41 resultados para Música Filosofia e estética
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filosofia, especialidade de Estética
Resumo:
Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Portugus e das Lnguas Clssicas no 3 Ciclo do Ensino Bsico e Secundrio ou de Lngua Estrangeira (Espanhol) nos Ensinos Bsico e Secundrio
Resumo:
Tese de Doutoramento em Cincias Musicais na especialidade de Cincias Musicais Histricas
Resumo:
Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia na rea de especializao em Estética
Resumo:
Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia, especialidade de - Estética
Resumo:
Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundrio
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias Musicais
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filosofia, especialidade em Filosofia Moral e Poltica
Resumo:
de Estgio de Mestrado em Ensino de Espanhol E/LE aprendizagem Relatrio
Resumo:
Este trabalho uma releitura dos filsofos anarquistas Mikhail Bakunine e Max Stirner de modo a apurar uma estética a partir da sua ontologia anrquica. Outras fontes so usadas no sentido de mostrar a relao antagnica do anarquismo com a soberania e com a representatividade. O contedo abordado problematiza uma ideia de arte de viver que consiste na combinaao do nada criativo de Stirner com a concepo de Natureza produto-produtora de Bakunine. Enquanto o primeiro constitui o cerne ontolgico do indivduo, o ltimo est relacionado com a ideia de desejo elaborada por Deleuze e Guattari. A afirmao do desejo como produo do real torna o nada criativo de Stirner a morada ntima de criao do mundo
Resumo:
O objectivo deste estudo elucidar o estatuto da noo de imagem na filosofia de Gilles Deleuze. Para o atingir, comearemos por situar o nosso inqurito no problema que determina a sua primeira apario no sistema a imagem do pensamento , seguindo de perto a sua acidentada trajectria em Nietzsche e a Filosofia, Proust e os Signos e Diferena e Repetio. Depois de clarificado o equvoco sentido do apelo de Deleuze, no magnum opus Diferena e Repetio, a um pensamento sem Imagem que interpretamos, luz das suas publicaes ulteriores, menos como um rejeio do mundo das imagens do que como uma crtica da representao , analisaremos a teoria da imagem-simulacro que, na mesma obra, se constitui como uma das principais formas de executar o programa do empirismo transcendental e de realizar aquela que maior ambio da sua filosofia: instaurar um plano de univocidade e imanncia desprovido de instncias transcendentes. Na segunda metade deste estudo, que incide sobre os livros que Deleuze consagrou ao cinema A Imagem-Movimento e a A Imagem-Tempo - examinaremos a singular aliana estabelecida pelo filsofo francs entre a teoria das imagens de Matria e Memria de Bergson e a natureza do mdium cinematogrfico. Numa tentativa de pr em evidncia o aspecto sistemtico do pensamento de Deleuze, a nossa anlise desta nova filosofia da imagem que no visa apenas as imagens cinematogrficas mas pretende designar igualmente a prpria textura do universo deixar-se- guiar pelo horizonte terico e pelos principais problemas recortados no comentrio a Diferena e Repetio que a precede: uma doutrina das faculdades renovada; uma filosofia do tempo distribuda em trs snteses passivas; a funo da arte no empirismo transcendental e, acima de tudo, o papel atribudo noo de imagem na instaurao de um plano de imanncia.
Resumo:
A presente dissertao problematiza a trajectria colonial e ps-colonial do funan, um gnero de música e dana historicamente associado populao caboverdiana santiaguense e, desde a Independncia Nacional do pas, difundido entre outros grupos em Cabo Verde e na dispora. Ao propor uma histria e etnografia multisituada, questiona de que modo no contexto da governao colonial, da construo do estado nao e na localizao da dispora da rea Metropolitana de Lisboa do presente pscolonial, o domnio da prtica cultural, nomeadamente da prtica musical, foi poltica e socialmente mobilizado na produo das fronteiras de diferena cultural da raa, da nao, do gnero e da subjectividade incidindo sobre as populaes produtoras da cultura expressiva. Defende que aps a Independncia Nacional de Cabo Verde o funan se tornou uma prtica multiforme, codificando experincias sociais, estéticas e identidades diferenciadas. Enquanto que para uma jovem gerao de msicos de perfil urbano e cosmopolita ela passou a ser reenquadrada de acordo com uma potica da nao, para as populaes diaspricas vivendo entre o interior de Santiago, a capital Praia e a rea Metropolitana de Lisboa ela persiste enquanto expressiva e performativa de uma condio diasprica racializada.
Resumo:
Faz parte desta Tese um vdeo que se encontra no CD
Resumo:
A recusa da estratificao do tempo, que surge na segunda metade do sculo XX, resulta da perda de f numa grande narrativa e modifica a percepo do tempo cronolgico: os acontecimentos j no se sucedem ordeiramente, manifestam-se em simultneo no presente ou so criteriosamente convocados a partir do presente. Esta reformulao do tempo implica a reformulao do conceito de contemporneo, permitindo questionarmo-nos, tal como Giorgio Agamben: De quem e do que somos contemporneos? E, antes de tudo, o que significa ser contemporneo? Com esta dissertao pretende-se analisar algumas formulaes do conceito de contemporneo, especialmente a partir de Giorgio Agamben, Walter Benjamin, Hannah Arendt e Georges Didi-Huberman, com a inteno de compreender as implicaes da temporalidade na experincia estética e as possibilidades que as conceptualizaes elaboradas oferecem constituio de uma comunidade humana. Na segunda parte do trabalho, relaciona-se a problemtica da contemporaneidade com as reflexes sobre arte e estética do escultor Rui Chafes atravs do seu texto A Histria da Minha Vida, um relato das principais influncias da formao artstica do narrador. Este relato ultrapassa os limites cronolgicos, onde o artista olha para trs definindo o seu prprio tempo presente e o seu passado. O presente surge como a inteireza que resume a ateno do artista e nos descreve a sua caminhada atravs do tempo artstico. O narrador revive na primeira pessoa o percurso dos artistas que desde a Idade Mdia ao Barroco trabalharam anonimamente a pedra e a madeira em nome dos mestres e ao faz-lo assume-se como o escultor-aprendiz que recusa a promoo a mestre, e revela em si, atravs dos valores supremos do trabalho, da sabedoria e da experincia, toda a arte que o precedeu.