258 resultados para Museu Maçónico Português
Resumo:
pp. 197-209
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Situado em pleno coração da cidade de Lisboa, no cimo de uma colina, junto ao Miradouro de S. Pedro de Alcântara, um dos mais apreciados da capital, erguese o Palácio Maçónico, cujo museu permanece até hoje. A sua história prende-se também com a das mulheres, pois terá sido nesse templo que se deu a iniciação das feministas republicanas. Mas, detenhamo-nos um pouco na história mais recuada a que remonta o Professor Oliveira Marques. Este eminente historiador, ao relembrar os primórdios da entrada feminina na Maçonaria em Vénus Maçona, apontara meados do século XVIII para este evento.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia
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Este artigo procura dar conta das sucessivas tentativas de musealização da cultura popular portuguesa no período que se estende desde 1870 a 1970. Nele começam por ser tratados os primeiros ensaios - falhados - de fazer entrar o povo no museu, primeiro no quadro do Museu Etnográfico - e depois Etnológico - Português, e depois no quadro do Museu de Arte Popular. Na parte final do artigo aborda-se a criação do Museu de Etnologia do Ultramar - depois Museu Nacional de Etnologia - e o modo como, apesar da sua orientação ultramarina, ele permitirá - finalmente - que a cultura popular portuguesa se instale no espaço do museu.
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Dissertação de Mestrado em Arqueologia
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia
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Como noutros países europeus, também em Portugal a arquitectura popular foi ao longo do século XX objecto privilegiado do interesse de intelectuais de extracção variada, especialmente de arquitectos e antropólogos. Esse interesse começou por se desenvolver entre os arquitectos ligados ao movimento da “Casa Portuguesa”, liderado por Raul Lino. Tendo-se iniciado na viragem do século XIX para o século XX, o movimento da “Casa Portuguesa” estava ainda activo nos anos 1940 e 1950 e foi central tanto nas tentativas do Estado Novo de impor um estilo arquitectónico oficial, como nos modos de representação do cultura popular promovidos pelo regime. As principais ideias defendidas pelo movimento da “Casa Portuguesa” viriam entretanto a ser postas em causa por outras aproximações ao tema, como aquelas que foram propostas: (a) pelo “Inquérito à Habitação Rural”, que teve lugar no início dos anos 1940 e foi conduzido por um grupo de engenheiros agrónomos preocupadas com as condições habitacionais existentes nas áreas rurais portuguesas; (b) pelo “Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal” organizado no final dos anos 1950 por um grupo diversificado de arquitectos modernos hostis ao movimento da “Casa Portuguesa”; (c) e, finalmente, pelas pesquisas conduzidas pelo antropólogo Ernesto Veiga de Oliveira e seus colaboradores no Museu de Etnologia entre 1950 e 1960. O objectivo deste livro é analisar as diferentes aproximações à arquitectura popular em cada um dos estudos mencionados como momentos de uma espécie de “guerra cultural” opondo diferentes visões da arquitectura e da cultura populares e distintos modos de tratamento do laço entre cultura popular e identidade nacional durante os anos do Estado Novo. As visões da ruralidade prevalecentes em cada uma destes estudos sobre arquitectura popular, as tensões entre nacionalismo e modernismo na percepção das virtualidades da arquitectura popular, as discussões sobre unidade e diversidade do país no tocante à arquitectura popular, são alguns dos tópicos que serão tratados com mais detalhe.
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O presente trabalho pretende caraterizar o regime atual de governação do MNA descrevendo-o do ponto de vista dos recursos financeiros, recursos humanos, marketing e planeamento, tendo em conta a sua dependência da Direção Geral de Património Cultural, complementarmente pretende apresentar algumas propostas de melhoria. Desde a sua criação o Museu Nacional de Arqueologia, tem por objetivo representar a parte material da vida do homem português desde a pré-história. Hoje, constitui a instituição de referência da Arqueologia Portuguesa, ligado a outros museus, universidades e centros de investigação por todo o mundo. Num momento em que num número crescente de países, os museus e instituições culturais têm de procurar fontes alternativas de financiamento, por força do desinvestimento por parte dos Estados, e a reduzir os gastos, incluindo restrições às contratações de recursos humanos, coloca-se um grande desafio àqueles que gerem estas instituições. Por um lado, valências como lojas com artigos ligados ao museu e a concessão de espaços de restauração nas suas instalações, a organização de eventos temáticos lúdico-pedagógicos, acompanhados de uma estratégia de comunicação segmentada, contribuem para a diversificação e o aumento de públicos. Por outro lado, atividades de fundraising devem passar a ser uma prática comum nestas entidades. Tudo isto, tendo sempre presente que se trata de uma entidade cultural com uma função de produção de conhecimento e cultura, não devendo o Estado alhear-se desta função. O Museu Nacional de Arqueologia, é tutelado pela Direção Geral do Património Cultural o que impõe constrangimentos ao nível da gestão. Embora seja possível, pela direção do MNA, tomar decisões relativas à área financeira, a perceção do seu impacto não é imediata. No que respeita aos recursos humanos, estamos perante um quadro qualificado, capaz de dar resposta às exigências do funcionamento do museu, mas que pela média etária e pelas dificuldades de contratação, coloca em risco o futuro. O marketing e o planeamento são as áreas em análise que apresentam menos constrangimentos, pela dependência da tutela. Os processos de marketing são concretizados pelos diferentes departamentos, com uma abordagem tradicional, ou seja unilateral, verificando-se pouca interação com os seus públicos. O plano de atividades é bastante completo e é uma boa ferramenta de gestão no que respeita ao planeamento, assim como o planeamento de carácter estratégico permite ao museu seguir uma linha de continuidade.
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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação: área de Educação e Desenvolvimento
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1 - The author presents a synopsis about the non-marine Carboniferous formations represented in the sheets 9A (Póvoa de Varzim), 9C (Porto), 13B (Castelo de Paiva) and, still in preparation, 9D (Penafiel) of the 1/50,000 Geological Map of Portugal. 2 - Conclusions of the detailed petrological research conducted on the Douro Coalfield peranthracites and, also, a new geological interpretation, which originates from those investigations, are presented. 3 - It is discussed how the elements reported and 2 necessitate the revision of some concepts stilt prevailing, namely about the Carboniferous of São Felix de Laundos (Póvoa de Varzim), Ervedosa (Valongo), and their lengthenings. 4 - The geological history of the region since the deposition of the Coblenzian until the end of the Paleozoic is sketched.
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The Author presents a synopsis about the post-Paleozoic igneous activity in continental Portugal. Subvolcanic massifs of Sintra, Sines and Monchique and the basaltic complex of Lisbon-Mafra are interpreted. The large network of dikes and sills occuring at north of Tagus river in Lisbon- Torres Vedras region as the dikes of Algarve and also those of diapiric formation are studied and compared. Also the doleritic dikes cuting the Hesperic Massif and the Great dike of Alentejo are studied. The Author presents an attempt of petrological and geochemical correlation-among these post-Paleozoic igneous rocks. For this more than 350 chemical analysis are used in order to elaborate several diagrams and some general conclusions are derived from them. The correlation between the origin of these igneous rocks and the opening of North Atlantic and the counter-clockwise rotation of the Iberia are also tried.
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de mestre em: Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental
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Actas do II Colóquio Nacional de Plantas Aromáticas e Medicinais, Setembro 2007, pp. 68-78