486 resultados para Arte História
Resumo:
Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História da Arte
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História da Arte Contempornea (Sculos XIX-XX)
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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino da História e da Geografia no 3 Ciclo do Ensino Bsico e Ensino Secundrio
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Tese de Mestrado apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História da Arte rea de especializao em História da Arte da Antiguidade
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História da Arte Moderna
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao rea de Especializao em Comunicao e Artes
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Nos relatos de naufrgios, o Mar e a Terra, com a respectiva fauna e flora, so espaos privilegiados da aventura extica, proporcionando a abertura de novos horizontes geo-culturais que exigem uma reflexo sobre o essencial da condio humana, no binmio polarizador da imanncia e da transcendncia, do profano e do sagrado, do tempo e da eternidade. De 1552 a 1602, os doze relatos que constituem o corpus textual da História Trgico-Martitna desenham, no perodo cronolgico de meio sculo, o espao planetrio de meio mundo, da Europa sia, passando por frica, Amrica e Oceania, num percurso incessante, rico de informaes e vivncias. Integrando-se na tradio portuguesa da pesquisa ocenica e continental que entronca na iniciativa expansionista do primeiro monarca da Dinastia de Avis, a tomada de Ceuta, em 1415, as Relaes de viagens continuam, em pleno quinhentismo, a sulcar mares incgnitos e a desvendar novos mundos ao Mundo.
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Legar posteridade em mrmore uma cidade que recebeu constrada em tijolo foi uma das alegrias do Imperador Augusto ao fazer um balano da sua vida, segundo Suetnio'. As propostas urbansdcas do Princeps transformam-se em modelos para todas as novas cidades e capitais de colnia, incrementando-se deste modo o uso do mrmore logo a pardr dos incios do Imprio, perdurando ainda bem vivo nos finais do sc. IV, j numa sociedade em grande parte cristianizada. Sneca diz-nos, nos meados do sc. I d. C, que existia o ideal de que as paredes reluzissem com mrmores importados da outra banda do mar, que se olhavam com admirao as crustae marmoriae que as revestiam e que era sinal do melhor estatuto caminhar sobre mrmores. E Paciano de Barcelona, nos finais do sc. IV, encontra na renncia ao marmoribus tegi, ao habitar em casas de mrmore, uma forma de fazer penitncia.
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Trata-se essencialmente neste ensaio de desenvolver uma aproximao epistemolgica história da comunicao e dos media, o que significa que se pretende reflectir em tomo de uma teoria do conhecimento, isto , da constmo de uma teoria em que no nos sentimos Hmitados aos "objectos" de comunicao em si, mas antes aos diversos modos de conhecimento desses mesmos objectos. No fundo, um quadro de sntese da teoria da história e da epistemologia da comunicao conducentes a uma epistemologia da história dos media e da comunicao. Por outro lado, pretende-se desenvolver uma reflexo em tomo da genealogia de estmturas historico-comunicacionais, das respectivas mediaes simblicas e tecnolgicas e da emergncia do campo dos media, reflexo ancorada num modelo de anlise filiado na descrio intrnseca, arqueolgica, dos documentos. Do mesmo modo se far a de produo histrica do real comunicacional e da lei que orienta e suporta o aparecimento de enunciados como acontecimentos ou sistemas singulares.
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A História implica o tempo, tal como as diversas formas de "fazer história" frazem consigo diversas concepes e diversas imagens de tempo. Uma coisa o acontecer, oufra o discurso sobre o acontecer. Uma coisa o tempo "indefinido do cosmos", outra o tempo finito do homem e do seu discurso. "Les hommes ne se contentent pas de vivre, ils se racontent Ia vie, s'inventent des histoires, mettent en scne le monde. Ils s'exclament et interpellent. Ils donnent et excutent des ordres, adressent des prires aux dieux qu'ils invoquent, font des serments. Ils questionnent aussi et donnent des repouses, dbattent, se contredisent. Leur univers, c'est Tunivers du discours" (Hesbois, p. 10). Neste sentido "fazer história" escrever sobre o acontecer, interiigando num mesmo processo o actor e o autor, a História e o historiador, o passado e o presente. Daqui a variedade de objecto e objectivos, de mtodos e de metodologias, que do origem a sub-divises no mbito epistemolgico da História, classificando, segundo eles, os historiadores. Daqui tambm as diversas concepes de tempo, resultantes do objecto do discurso (o historiado) e do autor do mesmo (o historiador). Considerando como formas extremas de fazer história, tendo em conta o seu objecto, o discurso sobre os acontecimentos e o discurso sobre o pensamento, participando a História das Idias de ambas, as concepes de tempo presentes em cada um integram-se, tambm, na ordem cronolgica e sequencial (passado, presente e futuro), em si mesmo universal, porque historicamente abrangente.
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A História da Arte d conta de que, desde a Pr-história, o Homem revela a capacidade de fransferir dos objectos que o circundam, por abstraco, idias significantes que fransforma em smbolos. So referenciais de signos que, muitas vezes, se transformam em atributos de deuses ou de heris. Esses signos so, por natureza, dinmicos, adaptando-se s circunstncias dos lugares e dos tempos em que sobrevivem, exprimindo- -se em continuidade. Uma das situaes em que podemos constatar esta realidade a representao do chamado tetramorfo. A palavra significa quatro formas e o seu ponto de chegada significante, em durao contnua, constituir- -se como signo, smbolo e atiibuto dos Quatro Evangelhos, de acordo com a interpretao que o primitivo Cristianismo fez dos quatro viventes que rodeiam o Trono de Deus, segundo o discurso do Livro do Apocalipse: Diante do Trono havia ainda como que um mar de vidro, semelhante ao cristal; e no meio e em redor do Trono, quatro viventes cheios de olhos por diante e por detrs. O primeiro era semelhante a um leo; o segundo, a um touro; o terceiro tinha um rosto como que de homem e o quarto era semelhante a uma guia voando
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Num mundo onde viver significa mudar a cada instante e criar apenas mais um verbo para designar mudana, no podemos deixar de ficar fascinados com a durabilidade alcanada pela arte egpcia. Afravs dela somos fransportados para um tempo onde o homem vivia os ritmos da Terra e no procurava, desesperadamente, realizar a sua obra no menor espao de tempo possvel. A espiritualidade, a crena na natureza e a certeza de que os deuses podiam ser a chave para a etemidade, levaram o homem egpcio a constmir uma civilizao forte e duradoura que se espelha na arte e na vontade de que esta seja o seu testemunho para todo o sempre. neste espao temporal, onde o hoje se confunde com o ontem e com o amanh, que surge uma arte que ficou gravada no tempo e na História, assim como na pedra. Num tema genrico que fala de tempo, temporalidades e duraes foi esta permanncia que fez brotar a idia desta comunicao. Face a um tema to vasto, que nos levaria a encetar uma longa caminhada, decidimos focar apenas a pintiira egpcia. E por qu a pintura ?
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Nos primeiros sculos do cristianismo, quer consideremos a arquitectura quer as artes decorativas, enconframos testemunhos de representaes s quais o nmero oito est subjacente ou como octgono ou como dois quadrados secantes ou como forma radial. A unidade de oito elementos manifestada nas formas estar relacionada com o conceito e o simbolismo que os Padres da Igreja atriburam ogdade.' a partir do nmero oito que alguns exegetas da Bblia chegam, por exemplo, ao nmero 666 da Besta do Apocalipse, usando o designado mtodo dos nmeros triangulares que consiste na adio de todos os algarismos que vo da unidade ao nmero que se pretende considerar. Assim, o tiiangular de 8 (1-1-2-1-3...) 36 e o tiiangular de 36 666.2 Oufras complicadas aritmticas foram usadas pelos primeiros pensadores cristos para interpretar muitos dos nmeros referidos no Antigo e no Novo Testamentos, atiibuindo-lhes significados que fundamentam nos prprios textos das Sagradas Escrituras.
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História da Arte