163 resultados para PINTURA (SÉCULO 19)


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Tese de doutoramento em Sociologia, ramo de Sociologia da Educao

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pp. 211-234

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Conservao e Restauro, rea de especializao: Pedra (argamassas)

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pp. 103-110

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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Cincia e Sistemas de Informao Geogrfica.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincia Poltica

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Trabalho de Projecto de Mestrado em Cincias de Comunicao Variante Novos Media e Prticas Web

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao, variante de Estudo dos Media e do Jornalismo,

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Dissertao apresentada para cumprimentos dos requisitos necessrios obteno do grau de mestre em Cincias Musiciais - Musicologia Histrica

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Tese de Doutoramento em Cincias Musicais Histricas

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Num mundo onde viver significa mudar a cada instante e criar apenas mais um verbo para designar mudana, no podemos deixar de ficar fascinados com a durabilidade alcanada pela arte egpcia. Afravs dela somos fransportados para um tempo onde o homem vivia os ritmos da Terra e no procurava, desesperadamente, realizar a sua obra no menor espao de tempo possvel. A espiritualidade, a crena na natureza e a certeza de que os deuses podiam ser a chave para a etemidade, levaram o homem egpcio a constmir uma civilizao forte e duradoura que se espelha na arte e na vontade de que esta seja o seu testemunho para todo o sempre. neste espao temporal, onde o hoje se confunde com o ontem e com o amanh, que surge uma arte que ficou gravada no tempo e na Histria, assim como na pedra. Num tema genrico que fala de tempo, temporalidades e duraes foi esta permanncia que fez brotar a idia desta comunicao. Face a um tema to vasto, que nos levaria a encetar uma longa caminhada, decidimos focar apenas a pintiira egpcia. E por qu a pintura ?

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A linguagem das lgrimas, enquanto signo complementar e interactuante da comunicao lingstica, constitui, na literatura portuguesa de todos os tempos, designadamente do sculo XVI, um recorrente e expressivo recurso potico de inegvel seduo, enquanto veculo de uma identidade cultural, atravs da qual se representa de modo to significativo a essncia da condio humana. Por um lado, tal tpico mergulha as suas razes na concepo efmera do ser humano, bem patente tanto nos padres literrios da cultura greco-romana como nos textos bblicos que configuram a matriz judaico-crist. Por outro, a multissecular experincia da dispora portuguesa releva, de modo singular, o clima de incessante emotividade que acompanha as cenas de despedida e o processo da viagem para paragens longnquas, que inclui a longa e, por vezes, definitiva permanncia no exlio.