31 resultados para INTEGRACIÓN ECONÓMICA|


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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia e Gesto Industrial

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Dissertao submetida para obteno do grau de Doutor em Sade Pblica Especialidade de Economia da Sade

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria Contempornea

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do Grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais na rea de especialidade de Relaes Internacionais

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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RESUMO - O cancro do colo tero representa um importante problema de sade pblica em Portugal: o terceiro cancro mais frequente nas mulheres entre os 15 e os 44 anos, originando a morte de 346 mulheres anualmente. Contudo, esta patologia altamente evitvel, nomeadamente, atravs da imunizao contra a infeo HPV, que a causa necessria para o desenvolvimento do cancro. A elevada prevalncia da infeo em mulheres mais velhas sugere que a vacinao poder ser uma estratgia custo-efetiva mesmo numa faixa etria superior. Para que seja racionalmente ponderada a comparticipao da vacina nestas mulheres necessria a realizao de um estudo frmaco-econmico que comprove o custo-efetividade desta interveno, j que o seu financiamento atual prev apenas as mulheres no abrangidas pelo Programa Nacional de Vacinao, dos 18 aos 25 anos. Os objetivos do trabalho so realizar uma reviso da literatura sobre estudos de avaliao econmica relativos preveno do CCU e avaliar a relao de custo-efetividade de vacinar mulheres contra o HPV entre os 26 e os 55 anos em comparao com a prtica clnica corrente, em Portugal. utilizado o Modelo Global Cervarix e realiza-se uma anlise de custo-utilidade e de custo-efetividade. Os resultados demonstraram que a vacinao em mulheres dos 26 aos 45 anos poder ser uma opo custo-efetiva, permitindo um aumento de anos de vida, uma diminuio dos casos e mortes por CCU e um incremento de QALYs. O RCEI variou entre 7.914/QALY e 29.049/QALY com a vacinao aos 26 e aos 45 anos, respetivamente, para a alternativa de vacinao mais rastreio versus a situao atual de rastreio organizado e oportunstico, em Portugal.

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Planeamento e Ordenamento do Territrio

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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia e Gesto Industrial

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impensvel viver hoje em dia sem energia. Mas possvel fornecer energia atravs de fontes menos poluentes e exploradas de forma sustentvel. As fontes convencionais esto associadas a problemas como as alteraes climticas e a limitao de recursos. Dentro das energias renovveis, a energia solar fotovoltaica comea a ser competitiva com outras fontes de energia eltrica, devido sua rpida evoluo. O objetivo desta dissertao identificar o potencial da energia fotovoltaica, tendo em conta os obstculos econmicos e ambientais e identificar qual o caminho a seguir para que sejam ultrapassados. Atravs da reviso econmica, foi possvel verificar que, ao longo dos ltimos anos, a capacidade instalada global tem aumentado e os preos dos sistemas tm diminudo, mas isto no significa que a competitividade a nvel global tenha sido atingida. O custo nivelado da eletricidade dos sistemas fotovoltaicos varia consoante a localizao do sistema e segundo a literatura, atualmente, est entre os 0,72 /kWh (China) e os 0,91 /kWh (Japo). Em 2020, o LCOE de uma central fotovoltaica num local com valores elevados de radiao solar ser inferior ao custo associado maior parte das fontes convencionais. Na vertente ambiental, analisou-se a poluio gerada por este tipo de energia, bem como o consumo de recursos, onde foram admitidos pressupostos para uma leitura mais fcil dos dados de estudos de anlise de ciclo de vida. indispensvel o uso desta ferramenta para determinar o potencial fotovoltaico e a sua evoluo sustentvel. Em relao s matrias-primas, o silcio abundante, apesar de ter custos energticos avultados, enquanto que outros materiais como o ndio e o telrio so escassos, sendo necessrio fazer uma extraco eficiente e otimizada. A literatura refere que o CdTe das tecnologias fotovoltaicas que apresenta menos impactes, usa menos energia e, apesar de ser constituda por um metal pesado, as suas emisses so referidas como residuais. Relativamente a Portugal, apesar de ser um pas com potencial, o investimento em sistemas fotovoltaicos, sobretudo residenciais, ainda no vantajoso. Acontece atualmente uma situao caricata, na qual os sistemas sob regime geral so mais benficos para o investidor que o sistemas com regime bonificado. O regime geral mais rentvel, se se considera uma tarifa de 0,140 /kWh. Se considerarmos que num sistema de auto-consumo se remunera a energia produzida e consumida, este classifica-se como o melhor regime para se investir.

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RESUMO - Prestar cuidados a um doente que alm da patologia de base apresenta lceras por presso (UPP) implica um esforo acrescido por parte da Instituio de sade e equipa multidisciplinar, custos acrescidos no tratamento e reactualizaes frequentes, para que se prestem cuidados que primem pela excelncia. OBJETIVOS: caracterizar o impacto clinico e econmico das UPP e relacion-los com as temticas da Segurana do Doente e Qualidade em Sade. METODOLOGIA: estudo observacional retrospetivo longitudinal, com uma populao do estudo constituda por 164 adultos que estiveram internados entre 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2012 no CHMT e que desenvolveram UPP durante o internamento. RESULTADOS: com uma populao do estudo maioritariamente masculina (57,3%), e uma mdia de idades de 81 anos, a taxa de incidncia de UPP foi de 1,4%. A maior parte de UPP desenvolvidas durante o internamento foram as de categoria II e a localizao anatmica mais frequente os membros inferiores. Em termos de impacto econmico, 842.609 euros foi o montante estimado correspondente aos custos totais associados s UPP. CONCLUSO: o contnuo investimento na Segurana do Doente e na Qualidade em Sade e, em especial, na preveno das UPP devem ser mantidos para que se continuem a mobilizar esforos que minimizem a frequncia da ocorrncia das ltimas. Mais do que tratar pretende-se prevenir tendo em conta que as consequncias, quer para a dade doente-famlia como para as Instituies de sade, so significativas.

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RESUMO - O incio da crise econmica global colocou Portugal num contexto de restrio oramental que gerou repercusses em vrias reas, especificamente na sade mental das pessoas, evidenciadas a partir de 2009. O objetivo deste trabalho foi analisar o impacto da crise econmica no perfil de internamentos por Depresso Major na populao em idade ativa nos hospitais do SNS em Portugal Continental. Tratou-se de um estudo epidemiolgico, observacional, descritivo e transversal. Foi efetuada uma anlise individual, concretizada atravs da anlise dos episdios de internamento; e ecolgica, ao nvel de distritos; nos anos de 2008 e 2013. Foram analisados dados relativos aos episdios de internamento, populao em idade ativa e s camas de internamento de psiquiatria. Os resultados permitem afirmar que os distritos com menores ndices de urbanizao e de densidade populacional apresentaram taxas de internamento por Depresso Major, na populao em idade ativa, mais elevadas, e os seus habitantes apresentaram um risco de internamento superior, em ambos os perodos. Observou-se um aumento da taxa de internamentos e do risco de internamento por Depresso Major, na maioria dos distritos, no perodo de crise econmica. Adicionalmente, verificou-se que a taxa de internamentos foi influenciada positivamente pelo nmero de camas disponveis e ocorreu um aumento do nmero de internamentos por Depresso Major por cama de internamento disponvel, no perodo de crise econmica. Este estudo, de carater exploratrio e com limitaes identificadas, permitiu observar a variao geogrfica e temporal do internamento por Depresso Major fomentando a necessidade de investigao futura neste mbito.

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O processo de tomada de deciso faz parte do quotidiano de uma pessoa. Todos, sem exceo, entram neste sistema de tomada de deciso ao fazer, por exemplo, uma simples questo como visto a camisa branca ou a camisa azul?. Processo esse que visa decidir o que fazer, como fazer, quando o fazer e, nalgumas situaes, quem o fazer por forma a produzir mais vantagens que desvantagens. Este processo implica uma srie de heursticas, as quais sero analisadas posteriormente. Nesta dissertao, ir encontrar-se respostas a perguntas do tipo: Porque que a forma como o problema apresentado condiciona a tomada de deciso? Como se comporta a populao portuguesa perante a deciso de investimento? Que tipo de variveis condicionam o investimento? Existem uma srie de heursticas que definem o comportamento dos indivduos perante a tomada de deciso, com base nestas heursticas e na anlise de resultados do questionrio feito maior parte da populao possvel, o presente trabalho visa acrescentar conhecimento ao estudo das decises de investimento em situaes de incerteza, mais concretamente, por parte da populao portuguesa. A presente dissertao (escrita de acordo com o novo acordo ortogrfico) tem como principal objetivo analisar os fatores que a populao portuguesa tem em considerao quando se encontra perante trs formas distintas de investimento: investimento no mercado acionista (atravs de aes do PSI20), investimento em depsitos (atravs de depsitos a prazo) e investimento ttulos do Estado (atravs do certificado do tesouro).

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Presentemente, a Comunidade para o Desenvolvimento da frica Austral (SADC) apresenta-se como uma das mais desenvolvidas tentativas de integrao do continente africano. Esta organizao passou a revestir-se, em 1992, de um carter permanente, tornando-se produto de um esforo de institucionalizao que se tem vindo a materializar no estabelecimento de metas e estgios para um ambicioso projeto de integrao econmica. As suas instituies, frequentemente percecionadas como sendo regidas por uma lgica intergovernamental, sero a unidade focal desta anlise. Esta tem como principal objetivo a verificao do seu impacto no processo de integrao econmica desta organizao, particularmente o estabelecimento de uma relao de causalidade entre a estrutura institucional e o atual estado da vertente econmica do processo integrativo. Procura-se assim inferir se o quadro institucional da organizao capaz de gerar uma dinmica autnoma em prol da integrao ou se sucumbe perante o voluntarismo estatal dos seus membros. A concluso a que se chegar, como se pretende advogar, no implica dimenses mutuamente exclusivas, podendo traduzir-se numa conceo hbrida acerca do papel institucional no curso evolutivo da SADC, porventura mais fiel complexidade deste bloco regional. A hiptese explicativa para o atual estado integrativo (econmico) da SADC que se testar nesta anlise ser a de que a relativa fragilidade institucional desta organizao - caso tal se verifique - no a impede de se desenvolver num curto a mdio-prazo e, pelo contrrio, constitui um dos incentivos participao dos Estados Membros. Argumentar-se- adicionalmente que os interesses integrativos dos Estados que a compem no derivam de um qualquer esprito ps ou antinacional, mas antes de um condicionamento histrico favorvel cooperao intra-africana e de um clculo de interesses que redunda na aceo de que a ao concertada entre Estados lhes confere vantagens estratgicas. Por isso mesmo, os modelos tericos que substanciaro a anlise, ainda que recorram por vezes aos moldes seminais derivados do estudo da experincia integrativa europeia, abarcaro tambm um conjunto de escolhas plsticas e maleveis realidade regional. Dentro do leque de estudos disponveis, primar-se- igualmente pela flexibilidade e abrangncia. A difcil conciliao entre profundidade e abrangncia redundar numa escolha de relevantes e teis correntes tericas, na qual se destacam o institucionalismo histrico e o institucionalismo da escolha racional, bem como o intergovernamentalismo liberal, o neofuncionalismo e a teoria do domin aplicada aos blocos regionais.

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SUMRIO - O desafio atual da Sade Pblica assegurar a sustentabilidade financeira do sistema de sade. Em ambiente de recursos escassos, as anlises econmicas aplicadas prestao dos cuidados de sade so um contributo para a tomada de deciso que visa a maximizao do bem-estar social sujeita a restrio oramental. Portugal um pas com 10,6 milhes de habitantes (2011) com uma incidncia e prevalncia elevadas de doena renal crnica estadio 5 (DRC5), respetivamente, 234 doentes por milho de habitantes (pmh) e 1.600 doentes/pmh. O crescimento de doenas associadas s causas de DRC, nomeadamente, diabetes Mellitus e hipertenso arterial, antecipam uma tendncia para o aumento do nmero de doentes. Em 2011, dos 17.553 doentes em tratamento substitutivo renal, 59% encontrava-se em programa de hemodilise (Hd) em centros de dilise extra-hospitalares, 37% viviam com um enxerto renal funcionante e 4% estavam em dilise peritoneal (SPN, 2011). A lista ativa para transplante (Tx) renal registava 2.500 doentes (SPN 2009). O Tx renal a melhor modalidade teraputica pela melhoria da sobrevida, qualidade de vida e relao custo-efetividade, mas a elegibilidade para Tx e a oferta de rgos condicionam esta opo. Esta investigao desenvolveu-se em duas vertentes: i) determinar o rcio custo-utilidade incremental do Tx renal comparado com a Hd; ii) avaliar a capacidade mxima de dadores de cadver em Portugal, as caractersticas e as causas de morte dos dadores potenciais a nvel nacional, por hospital e por Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantao (GCCT), e analisar o desempenho da rede de colheita de rgos para Tx. Realizou-se um estudo observacional/no interventivo, prospetivo e analtico que incidiu sobre uma coorte de doentes em Hd que foi submetida a Tx renal. O tempo de seguimento mnimo foi de um ano e mximo de trs anos. No incio do estudo, colheram-se dados sociodemogrficos e clnicos em 386 doentes em Hd, elegveis para Tx renal. A qualidade de vida relacionada com a sade (QVRS) foi avaliada nos doentes em Hd (tempo 0) e nos transplantados, aos trs, seis, 12 meses, e depois, anualmente. Incluram-se os doentes que por falncia do enxerto renal transitaram para Hd. Na sua medio, utilizou-se um instrumento baseado em preferncias da populao, o EuroQol-5D, que permite o posterior clculo dos QALY. Num grupo de 82 doentes, a QVRS em Hd foi avaliada em dois tempos de resposta o que permitiu a anlise da sua evoluo. Realizou-se uma anlise custo-utilidade do Tx renal comparado com a Hd na perspetiva da sociedade. Identificaram-se os custos diretos, mdicos e no mdicos, e as alteraes de produtividade em Hd e Tx renal. Incluram-se os custos da colheita de rgos, seleo dos candidatos a Tx renal e follow-up dos dadores vivos. Cada doente transplantado foi utilizado como controle de si prprio em dilise. Avaliou-se o custo mdio anual em programa de Hd crnica relativo ao ano anterior Tx renal. Os custos do Tx foram avaliados prospetivamente. Considerou-se como horizonte temporal o ciclo de vida nas duas modalidades. Usaram-se taxas de atualizao de 0%, 3% e 5% na atualizao dos custos e QALY e efetuaram-se anlises de sensibilidade one way. Entre 2008 e 2010, 65 doentes foram submetidos a Tx renal. Registaram-se, prospetivamente, os resultados em sade inclundo os internamentos e os efeitos adversos da imunossupresso, e o consumo dos recursos em sade. Utilizaram-se modelos de medidas repetidas na avaliao da evoluo da QVRS e modelos de regresso mltipla na anlise da associao da QVRS e dos custos do transplante com as caractersticas basais dos doentes e os eventos clnicos. Comparativamente Hd, observou-se melhoria da utilidade ao 3 ms de Tx e a qualidade de vida aferida pela escala EQ-VAS melhorou em todos os tempos de observao aps o Tx renal. O custo mdio da Hd foi de 32.567,57, considerado uniforme ao longo do tempo. O custo mdio do Tx renal foi de 60.210,09 no 1 ano e 12.956,77 nos anos seguintes. O rcio custo-utilidade do Tx renal vs Hd crnica foi de 2.004,75/QALY. A partir de uma sobrevivncia do enxerto de dois anos e cinco meses, o Tx associou-se a poupana dos custos. Utilizaram-se os dados nacionais dos Grupos de Diagnstico Homogneos e realizou-se um estudo retrospectivo que abrangeu as mortes ocorridas em 34 hospitais com colheita de rgos, em 2006. Considerou-se como dador potencial o indivduo com idade entre 1-70 anos cuja morte ocorrera a nvel hospitalar, e que apresentasse critrios de adequao doao de rim. Analisou-se a associao dos dadores potenciais com caractersticas populacionais e hospitalares. O desempenho das organizaes de colheita de rgos foi avaliado pela taxa de converso (rcio entre os dadores potenciais e efetivos) e pelo nmero de dadores potenciais por milho de habitantes a nvel nacional, regional e por Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantao (GCCT). Identificaram-se 3.838 dadores potenciais dos quais 608 apresentaram cdigos da Classificao Internacional de Doenas, 9. Reviso, Modificaes Clnicas (CID- 9-MC) que, com maior frequncia, evoluem para a morte cerebral. O modelo logit para dados agrupados identificou a idade, o rcio da lotao em Unidades de Cuidados Intensivos e lotao de agudos, existncia de GCCT e de Unidade de Transplantao, e mortalidade por acidente de trabalho como fatores preditivos da converso dum dador potencial em efetivo e atravs das estimativas do modelo logit quantificou-se a probabilidade dessa converso. A doao de rgos deve ser assumida como uma prioridade e as autoridades em sade devem assegurar o financiamento dos hospitais com programas de doao, evitando o desperdcio de rgos para transplantao, enquanto um bem pblico e escasso. A colheita de rgos deve ser considerada uma opo estratgica da atividade hospitalar orientada para a organizao e planeamento de servios que maximizem a converso de dadores potenciais em efetivos incluindo esse critrio como medida de qualidade e efetividade do desempenho hospitalar. Os resultados deste estudo demonstram que: 1) o Tx renal proporciona ganhos em sade, aumento da sobrevida e qualidade de vida, e poupana de custos; 2) em Portugal, a taxa mxima de eficcia da converso dos dadores cadavricos em dadores potenciais est longe de ser atingida. O investimento na rede de colheita de rgos para Tx essencial para assegurar a sustentabilidade financeira e promover a qualidade, eficincia e equidade dos cuidados em sade prestados na DRC5.