50 resultados para Currículo Mudança


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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Engenharia Ecolgica

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Dissertao de Mestrado em Cincias da Comunicao Comunicao Estratgica

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Este estudo aborda a relevncia da mudança organizativa como suporte para reformas do sistema pblico de Sade portugus. Tanto a reforma como a mudança organizativa sectorial so enquadradas no contexto da modernizao da Administrao Pblica, em Portugal e no conjunto da OCDE. O trabalho tem duas componentes: por um lado, procuram-se as ligaes conceituais entre diferentes disciplinas para compreender a complexidade dos motivos e mecanismos da reforma da Administrao Pblica e da interveno estatal em Sade; por outro, faz-se o estudo do caso das Agncias de Contratualizao de Servios de Sade em Portugal, nos anos 1996 1999 (estendendo-se, s experincias de fragmentao institucional introduzidas pelo Executivo Governamental 2002 2004). Utilizam-se os paradigmas das diferentes disciplinas e a avaliao das experincias de outros pases com mudanças organizativas sectoriais anteriores para analisar a experincia portuguesa. A experincia portuguesa com as Agncias de Contratualizao de Servios de Sade demonstra que j se tinha identificado a necessidade de mudança organizativa para apoiar reformas sectoriais: a separao entre financiador e prestador resultou de diferentes diagnsticos sobre os limites do modelo integrado de comando e controle para a interveno pblica em Sade. Alis, a sucesso de propostas das equipes dirigentes do Ministrio da Sade, em 1996 1999 e 2002 2004 incluem instrumentos semelhantes (autonomizao das instituies prestadoras, contratao, estruturas ad-hoc) embora em apoio a estratgias de reforma com objectivos diferentes. Este estudo procura trazer trs contribuies para o debate da reforma das instituies envolvidas na materializao dos objectivos do Sistema Nacional de Sade, em Portugal. Por um lado, faz-se uma anlise do comportamento dos diferentes tipos de instituies que compem o SNS e a sua administrao de apoio, o que permite identificar algumas das contradies entre as mesmas, bem como alguns dos potenciais motivos da sua tradicional lentido de resposta s presses dos utentes e sociedade. Por outro lado, abordada a influncia da profisso mdica como determinante das organizaes, que cria um caso particular de alianas entre interesses profissionais e a procura da legitimao dos modernos Estados de Bem Estar. O terceiro aporte a anlise das limitaes da aplicao das tcnicas do managerialismo ao campo da Sade, em particular os mecanismos contratuais. A anlise das instituies do SNS revela um conjunto virado para dentro, lento na reaco s mudanças ambientais. Tal como noutras grandes organizaes, a defesa da estabilidade reage mudança, e a satisfao dos interesses internos pode sobrepor-se s responsabilidades sociais da rede institucional. As diferentes organizaes componentes do SNS apresentam tambm conflitos e contradies entre si: por um lado, a normatizao caracterstica das grandes redes choca-se com a discrio procurada pelos profissionais mdicos; por outro, a gesto centralizada no permite incorporar a diversidade e complexidade da produo de servios realizada nos diversos pontos da rede. A experincia das Agncias de Contratualizao teve curta durao e limitou a possibilidade de avaliar o seu desempenho face aos objectivos inicialmente propostos. O tempo foi suficiente, no entanto, para demonstrar a resistncia mudança organizativa das estruturas regionais habituadas ao comando e - controle. Identificaram-se tambm dificuldades que poderiam advir da descentralizao de poder sobre financiamento e controle de despesa, dados os escassos recursos humanos das Agncias de Contratualizao. As mudanças organizativas introduzidas pela equipe dirigente do Ministrio da Sade entre 2002 2004 deslocam o foco do nvel regional para o central, em consonncia com os diferentes objectivos estratgicos. O estudo identifica limites e obstculos aplicao de tcnicas managerialistas na gesto de um sistema pblico prestador de cuidados de sade. Por um lado, na Administrao Pblica em geral, as mudanças organizativas podem coincidir com momentos de limitao oramental (prolongado sub financiamento no caso dos hospitais pblicos portugueses): para evitar a derrapagem de despesas, a descentralizao recomendada para responder fragmentao das necessidades da sociedade ps fordista tem que ser contida por controlo centralizado atravs de designados polticos. Num sistema pblico de Sade, os benefcios potenciais da aplicao de contratos so limitados por caractersticas sectoriais especficas. Oligoplio e oligopsnio juntam-se para permitir a captura do mercado por mdicos e gestores, desviando as instituies dos seus objectivos sociais. A cooperao entre profissionais situados tanto nas instituies prestadoras como nos loci de planeamento suplanta a competio e limita o papel disciplinador dos contratos. E a inteno de obter resultados de melhoria de estado de sade operacionalmente mais complexa que a simples resposta procura de cuidados mdicos: tanto o contedo dos contratos a negociar como a sua monitorizao so mais complexos do que no domnio empresarial. A constatao das limitaes no deve, no entanto, ser motivo de resignao pessimista. As presses pela mudança organizativa vo continuar a manifestar-se, mantendo-se o conflito entre contraco fiscal e fragmentao das necessidades da sociedade ps fordista, e podero ter consequncias ainda mais agudas na Administrao Pblica portuguesa, que teve crescimento recente para responder montagem tardia do Estado de Bem Estar. As instituies autonomizadas do sector Sade podero, paralelamente a re engenharias suscitadas pela gesto da qualidade, mostrar diversas manifestaes de alianas entre mdicos e gestores, defendendo a sua sobrevivncia financeira atravs de desnatao da procura. A Administrao Pblica e os rgos de estratgia devem evitar que os objectivos sociais do sistema sejam prejudicados por esta continuada captura do mercado pelas instituies. Por um lado, com melhor inteligncia para negociar contratos baseados em necessidades. Por outro lado, incentivando a competio entre instituies e profissionais em diferentes nveis da rede prestadora e, por ltimo, fomentando os mecanismos de prestao de contas. So feitas diversas sugestes para adequao da AP sectorial aos novos desafios. Discute-se a adequao do nvel regional para sede da gesto de contratos, baseada nas exigncias de tratamento de informao que respeite a complexidade tcnica da produo e a adequao variedade das necessidades locais. A discusso da adequao do nvel regional prolonga-se com a necessidade de incentivar a inteligncia das Administraes Regionais de Sade, em paralelo ao reforo do poder e organizao das instituies do nvel primrio como contratadores de servios dos hospitais, considerado um dos poucos meios de restringir o comportamento oligoplico destes ltimos. Considera-se ainda que necessrio continuar a experimentar gerir as inovaes com estruturas ad hoc, paralelas administrao tradicional de organizao hierarquizada. As vantagens destas estruturas estaro na sua independncia das alianas polticas locais, indutoras de ineficincias, e na facilidade em estabelecer ligaes de trabalho informais, mas funcionais, entre diferentes departamentos.

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Tese de doutoramento em Sociologia, ramo de Sociologia da Educao

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No contexto das energias renovveis, a energia elica em Portugal tem registado um forte incremento nos ltimos anos, sendo hoje uma referncia incontornvel no panorama europeu e mundial. A dependncia externa de fontes energticas fsseis, o crescimento da procura interna e a actual poltica de proteco ambiental, tornaram cada vez mais atractiva a explorao de energias renovveis. Entre as vrias modalidades disponveis (solar, hdrica, elica, geotrmica, das mars e das ondas), a energia elica tornou-se uma das mais exploradas, quer pelos avanos tecnolgicos entretanto obtidos na sua eficincia, quer pelos incentivos e maior rentabilidade a curto e mdio prazo do investimento. O seu contributo para o desenvolvimento da economia nacional j notrio e os seus efeitos podem medir-se por vrios indicadores, nomeadamente pela reduo da utilizao de petrleo na produo de electricidade, pelos ganhos na reduo da emisso de gases poluentes para a atmosfera ou pela criao de emprego e desenvolvimento econmico que lhe est directa e indirectamente associado. Este artigo pretende deste modo: (i) analisar a evoluo de alguns indicadores da energia elica em Portugal por comparao com os de outros pases; (ii) destacar os principais desafios, nomeadamente as metas definidas pelo Protocolo de Quioto; (iii) e suscitar alguma reflexo sobre a importncia deste tipo de en

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pp. 345-352

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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Relatrio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios a obteno do grau de Mestre em Ensino de Educao Musical no 2 e 3 Ciclo do Ensino Bsico

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Tese de doutoramento em Cincias da Comunicao, Cinema e Televiso

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Aproximao natureza da mudança, bem expressa no Relatrio do Desenvolvimento Humano - 2001 - elaborado pelo Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento: Tal como a mquina a vapor e a electricidade aumentaram o poder fsico, para tomar possvel a revoluo industrial, os processos digitais e genticos esto a aumentar o poder do crebro. Lembrar alguns dos contributos das modernas tecnologias, sobre o alcance das quais, j em 1968, Henri Laborit vaticinara: no estdio de mundializao das estruturas sociais ao qual chegaremos em breve (...) a organizao das relaes inter-humanas deixar de se basear sobre a fora econmica ou militar, para se apoiar sobre o que no constitui fora, nem matria, nem energia: a informao..

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Museologia

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Ensino da Fsica e da Qumica no 3. ciclo do Ensino Bsico e no Secundrio

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Mecnica