritos ao longo do sc. XV, com cerca de seis dezenas de cdices. um nmero mais modesto face aos manuscritos produzidos e/ou adquiridos anteriormente, mas tem de ser articulado com o contexto da abadia no mbito do sc. XV e com a prpria ordem de Cister. No que concerne aos scriptoria das abadias cistercienses francesas, esta centria corresponde a um perodo de declnio, em que a cpia de manuscritos diminuiu face ao apogeu do sc. XIII, a julgar pelo nmero de cdices que chegaram at ns a partir do estudo de Anne Bondelle Souchier 1 (Souchier, 1991). Se quisermos caraterizar o ambiente da abadia alcobacense, bem como o da maior parte das casas cistercienses ao longo do sc. XV mas com particular destaque para a 2. metade, a palavra crise pa - rece ser a mais adequada para descrever o contexto e a que tem sido usada amide pelos historiadores 2: para alm da diminuio do nmero de monges e de novios, agravavam-se os problemas comportamentais dos membros das comunidades, acentuava-se o relaxamento dos costumes e o incumprimento das regras, a par de problemas financeiros. Esta situao ainda se complicou mais em Alcobaa com a presena dos abades comendatrios, a partir de 1475.

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Esta tese procura defender a ideia de que foi a vinda para Portugal, nos anos 30 do sculo XIX, dos arquitectos, cengrafos, e pintores decoradores de origem italiana, Cinatti e Rambois, que permitiu o retomar do fio perdido da pintura decorativa no Pas. Na dcada de 1830, dava-se, assim, incio a uma nova etapa, na qual se concretizam uma srie de encomendas de decorao de interiores que procuram satisfazer uma burguesia emergente, que assim sublinha o seu status social ao restaurar e transformar palcios antigos, ou ao mandar construir novos palcios e palacetes, que iro ser profusamente decorados por uma nova gerao de pintores-decoradores. Era inaugurado o ressurgimento da pintura decorativa em Portugal. Esta dissertao tem tambm como um dos seus objectivos principais dar a conhecer e divulgar o patrimnio mpar que constitui a pintura decorativa, para assim o poder depois proteger, num Pas em que o fachadismo faz escola, permitindo-se que os interiores sejam demolidos, e em que as artes decorativas so ainda to esquecidas ou menosprezadas Este trabalho constitui esperamos- uma primeira aproximao cientfica ao estudo de todo um conjunto de edifcios de valor patrimonial inestimvel e realidade que albergam no seu interior.

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Este artigo pretende analisar e discutir o lugar da representao na pintura de Amadeo de Souza Cardoso (18871918). Propese paralelamente observar e debater o modo como a inscrio da sua obra nos padres internacionais do modernismo e das vanguardas foi considerada face sua pertena regional, i.e. sua portugalidade. Em estudo neste artigo estaro as pinturascolagem realizadas por Amadeo de Souza Cardoso entre 1916 e 1917 e a hiptese de lhes ter estado reservado um horizonte de interpretao paradigmtico do regime de visibilidade modernista na histria da arte e, portanto das narrativas picas consagradas do abstraccionismo como destino da pintura do sculo xx. Partese, assim, da discusso da tese de JosAugusto Frana de que Amadeo foi vtima da sua condio perifrica e no conseguiu acompanhar as orientaes internacionais do modernismo e das vanguardas, para a discusso da posterior consagrao do pintor como tendo superado essas orientaes e construdo uma obra radicalmente original. Debatese por ltimo o facto de em qualquer dos casos a inscrio de Amadeo num regime representativo ter permanecido desvalorizada ou meramente ignorada.

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Porto admirvel desde o final do sculo XVI, a cidade da Bahia esteve intensamente envolvida no comrcio atlntico e no trfico negreiro. Sendo conjuntamente capital do Brasil colonial e emprio universal, metrpole eclesistica, e, quase sua revelia, cidade cosmopolita, ela foi, desde ento, o lugar de influncias diversas e de reconfiguraes profundas. Prope-se, neste volume, uma srie de retratos focados nas instituies, bem como nas prticas e representaes de atores sociais envolvidos nesta urbe atlntica entre os sculos XVII e XIX.