Ourivesaria popular: Arte, sociabilidade e património das gentes do Minho
Data(s) |
24/07/2014
24/07/2014
2007
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Resumo |
Revista do IHA, N.3 (2007), pp.222-237 A joalharia portuguesa alcança, no séc. XIX, um dos seus períodos simultaneamente mais diversificados e ainda menos estudados. No contexto da investigação desta área temática, o retrato possui um papel relevante, sobretudo atendendo à utilização corporal da jóia. Constitui um eco das distintas modas das elites, sendo mais aparatoso e diferenciado no caso das representações femininas, tando de personagens portuenses, lisboetas como até da província. Da iconografia da Família Real à dos estamentos populares, a jóia assume uma transversalidade social digna de nota. Elemento de afirmação de um estatuto social e económico, a jóia incorpora igualmente, no século XIX, uma clara mensagem estética. Se, no primeiro terço da centúria, se assiste a uma persistência dos motivos decorativos neoclássicos, logo emergem as tendências românticas, que recuperam os esmaltes e reutilizam em força novas gemas e outros materiais. |
Identificador |
1646-1762 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Edições Colibri / Instituto de História da Arte - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/UNL |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Ourivesaria popular #Minho #Século XIX |
Tipo |
article |