406 resultados para História da Arte da Época Moderna
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Dissertação de Mestrado em História da Arte Moderna Departamento de História da Arte
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Tese de Doutoramento em História de Arte Moderna
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Dissertação para a obtenção do grau de Mestre em História de Arte Moderna
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, Especialização em Comunicação e Arte
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Apenas disponível índice e prefácio da obra
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Contém indíce, introdução, conclusão e bibliografia.
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Contém indíce, introdução, conclusão e bibliografia
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Para o conhecimento da Arte da Antiguidade Greco-Romana contribuem significativamente as informações que nos vêm de textos contemporâneos da sua produção, mesmo aqueles que não foram escritos na perspectiva da Arte ou da sua História. Os livros neotestamentários, in genere datados da segunda metade do século I d.C., tiveram como objectivo essencial o anúncio do kerigma evangélico.Todavia, dão-nos conta de situações histórico-sociais, vivências e propostas inseridas num quotidiano dinamizado pelo fenómeno da aculturação do judaísmo e do cristianismo com a cultura greco-romana e o seu urbanismo, a sua arquitectura e a sua arte em geral, permitindo um outro tipo de olhar, o do Historiador da Arte.
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A fundação de uma missão jesuita no Norte da Etiópia em 1603, na província do Tigré, pelo enérgico Pe. Pero Pais, S. J. teólogo, construtor e historiador vindo de Goa, tomou um forte impulso com a aliança pretendida com os Portugueses pelo imperador Susénios (1619-20) para o apoio militar contra os muçulmanos; e, sobretudo, após a sua conversão oficial à Igreja Católica Romana, em 1626. Uma dúzia de inovadores edifícios foram então construídos pelos Jesuítas na região paradisíaca em torno do Lago Tana: basílicas, igrejas, palácios e jardins, complexos palatinos e eclesiásticos, colégios, etc. A tipologia em cruz latina e ornatos incisos é deliberadamente diferente das igrejas ortodoxas etíopes, circulares e em madeira. A técnica de construção em pedra e cal, ignorada na Etiópia, significou uma revolução. No presente texto procura-se determinar a quem deve ser atribuído este inédito surto construtivo, deixando de lado as teorias tradicionais de pedreiros vindos de Portugal ou de construtores locais. Com base na evidência estilística e em referências de textos da época, atribui-se a inovação a padres e “irmãos” jesuitas com experiência de arquitectos na Índia portuguesa e a construtores de Goa e de Diu, definindo a arte portuguesa na Etiópia como uma província da arquitectura indo-portuguesa na Índia, prosseguida após a expulsão dos Jesuítas (1633) com os “castelos portugueses”, ou paços acastelados da nova capital, Gondar.
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Via antiga da cidade, fazendo-a comunicar com o seu termo, a Rua das Portas de Santo Antão tornou-se, nos finais do século XIX e primeiras décadas do século XX, um espaço aurático da vida cosmopolita de Lisboa onde se instalaram importantes equipamentos como o Coliseu dos Recreios, o Ateneu Comercial, a Sede da Sociedade de Geografia ou o Teatro Politeama. “Traseiras” da Avenida da Liberdade, sem a modernidade e amplidão do seu desenho urbano, a velha Rua das Portas de Santo Antão foi, na verdade, o palco não exposto da Lisboa moderna.
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Sob a figura teórica e estética da “monumentalidade”, a Sede e Museu da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, constitui uma obra fundamental da arquitectura portuguesa dos anos de 1960, desde logo inovadora pelas condições e metodologia do concurso. O projecto e a obra de Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Jervis Athouguia radicam numa consciência propositiva dos valores da modernidade, reafirmando a ideia de manipulação estético-funcional da natureza porque “no conjunto da solução arquitectónica o arranjo paisagístico tomava uma posição da maior importância para a sua valorização”.
Resumo:
Revista do IHA, N.3 (2007), pp.84-101
Resumo:
Revista do IHA, N.3 (2007), pp.222-237
Resumo:
in Varia, Revista do IHA, N.3 (2007), pp.305-323