53 resultados para Pintura medieval.


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Ciudades y villas portuarias del Atlântico en La Edad Media, Nájera. Encuentros Internacionales del Medievo-Actas, org. Beatriz Arízaga Bolumburu e Jesús Angel Solorzáno Telechea

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Dissertação apresentada para cumprimentos dos requisitos necessários à obtenção do grau de mestre em Ciências Musiciais - Musicologia Histórica

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Num mundo onde viver significa mudar a cada instante e criar é apenas mais um verbo para designar mudança, não podemos deixar de ficar fascinados com a durabilidade alcançada pela arte egípcia. Afravés dela somos fransportados para um tempo onde o homem vivia os ritmos da Terra e não procurava, desesperadamente, realizar a sua obra no menor espaço de tempo possível. A espiritualidade, a crença na natureza e a certeza de que os deuses podiam ser a chave para a etemidade, levaram o homem egípcio a constmir uma civilização forte e duradoura que se espelha na arte e na vontade de que esta seja o seu testemunho para todo o sempre. É neste espaço temporal, onde o hoje se confunde com o ontem e com o amanhã, que surge uma arte que ficou gravada no tempo e na História, assim como na pedra. Num tema genérico que fala de tempo, temporalidades e durações foi esta permanência que fez brotar a idéia desta comunicação. Face a um tema tão vasto, que nos levaria a encetar uma longa caminhada, decidimos focar apenas a pintiira egípcia. E por quê a pintura ?

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia, especialidade de Filosofia do conhecimento e Epistemologia

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O tema destes Encontros Literdisciplinares da FCSH-UNL - A Ciência na Universidade - sugere que seja feito o enquadramento, embora muito resumidamente, da investigação que vou apresentar na unidade de investigação em que vem sendo desenvolvida - o Centro de Lingüística da Universidade Nova de Lisboa - CLUNL. A entrada da Lingüística na Universidade Nova tem uma história quase tão longa como a própria instituição, e o actual Centro de Lingüística resulta da restruturação recente do Centro de Estudos Comparados de Línguas e Literaturas Modemas, criado por decisão do Senado da Universidade com o apoio da então Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica - JNICT, pouco tempo apôs a criação, em 1977, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. No seu início, pretendia-se que o Centro reunisse a investigação literária e lingüística dos docentes do Departamento de Línguas e Literaturas Modemas existente na altura, o qual reunia as línguas românicas e germânicas, as literaturas e a lingüística. Porém, do mesmo modo que o Departamento se dividiu em cinco, do Centro foram saindo vários grupos ao longo dos anos, até que, há apenas um ano, se concretizou a separação do gmpo de Lingüística do gmpo que restava das Literaturas, dando origem ao Centro de Lingüística e a dois outros Centros de Literatura, um de Estudos Anglo-Portugueses e o outro de Estudos Portugueses.

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Dissertação de mestrado em História, especialização em História Medieval

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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Conservação e Restauro

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Contemporânea

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia

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Na Idade Média, a representação, tanto textual como figurativa, dos seres naturais caracteriza-se por transmitir, no geral, uma componente simbólico-alegórica. Deste modo, a observação crítica e a leitura das obras produzidas pelos autores medievais implica, para os investigadores contemporâneos, um necessário estudo e conhecimento das simbologias então utilizadas, de modo a proporcionar uma mais completa e efi caz compreensão dos textos e imagens que a Idade Média nos legou. É neste âmbito que o grupo de investigação «Dicionário de Simbologias Animais» propõe-se efectuar um levantamento exaustivo das representações textuais e figurativas dos animais nas fontes medievais portuguesas, de forma a poder elaborar posteriormente um instrumento de trabalho de grande utilidade para os investigadores da nossa Idade Média. Assim, será elaborada uma base de dados que irá ser colocada on line e onde constarão os animais, contextualizados nas fontes onde surgem referenciados, e com as atribuições simbólicas propostas pelos membros do grupo. Uma vez realizado este processo, será elaborado o dicionário de simbologias animais da Idade Média em Portugal. Desta forma, pretendemos contribuir para a análise crítica das fontes textuais e figurativas da nossa medievalidade e para o estudo da concepção da natureza na época. Tendo em conta que será contemplado um período temporal de longa duração, tal permitirá observar e constatar a evolução e transformação do modo como o mundo natural foi então concebido e figurado. Com o organização do «Seminário Bestiário Medieval – Perspectivas de Abordagem » pretendemos divulgar o trabalho do grupo de investigação e da temática das representações dos animais na Idade Média, promovendo um debate acerca das perspectivas da sua abordagem e das questões que se lhe encontram associadas. animal reenvia para essa “mundo-outro”, próprio do imaginário e da mentalidade do homem medieval.

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Agostinho parece ter sido o primeiro a utilizar o termo solilóquio para designar uma forma específica do diálogo interior da alma que coloca como interlocutores o eu e si próprio. De certa forma, esta estrutura dialógica do solilóquio prolonga os diálogos socráticos, mas situando a interrogação do eu sobre si mesmo no interior do eu, ou seja, tornando-a um exercício preponderantemente mental ainda que passe pelo discurso verbal. O objectivo é fazer desenrolar um diálogo interior em que o indivíduo se vai dando conta progressivamente da ignorância em que está acerca de si mesmo. O Soliloquium1 , atribuído a Agostinho, aprofunda e insiste nesta vertente do discurso interior que constituía já o modo discursivo nas Confissões. Com a utilização desta técnica cria-se um novo procedimento ético segundo o qual a literatura é posta ao serviço da filosofia.