18 resultados para Memória autobiográfica Ficção

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicao, Especialidade de Cinema

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria

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Tese de Doutoramento em Antropologia especialidade em Poder, Resistncia e Movimentos Sociais

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Tese apresentada e reformulada de acordo com as orientaes do Jri (19 de Dezembro de 2012), para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Estudos Portugueses, Especialidade de Literatura Comparatista.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Estudos Portugueses, especialidade de Estudos de Literatura

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria, na especialidade de Histria Medieval

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincia da Comunicao especialidade Cinema

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Do vasto rol de manifestaes herldicas da vila de bidos, destaca-se, pela sua monumentalidade e beleza, a pedra de armas do pao dos alcaides, tanto mais visvel quanto se situa no histrico edifcio que funcionou como precursor da ideia de recuperao e valorizao do patrimnio histrico ao servio de um aproveitamento turstico e comercial, uma vez que se trata da primeira pousada nacional inaugurada em Portugal. A anlise de to importante monumento herldico dividir-se- em duas partes: a primeira relativa representao das armas reais; a segunda sobre as insgnias dos Noronhas. Alm do estudo destas duas armas, procurar-se- compreender o significado da sua representao conjunta, logrando destarte fornecer uma interpretao simbolgica da manifestao em estudo.

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O trabalho denominado como autobiogrfico diverso na sua forma, podendo ser uma manifestao de cariz artstico, literrio ou filosfico. A presente dissertao procura investigar as particularidades da forma autobiográfica, os objectivos do autor perante a sua obra e a sua recepo no campo pblico. Para tal, traz-se para anlise: a obra escultrica de Louise Bourgeois para chegar a um entendimento sobre a forma artstica da autobiografia; os Cadernos do Subterrneo de Fidor Dostoivski que exemplo controverso de uma obra autobiográfica literria; e as Confisses de Jean- Jacques Rousseau e Santo Agostinho que nos permitem experienciar uma obra autobiográfica com preocupaes caractersticas de uma investigao filosfica. Pretende-se compreender a autobiografia na sua generalidade, tanto do ponto de vista do autor como do seu receptor.

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Neste trabalho foi desenvolvido um controlador electrnico de potncia capaz de actuar sobre a janela inteligente por forma a permitir a transio do estado opaco para o estado transparente. O controlador foi desenhado com o propsito de ser o nico elemento necessrio para o funcionamento das janelas inteligentes, evitando assim a utilizao de uma parafernlia de equipamentos isolados, ligados entre si, para executarem o mesmo propsito. A topologia utilizada para criar este controlador baseou-se num mdulo rectificador AC/DC, seguido por um mdulo Buck e terminado por um inversor do tipo Boost. Esta topologia permitiu que se alcanasse uma grande amplitude de tenses sada, as quais variam entre os 0V e os 600V, necessrias para o desenvolvimento das janelas inteligentes. Esta soluo foi pensada por forma a permitir, no futuro, o desenvolvimento de um controlador capaz de fazer a transio do estado transparente para opaco e a ligao ao software laboratorial LabView para recolha de dados e interpretao dos mesmos.

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Centrada na obra de Ea de Queirs, a presente dissertao tem como principal finalidade perceber de que forma o logro, a desiluso e a solido se encontram associados imagem da Mulher e temtica do Amor. Assim, partindo de uma anlise s personagens femininas dos romances deste escritor, chegamos a temas como as mscaras do indivduo na socie-dade, as quais esto intimamente ligadas hipocrisia, mentira e, por vezes, ao ridculo. Ser este o fio condutor que percorrer todo o texto, ligando os assuntos supracitados a questes to abrangentes como a interrogao identitria, decorrente da projeo do Eu no Outro, ou os valores da sociedade oitocentista, onde as mulheres assumem um papel cen-tral para o melhor e para o pior.

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in PEREIRA, Dionisio (coord.). 2013. Emigrantes, Exilados e Perseguidos - A comunidade portuguesa na galiza (1890-1940), Santiago de Compostela, Atravs Editora.

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Esta Memória de Projecto Cinco Lugares No exerccio da sua funo funciona como um fluxo de ideias livres e inevitavelmente dispersas, que no so mais que uma consequncia do pensamento sobre cada plano, cena e sequncia que compem o filme criado. A tese principal do filme, entre as vrias ideias que nele se pretenderam elaborar, encontra reflexos e ressonncias nas interpretaes expressas ao longo dos vrios captulos iniciais. Assim, na Parte I (Caminhos do Tempo), faz-se uma contextualizao terica, com base nos textos de Andr Bazin, Gilles Deleuze e Marc Aug sobre as concepes de espao e tempo, e analisam-se algumas das mais radicais obras do cinema contemporneo (de Yasujir Ozu, Robert Flaherty, Andy Warhol, Michael Snow a Victor Erice, Wang Bing, Abbas Kiarostami e James Benning). Esta contextualizao e anlise constituem fundamento presente Memória, aprofundando-se a possibilidade do Tempo como categoria estrutural principal de um texto flmico. Na Parte II, d-se nota do percurso de Cinco Lugares, filme que congrega um conjunto de memórias sobre cinco lugares de uma cidade (Lisboa), ensurdecedora e em crescente movimento, e no qual se procurou registar, plano a plano, essas memórias pela, para usar uma expresso de Tarkovsky, presso do tempo no plano. Iniciado no tempo do silncio (pblico) do Ptio da Gal, o filme passou ao espao privado e interior de uma habitao na Rua Nova do Loureiro, que a arquitectura to naturalmente separa e resguarda do exterior. Do registo flmico de um ritual religioso, numa Igreja de convento, transitmos para um dos lugares mais esquecidos da cidade, a Me dgua/ Aqueduto das guas Livres. Por fim, aportmos num antigo antro de loucura contida, o Pavilho Panptico do Hospital Miguel Bombarda, hoje museu de um conjunto de memórias memórias que tambm constituem matria de uma outra memória cinematogrfica de Joo Csar Monteiro. Em comum, estes cinco lugares tm tudo e no tm nada. So arquitecturas que se estabelecem numa fronteira entre um interior e um exterior. So tambm matria prpria, constituda por tempos, espaos e identidades totalmente diferentes. So, ainda, cinco tipos de silncio urbano e momentos de realidade documentados sob uma perspectiva de um mundo em acelerao. Em suma, os captulos seguintes de ambas as Partes so uma das muitas conversas possveis e inacabadas, qual coda num trecho musical, a ter sobre o que interessa verdadeiramente neste trabalho de projecto o filme em si.

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O presente relatrio de estgio reflete sobre a produo de contedos audiovisuais no Canal Q, com base no Humor e na Ficção. A ele adjacente, encontramos uma reflexo terica sobre o poder do Humor, enquanto instrumento de comunicao, ao longo da histria. Este trabalho pondera a relao partilhada entre o riso, Humor e, em ltima anlise, a Comdia. Sendo o primeiro o reflexo fsico do segundo e o terceiro, a sua aplicao dramtica, tentaremos compreender em que medida podemos caraterizar esse conceito amplo e vago que o Humor. Mais que um estado de esprito, mais que um gnero literrio ou cinematogrfico, o Humor uma linguagem muito especfica, com traos estilsticos prprios e com um poder sociopoltico muito peculiar. Para alm da sua faceta ldica, que permite um enorme poder de agregao de audincia, muito evidenciada na indstria do entretenimento, o Humor revela-se uma verdadeira arma de poder poltico. Com este entendimento sobre o humor, mais fcil compreender a importncia da produo de contedos humorsticos nas plataformas audiovisuais e de que maneira essa produo poder afetar a sociedade e o Homem.

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Entre 1961 e 1974 Portugal combateu uma guerra em frica. Quarenta anos aps a revoluo que deps o regime, j no existe a nao pluricontinental em nome da qual foram enviados para frica mais de 800 mil homens. Esta guerra, que nunca foi oficialmente declarada, sobrevive ainda na memória daqueles que nela participaram. O objetivo desta dissertao contribuir para a compreenso do processo atravs do qual a memória conta a guerra colonial no presente. Impossvel que reproduzir fielmente o momento vivido, o conhecimento do passado resulta da produo de aproximaes imperfeitas daquilo que j no existe. A memória no estanque e imutvel, nem tampouco irredutivelmente individual. Ela recriada e atualizada pelo olhar retrospectivo de agentes individuais ou coletivos - que a cada momento conferem inteligibilidade ao passado atravs da negociao do modo pelo qual ele pode ser formulado. Ao combinar de uma forma singular o mundo privado da recordao pessoal e o mundo pblico da memória social, a memória de guerra constitui um locus privilegiado para a anlise do processo pelo qual as experincias pessoais so interrogadas e inscritas em narrativas pblicas mais vastas. Partindo da comisso de servio de uma unidade do Exrcito portugus em Angola entre 1971 e 1973, construiu-se uma etnografia da memória de guerra que articula diversos lugares e momentos do tempo e que cruza as vrias escalas em que memória vive. As memórias pessoais dos antigos militares desta companhia de artilharia foram confrontadas com outras narrativas sobre o mesmo fragmento da guerra colonial (o relato institucional militar, a narrativa literria de Antnio Lobo Antunes, antigo alferes mdico da unidade) e com as retricas pblicas que, durante o Estado Novo e no Portugal contemporneo, forneceram as ideias e as palavras com as quais o pas e o mundo eram pensados. Foi nesta viagem entre tempos e escalas diversas que se procurou compreender a memória de guerra, construo compsita que articula a dimenso pessoal da subjetividade individual com a dimenso social das narrativas pblicas que desenham os limites no interior dos quais a guerra, o colonialismo, a nao, o passado e o presente podem ser imaginados.