142 resultados para Filosofia moderna Séc. XVIII
Resumo:
Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Ensino da Matemtica
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia, especializao em Esttica
Resumo:
Quando nos propusemos participar nos Encontros Interdisciplinares, tnhamos entendido o seu teor como correspondendo a uma vontade de reflexo sobre os processos epistemolgicos que sustentam e legitimam a importncia e o alcance da investigao na Universidade. Para ns, tratar-se- -ia de discudr as modalidades de construo e de transmisso do conhecimento, nas vrias reas cientficas, do que, eventualmente, resultaria tanto o reconhecimento de proximidades e divergncias, quanto uma crtica da sujeio da racionalidade inquiridora aos limites impostos pela racionalidade poldca. Assim, supusemos oportuno debater a confuso disseminada entre uma certa concepo da aco poldca, incluindo a poltica cientfica, e a aco cognitiva. Para o efeito, demos conta de um mal-estar causado pelo pressuposto de que o modelo comunicativo interactivo, assente na analogia entre socializao e direito processual, por via da confiana nos procedimentos, modalidade "fraca" da categoria marxista de "praxis", mas, supostamente, melhor ajustada descrio das formas de regulao e normalizao da convivncia democrtica, pode ser transposto, com resultados garantidos, mediante variaes de escala e de instrumentos crdcos, para o domnio da investigao. A origem desse sendmento reside no facto de ficar por formalizar a pergunta sobre a escala das escalas, no com o propsito de impor uma meta-escala, mas de compreender o sentido dos procedimentos praticados.
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Quando, no final do século passado, Philippe Meirieu e Michel Develay, dois dos principais mentores da pedagogia francesa, reconheciam a necessidade de voltar a pensar a educao, com o Emlio de Rousseau, ou seja, filosoficamente, davam crdito, cientfico e institucional, a um apelo, disseminado na sociedade, e recorrente, entre os agentes educativos, urgncia de repensar, na sua totalidade, o sistema educativo. Para o filsofo, s surpreende o tempo que se levou, no domnio das Cincias da Educao, a reconhecer a inevitabilidade da mxima, enunciada claramente por Michel Foucault, de que no se escapa aos fundamentos. Todavia, o facto reveste-se de especial significado histrico, pela resistncia que o meio intelectual francs ofereceu, durante quase um século, prtica da Filosofia da Educao.
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Herdeiros de uma exponencial evoluo cientfica verificada, sobretudo, no século XX, os Estudos Literrios so interpelados hoje a recolher, ordenar, sistematizar e desenvolver pistas de trabalho que decorrem de inmeras correntes tericas, desde o Formalismo Russo ao Ps-Modemismo, sem abandonar o contributo histrico quer da Antigidade Clssica e da Idade Mdia, quer da Idade Moderna, inaugurada pelo Renascimento. No incio deste século, pertinente perguntar: quais so as linhas de orientao que presidem aos Estudos Literrios? Que tpicos tericos so de realar, de acordo com os produtos resultantes da criatividade literria? Em que medida tais tpicos se inscrevem numa linha de continuidade ou de ruptura? Para estas linhas de orientao legtimo indagar qual o contributo da Cultura Clssica, fonte histrica nuclear de toda a criao literria e artstica, para no referir a Cincia em geral e a Filosofia, em particular. sobre este contributo que esta comunicao pretende reflectir, apontando alguns aspectos fundamentais da riqueza desse patrimnio, no apenas no passado mas tambm no presente e no futuro.
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Falar sobre a Guerra do Peloponeso falar sobre a guerra que dividiu a Grcia, opondo Esparta e Atenas, com conseqncias gravssimas para esta ltima cidade. Simultaneamente, foi o fim da mais conhecida experincia democrtica da antiga Grcia. No entanto, o nosso objectivo no falar sobre essa experincia, ou sobre as conseqncias da Guerra do Peloponeso, mas sobre o modo como ela foi encarada pelos Atenienses. Importa, em primeiro lugar, recordar a situao de Atenas no incio da guerra, o que significa ter em conta dois aspectos: a estrutura poltica de Atenas e o seu domnio martimo. Desde Slon e das suas reformas, que Atenas caminhava no sentido da consolidao de uma estrutura poltica que respeitasse os direitos dos seus cidados e o aumento da sua participao nos rgos deliberativos da polis. Em 462 a.C, Efialtes (com o apoio de Pricles) reduziu os poderes do Arepago, privando-o de quaisquer funes legislativas e judiciais e deixando- -Ihe apenas o direito de superintender nos casos de homicdio e nos delitos de caracter religioso. Na verdade, Efialtes e Pricles consideravam que, sendo o Arepago constitudo por membros vitalcios provenientes das classes mais elevadas, a concentrao nele de tais poderes judicirios era contrria ao esprito democrtico, afastando assim da constituio ateniense os ltimos vestigios de privilgios da aristocracia.
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Quando se chegou, em Portugal, a iniciar toda a problemtica constitucional, foi importante encontrar pessoas que pela sua posio social, econmica e intelectual pudessem oferecer confiana a quem neles delegasse a sua vontade. A ideia de representao, de falar por .., de obter justia, de fazer valer os direitos de..., foi uma forma nova da ideia de democracia. Depois de uma longnqua e esquecida participao directa, na democracia grega, surgira essa nova ideia de representao na Inglaterra, nos Estados Unidos da Amrica, na Frana ou j anteriormente nos Pases Baixos. Lentamente se foi inventando esse conceito de representao, que se opunha s prticas polticas de antigo regime, mesmo em instituies que ao longo de séculos mantiveram alguma prtica de escolha ou de actos eleitorais. As Cmaras Municipais, as Misericrdias, as Universidades (em alguns casos), os Grmios ou Guildas, alguns Colgios ou instituies de caridade puderam manter uma prtica de formao de executivos atravs de um certo ritual de eleies ou de escolha. Mas essa prtica passava-se entre iguais, entre scios fundadores, entre membros restritos de certas camadas sociais ou econmicas - e no tinha a noo nova de representao, antes e apenas o de mandato.
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No final do Crtilo , Scrates afirma temer que no "seja prprio de um homem assaz cordato entregar-se com toda a alma ao cuidado dos nomes, confiando neles e nos seus autores para afirmar como certo que sabe alguma coisa" . Ainda que correndo risco de insensatez, condio do linguista preocupar-se com esses mesmos nomes (e respectivos autores) para procurar "descobrir alguma coisa", sem se deixar cair na perplexidade do pobre Crtilo a quem, depois de arrasadora argumentao, Scrates desafia ironicamente, ao encerrar o dilogo:"se descobrires alguma coisa, comunica-a tambm a mim". Assim, o presente trabalho tem a finalidade de tentar identificar, atravs dos vocbulos constitutivos de um dado campo lexical, qual a representao do universo feminino quatrocentista que nos transmitida por um manuscrito do séc. XV intitulado O Livro das Tres Vertudes a Insinana das Damas. Antes de entrar na anlise do texto, gostar ia de sublinhar muito sucintamente a problemtica da representao na perspectiva do trabalho filolgico e de situar no seu contexto de produo a obra aqui considerada.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurana Alimentar
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Conservao e Restauro
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Antropologia Filosfica
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Matemtica
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de doutor em filosofia
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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Secundrio
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Relatrio de Estgio (Prtica de Ensino Supervisionada) apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundrio