209 resultados para Comunicação no ponto-de-venda
Resumo:
Nos trabalhos em lingüística encontram-se recorrentemente análises que incidem sobre formas verbais que, conjuntamente com o Sintagma Nominal e ou com o Sintagma Preposicional, constituem entidades que se caracterizam por mostrarem algumas formas de solidariedade, nomeadamente ao nível da variação das marcas gramaticais que as constituem. Um caso paradigmático destas ocorrências é o das expressões fixas (ou frases feitas) em que é constmída uma unidade complexa sob o ponto de vista da sua estrutura e do sentido, constituindo, até, uma unidade lexical (isto é, constitui uma entrada de dicionário). São exemplos destes casos expressões como dar fé, tomar conhecimento, fazer de conta.... Ao tomarmos como referência nesta comunicação o par ter paz /fazer guerra pretendemos encontrar resposta às seguintes questões: a) existe uma estrutura subjacente a estas seqüências que permita entendê-las como predicados complexos? b) a estabilidade dessas formas, hoje comummente aceite como predicados complexos, encontra eco em textos de português medieval? c) a variação possível na relação que as diferentes formas gramaticais estabelecem na construção destas predicações (variação de tempo/aspecto no verbo e variação de determinação no nome, por exemplo) alteram a predicação, desfazendo o predicado complexo e passando o verbo a ser um verbo pleno (isto é: fazer guerra terá ou não o mesmo valor (\ue fazer uma guerra, fazer a guerra, fazer guerras)!
Resumo:
Sempre os homens utilizaram o seu engenho para se defenderem ou para atacarem o seu semelhante. Por isso, o desenvolvimento tecnológico é sempre seguido pelo desenvolvimento dos armamentos, relação muito contestada apôs a utilização das bombas atômicas contra o Japão. Como a sociedade de hoje é grandemente determinada pelas NTIC (Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação), também as novas armas utilizam largamente sistemas de comunicação, computadores e dispositivos cibeméticos. A estratégia mundial é não só condicionada pelos actuais sistemas globais de comunicação, mas também pelo cenário electrônico-nuclear criado pelo desenvolvimento armamentista. A Guerra do Golfo II (2003) é a primeira que surge depois do desenvolvimento de novas armas electrónica, as JDAM, que pareciam assegurar a possibilidade de guerras cirúrgicas. No entanto a GGII provocou ainda milhares de mortos e iludiu as esperanças criadas. Paralelamente a Comunicação Social, que dispõe também de tecnologias muito avançadas, não proporcionou a informação objectiva e isenta que os cidadãos esperavam. Impõe-se uma nova visão deontolôgica e ética do uso das NTIC.
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A expressão "guerra na Internet" coloca à partida um problema conceptual, que se prende com as várias dimensões com que podemos tomar esta expressão e o próprio conceito de Intemet. Como fenômeno situado no cruzamento das esferas técnica e social, a Internet é susceptível de múltiplas definições. Do ponto de vista tecnológico, podemos entendê-la como rede global que permite a todos os computadores a ela ligados, mesmo que dotados de sistemas operativos diferentes, comunicar e partilhar informações. Mas a Intemet é também, cada vez mais, um espaço social, com imediatas implicações políticas (na perspectiva interaccionista do político), um espaço de trocas econômicas, um espaço de transmissão e transformação culturais, um espaço psicológico e lingüístico. É também, em cada uma destas dimensões, um espaço dotado de lógica própria, muitas vezes inovadora - se bem que interdependente das estruturas da realidade social em que se insere - e caracterizado por uma dinâmica fundada na interacção entre pessoas e colectivos, de um lado, e os dispositivos tecnológicos usados na comunicação, do outro. É assim que a sociologia ou a economia desenvolvem definições de Intemet distintas, relativas aos respectivos centros de interesse e dispositivos teóricos e conceptuais, distinção extensível a áreas do conhecimento como a história, a lingüística, a psicologia, a antropologia ou o direito. E é assim que o tema "guerra na Intemet" é susceptível de abordagem a partir de todas essas áreas.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação – Estudos dos Media e Jornalismo
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O Tema da Festa tem uma enorme importância comunicacional para o sector social do associativismo e voluntariado. É na Festa e pela Festa que se afirmam muitos dos valores simbólicos e factores materiais que condicionam a vida das organizações; Estado, empresas e associativismo. Desde logo convém recordar que uma percentagem muito significativa das populações dos países mais desenvolvidos investem uma parte importante do seu tempo e dinheiro nas Organizações Não Govemamentais (ONGs ) por várias razões. Como forma de celebrar e glorificar certas entidades colectivas, certas datas, certos rituais. As Grandes Festas Religiosas sempre foram formas de Celebrar e Glorificar momentos importantes da vida colectiva. No Natal e na Páscoa por exemplo, milhões de pessoas por todo o Mundo e centenas de milhares de organizações celebram estas Festas com um grande investimento simbólico e material na solidariedade humana e no Amor ao Próximo. Neste aspecto podemos interrogar-nos; constituem estas e outras grandes Festas momentos de Relações Públicas para pessoas e organizações ou verdadeiros momentos de transformação social e espiritual? Todas as Grandes Religiões prometeram e prometem uma Nova Civilização plena de Amor e de Harmonia que seria o contraponto do Antigo e Actual mundo materialista impregnado de ódio, violência e desejos materialistas.
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Reflectir sobre noções como liberdade individual, democracia, o papel dos meios de comunicação e dos produtos culturais, é uma das principais tarefas das ciências sociais e humanas, reflexão particularmente pertinente nestes primeiros anos do séc. XXI marcados pela popularização de dispositivos tecnológicos destinados à circulação de informação em rede e pela virtualização de mecanismos de distribuição de bens de consumo cultural. Adomo constitui hoje uma das fontes mais importantes surgidas nos últimos 50 anos para esta reflexão. Marcado pelo advento do Nacional Socialismo e a perseguição de todos os "degenerados da condição ariana" (judeus, comunistas e homossexuais), Adomo produziu ao longo de quatro décadas, uma reflexão que marcou indelevelmente muitos autores que, escrevendo sobre a contemporaneidade, a adoptaram ou a ela se opuseram. A pergunta que coloco, e que serve de ponto de partida para este artigo, é proposta por Jameson: é hoje possível ler Adomo e Horkheimer junto à piscina? (1990: 248), ou posto de outra forma, que lugar ocupa a obra de Adomo como ferramenta para perspectivar o mundo actual.
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Ao falar de existência e do que lhe seja correlativo, a inexistência, poderei expor-me a mal- entendidos. Ainda que o faça declaradamente sob um ponto de vista linguístico, diria mesmo poder tratar-se de uma exposição desarmada, não fizesse parte do objectivo central desta comunicação proceder a uma definição destes mesmos conceitos- existência e inexistência - no interior de um quadro teórico muito bem definido : a Teoria de Operações Enunciativas de Antoine Culioli . Esta teoria formal enunciativa apresenta-se como um paradigma descritivo e explicativo próprio. É uma teoria geral das operações que constituem o mecanismo da construção de representação em linguística . Antes de mais, a definição da perspectiva que orienta esta proposta de análise linguística exige uma clara demarcação de qualquer perspectiva lógico-filosófica. O conceito de existência veio a adquirir uma importância central num conjunto alargado de reflexões provenientes de horizontes filosóficos e lógicos muito distintos.
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Até no domínio restrito da Teoria Política encontramos a poli semia característica do conceito de representação. De facto, consoante as perspectivas de abordagem, assim ele adquire contornos no plano existencial ou no plano simbólico,remetendo sucessivamente de um para o outro. Na perspectiva jurídica, a representação política é entendida como extensão ou analogia da representação em Direito. Na perspectiva antropológica adquire importância o simbolismo, cuja aquisição é própria da actividade intelectual na sua dimensão abstractiva. Na sistémica há a chamada de atenção para a equivalência entre valor e finalidade (definindo um quadro Teleológico) e a sua relação com o exercício do Poder Político. Finalmente, a perspectiva crítica, incidindo nos aspectos mais alarmantes da nossa sociedade pos-industrial ou tardo-capital ista, levanta a questão da legitimidade nos actuais sistemas políticos. Considera-se finalmente a hipótese de que o actual comportamento dos sistemas de comunicação social contribui grandemente para essa crise de legitimidade.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação
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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Estatística e Gestão de Informação.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação – Área de Especialização em Comunicação Estratégica
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Comunicação, Media e Justiça
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino do Português como Língua Segunda e Estrangeira
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Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Comunicação e Artes