6 resultados para Kuhn, Thomas S.


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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em História e Filosofia das Ciências

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Comunicação apresentada nos VIII Encontros Interdisciplinares da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa subordinados ao tema As Ciências Sociais e Humanas no ©culo XXI, realizados em 3 a 4 de Dezembro de

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pp. 281-295

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Contemporânea

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Agostinho parece ter sido o primeiro a utilizar o termo solilóquio para designar uma forma específica do diálogo interior da alma que coloca como interlocutores o eu e si próprio. De certa forma, esta estrutura dialógica do solilóquio prolonga os diálogos socráticos, mas situando a interrogação do eu sobre si mesmo no interior do eu, ou seja, tornando-a um exercício preponderantemente mental ainda que passe pelo discurso verbal. O objectivo é fazer desenrolar um diálogo interior em que o indivíduo se vai dando conta progressivamente da ignorância em que está acerca de si mesmo. O Soliloquium1 , atribuído a Agostinho, aprofunda e insiste nesta vertente do discurso interior que constituía já o modo discursivo nas Confissões. Com a utilização desta técnica cria-se um novo procedimento ético segundo o qual a literatura é posta ao serviço da filosofia.

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Em Portugal, a Antropologia, enquanto prática científica nas suas diversas assunções, leva já um ©culo de existência, estando todavia por fazer uma História da Antropologia Portuguesa. Existem, é certo, viµes parcelares, mas mesmo essas surgidas apenas nas últimas duas décadas e referindo-se, quase que exclusivamente, ao contexto «metropolitano»10. A dimen£o colonial, ou tem sido sistematicamente ignorada, ou tem-se prestado a leituras algo marcadas por uma vi£o demasiado ideológica 11. Esse quase desconhecimento do seu próprio passado poderá ter origem naquela «cegueira histórica» referida por Thomas Kuhn e que conduz, como consequência mais evidente, a «uma distorção drástica da percepção que o cientista possui do passado da sua disciplina»12, ou, então, resultar do relativo atraso da Antropologia Portuguesa. Mas estas £o leituras demasiado extemporâneas, isto é, sem que se proceda à retrospecção factual e analítica das práticas antropológicas portuguesas não se poderá emitir qualquer parecer nessa área. Torna-se imperioso, por isso mesmo, reconstituir a História da Antropologia Portuguesa, conhecer as suas motivações, dar conta das suas limitações, o que conduzirá, necessariamente, a uma mais completa compreen£o das suas realizações, tanto as do passado, como as do presente.